As Causas das Aflições – palestra 29.4.20
As Causas das aflições
Estudo 29.04.20 CELC – Solange
E o tema deste estudo, As causas das aflições é o acontecimento do momento atual e ficou cravada na mente de todos, faz um mês e meio mais ou menos que estamos vivendo com medo, dúvida, insegurança, ansiedade, dor, tristeza, inquietação, preocupação…
Conceito palavra Aflição: é profundo sentimento moral produzido por uma circunstância penosa. Agonia, atribulação, angústia, sofrimento, tristeza, mágoa, pesar, dor, cuidado, preocupação, inquietação, ansiedade, padecimento físico; tormento, tortura . (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa)
Frequentemente, aflição é a nossa própria ansiedade … (O espiritismo de A a Z)
Aflição, na essência, é o reflexo intangível do mal forjado pela criatura que o experimenta, e todo mal representa vírus de alma suscetível de alastrar-se ao modo de epidemia mental devastadora. (O espiritismo de A a Z – Aflição)
Aflição é ainda a sensação de que algo “não está certo”, ou de que alguma coisa errada ou traumática possa acontecer…(https://pt.wikipedia.org)
Em João 16:33 Jesus disse “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhas paz; no mundo tereis aflições, mas tendes bom animo, eu venci o mundo.” ( Bíblia Joao Ferreira de Almeida)
(Jesus está dizendo que através de seus ensinamentos conseguimos encontrar a paz mesmo estando num mundo de aflições, quando Ele diz tenha bom animo é que devemos lutar e não desanimar, dependendo do tipo de aflição que estamos passando), é dessa forma que interpretei
Kardec nos diz no cap. 3 ESE item 4 A terra pertence categoria dos mundos de expiações e provas, onde o mau predomina.
No livro Vivendo Evangelho vol. 1– 28 – É verdade que a Terra ainda é o vale de dor e lágrimas a serviço da evolução espiritual, mas foi nela, que um dia nasceu Jesus para revelar o amor de Deus.
Não vamos viver na ilusão que vamos todos para céu. Existe sim na terra o egoísmo, orgulho, ignorância, sofrimento, ódio, vingança esses sentimentos residem em nós espíritos inferiores, atrasando assim nossa evolução. (eu)
Uma solução de tornar a Terra um mundo melhor é através da transformação moral de cada um. Vem Jesus e diz: “ amai-vos uns aos outros como Eu voz amei.” João 15:12.
Mas a Doutrina espírita, revivendo o Evangelho de Jesus convida-te à renovação íntima, no serviço do bem desinteressado, ensinado que tua felicidade somente será duradoura e verdadeira se ela for parte da felicidade do próximo. (Vivendo Evangelho Vol. 1-62)
Vou relatar sobre Vida e Valores – de Raul Teixeira – As aflições humanas
Ele diz que no campo das aflições da criatura humana, podemos identificar causas que são criadas agora.
Muita gente chora se lamenta. Há muitos que se desesperam diante dos problemas, dos tormentos, das dificuldades que estão ocorrendo na atualidade, nesses dias.
Quase nunca essas mesmas pessoas se apercebem de que esses sofrimentos, essas aflições, esses problemas pelos quais estão passando foram criados agora, nos tempos da nossa trajetória terrestre.
Uma das causas mais pungentes de aflições é o temperamento.
Quantas são as pessoas que têm temperamentos fortíssimos. São ditas pessoas de pavios curtos.
Há outras que nem pavios têm, explodem por qualquer coisa. Então, são pessoas mal vistas, não são queridas, onde chegam os outros saem. E isso é motivo de tormento, de aflição. Mas por causa delas mesmas.
Existem outras que afirmam não levar desaforos para casa e, por qualquer coisa, estouram. Outras afirmam que são muito boas, mas que ninguém pode pisar-lhes os pés. Eu dou um boi para não entrar na briga; dou uma boiada para não sair dela são pessoas temperamentais. Vão gerando em torno de si medo em algumas, raiva em outras… Afinal de contas, vivemos na Terra em busca da felicidade, em busca da nossa integração com Deus e com Suas Leis.
Então há muitos sofrimentos, muitas aflições geradas por causa do nosso temperamento. Pessoas explosivas, pessoas que se fecham, ao invés de conversar, de discutir, de dizer o que é que lhes está incomodando. Elas se fecham e agem com raiva, com mágoa, com ódio, sem dizer uma palavra.
Quando se lhes perguntam: Há algum problema? – elas dizem: Não, está tudo bem.
Mas neste está tudo bem, vai a marca da sua indisposição interior.
Há aflições nesta atualidade, que são pendentes dos vícios que adquirimos.
Quantos vícios! Uma criatura que aprendeu a fumar desde novinha, daí poucos anos estará com asma, com bronquite, com enfisema pulmonar e quem sabe com câncer. O tabaco já está impregnado na circulação sanguínea. Quantas são as enfermidades, amputações, por causa do tabagismo.
Não é Lei de Deus ter que fumar, não foi uma imposição da Divindade ter que fumar, mas há liberdade, o livre arbítrio. Nesta mesma vida, o indivíduo começou a usar essa droga. Então, é natural que nós identifiquemos nesses indivíduos todos, aqueles que estão provocando aflições para suas vidas, nesta atualidade, nesta mesma existência.
Há aqueles que usam álcool. Bebem porque bebem, bebem por alegria, bebem por tristeza, bebem porque está quente, bebem porque o tempo está frio. Bebem porque bebem e vão gerando desgastes orgânicos, problemas neurológicos, dificuldades sociais que começam na família, atormentada com uma pessoa alcoólatra ou alcoólica, como se diz atualmente.
Começamos a verificar que há muitas aflições cujas causas estão na nossa vida presente, fazem parte da nossa atualidade e cabe a nós ter precaução e evitar gradativamente.
Há coisas que não se precisa viver aqui, agora, não precisa sofrer nesta existência.
Recordo-me de um episódio que acompanhei de perto, porque se tratava de uma pessoa de minhas relações …
Era uma jovem, professora e demorou a se casar porque queria encontrar o par ideal.
Casou-se com um homem mais maduro que ela mas de um temperamento muito explosivo, daqueles intolerantes.
Casaram-se, viveram felizes alguns meses. Ela engravidou, nasceu-lhe o bebê e quando o bebê contava três meses de idade, era fim de ano e o casal resolveu ir a um comércio para comprar uma geladeira ..Saíram, fizeram as compras e voltaram para casa. Ele dirigindo o carro e ela, ao lado, com a criança nos braços. Numa determinada rua da cidade, um taxista fechou-lhe o carro, por inadvertência desses profissionais que trabalham de qualquer jeito. Fechou-lhe o carro e ele, naquela aflição, naquela agonia, imaginou que o taxista tivesse feito de propósito.
Acelerou seu veículo, foi atrás do taxista, cercou-o e abriu a porta do carro. Era para discutir, era para brigar, mas o taxista imaginou que ele fosse ser agredido, tomou da arma no porta-luvas do táxi e descarregou sobre o pai de família. Matou na hora e a esposa teve que criar o filho a sós, sofrer a dificuldade da viuvez e de todos os comprometimentos decorrentes disso. O outro homem, na prisão. Com certeza o taxista tinha família ou não…E a vida seguiu seu curso.
Não haveria nenhuma necessidade dessa criança ser criada órfã, dessa mulher ficar viúva, desse taxista ser preso, se não fosse o temperamento e uma atitude infeliz de uma pessoa tensa…. São as causas atuais das aflições.
Quantas são as criaturas que bebem e apanham o carro para dirigir. Elas podem se matar, podem matar os outros, podem provocar tragédias … Aflições geradas, agora, pela inadvertência, pela incúria, pela má vontade, pelo temperamento rebelde então começamos a perceber que há muitas aflições que geramos agora.
Aqueles pais que não educam bem aos seus filhos e, desde cedo, vão lhes ensinando a devolver violência com violência, a brigar nas ruas, a não levar desaforos para casa, a tirar proveito de tudo, a passar por cima de todo mundo para conquistar seus objetivos em nome da esperteza, ele não respeitam ninguém, logo mais, esses pais estarão sofrendo e muito..
A educação que receberam. E tanto é verdade que são esses mesmos pais, que já deflagraram esse processo horrível de deseducação ou de má educação, que vão em busca de profissionais corruptos para defender seus filhinhos de algum crime, briga, injustiça que eles próprios ensinaram.
É tão estranha a criatura humana quando se distancia das Leis de Deus, quando não presta atenção no mundo que é, por si mesmo, de provas e de expiações, que nos cabe amaciar, essa prova e expiação vivendo melhor. www.raulteixeira.com.br/mensagens
Quando refletimos sobre nossas vidas, e constatamos a quantos sofrimentos estamos sujeitos, e o quanto padecem as pessoas em geral, inevitavelmente perguntamo-nos: por que tudo isso? Sofremos por consequência de nossos próprios atos e ações. Há alguma utilidade nas aflições?. as aflições vêm para o nosso crescimento moral e espiritual, para o nosso bem. https://www.verdadeluz.com.br/causas-das-aflicoes-visao-espirita.
O Mestre Jesus, em suas andanças pela Terra, certa vez disse Mateus 5:4 “Bem aventurados os que choram, porque eles serão consolados.” 7 – bem aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão misericórdia, …10 – bem aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus … (Bíblia João Ferreira)
ESE. Cap. 5.3 – Por que uns sofrem mais do que os outros? Por que uns nascem na miséria e outros na opulência? Por que para uns tudo dá certo e para outros não? Estas são algumas dentre as muitas questões que ficam sem resposta lógica, quando analisamos a vida do ponto de vista de uma única encarnação. Olhemos a vida numa perspectiva mais ampla e obteremos respostas para todas essas dúvidas. (são as reencarnações que vamos ter para o pagamento de nossas dividas)
ESE. Cap. 3-2 – Título é Há muitas moradas na casa de meu pai… a casa do Pai é o Universo; as diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito, e oferecem aos espíritos que neles encarnados , as moradas apropriadas ao seu adiantamento.
Sabemos que aqui estamos em expiação e prova. A nossa morada hoje aqui na terra é no lar e com pessoas que solicitamos nesta encarnação e no final da resposta p. 113 do livro O Consolador está assim entendendo que o lar não se fez para contemplação egoística da espécie, mas, sim para santuário onde, por vezes, se exige a renúncia e o sacrifício de uma existência inteira..
Esta mensagem ocorreu em uma reunião de sexta-feira no Centro Leocádio Correa, fala de renuncia…
19-04-2019, sexta-feira, CELC. – Ellen
Caríssimos amigos, que a paz seja convosco! Falaremos hoje sobre a renúncia.
Cristo nos falou: Aquele que quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga.
Uma das maiores dificuldades do ser é aprender a renunciar.
Uns dizem que a renúncia vai contra o instinto de sobrevivência. Não, meus filhos! Ao contrário. É preciso saber renunciar para que sobrevivam a todas as provações.
Aquele que sabe renunciar, passa melhor pela experiência difícil, ao contrário do outro que não renuncia e se revolta, iniciando pela revolta por si só uma infração à Lei de Deus.
Quando as coisas não saem aos seus modos, da forma como planejaram, independente de todos os esforços que fizeram, deverão dar demonstração de renúncia.
A vontade de Deus é soberana. O que Deus quer – já está escrito no O Livro dos Espíritos – o que Deus quer há de ser, se há atraso ou obstáculo é por Sua vontade.
Saibam, portanto, renunciar as facilidades, as ilusões, renunciar sobretudo ao egoísmo, as vaidades, aos pequenos comentários deprimentes que fazem uns dos outros, renuncie a isso meus filhos. Saibam renunciar a todos os vícios, principalmente o da preguiça e o do ócio.
Na atualidade, onde a vida material é tão conturbada, quando dispõe de alguns momentos, ao invés de se dedicarem a um estudo que possa vos elevar a moral, preferem o ócio. Não estamos dizendo que não possuem o direito do descanso o qual é necessário a reabilitação das forças físicas, mas é preciso saber dosar os horários e saber encontrar a hora do descanso e a hora da aquisição do conhecimento útil que vai vos amparar pelas dificuldades provacionais.
Renunciem meus filhos a todas as atitudes inferiores. É preciso saber deixar para trás a vontade íntima de querer sempre ter razão e de se colocarem todas as discussões, posicionar-se é uma coisa, briga é outra. Cristo se posicionava com amor e de forma veemente, porém nunca lhe faltou a ternura e usou de energia apenas quando foi necessário.
A caminhada é árdua, há muito o que fazer, mas não devem pensar na imensidão de renúncias que precisam tomar, mas sim, ir renunciando conforme as situações vos surgirem a frente, porque as provas vos são dadas de acordo com suas capacidades. Deus por sua misericórdia, não os coloca em situações de provas pelas quais não consigam transpor com êxito, ao contrário, é misericordioso, é bondoso, vos propicia todas as condições necessárias para passar por vossas dificuldades, é o apego a matéria, é o apego as inferioridades, aos vícios que vos dificulta a caminhada.
Renunciem, renunciem, meus filhos e de renúncia em renúncia, encontrarão equilíbrio, tranquilidade e paz. Que assim seja!
ESE. 3-4 – A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias.
3-7 – A terra não se encontra toda a Humidade mas somente uma pequena fração. Pois bem: considere a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciária, uma região doentia porque ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrepujam as alegrias, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem aos hospitais as pessoas sadias, nem as casas de correção aqueles que não fizeram o mal, nem os hospitais, nem casas de correção são lugares de prazeres. Ora, assim como, numa cidade, a população não se encontra toda nos hospitais ou nas prisões, também na Terra não está a Humanidade inteira. E, do mesmo modo que do hospital saem os que se curaram e da prisão os que cumpriram suas penas, o homem deixa a Terra quando está curado de suas enfermidades morais.
Jesus sempre reconheceu a enorme diversidade de dores no mundo, mas nos estimulava a caminhar com resignação e coragem, confiantes na misericórdia do Pai e nunca excluiu os menos favorecidos do mundo entre aqueles que são dignos de alcançar as bênçãos do Reino de Deus.
(https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2013/01/Mod-3-Rot-3-Sofrimentos-humanos-origem-e-causas.pdf – (Livro Estudo aprofundado da doutrina espírita- livro IV – Espiritismo. O Consolador Prometido por Jesus – Modulo 3 – roteiro 3)
No cap. 5 do Evangelho Segundo Espiritismo, seu titulo é Bem aventurados os aflitos é um tema que nos alerta que somos seres sofredores e vivemos um mundo de provas e expiações e deveríamos perceber qual é a função da dor e da aflição, que abate nos seres desde o mais rico que vive no seu conforto e até aqueles que passam por privações matérias e que vivem em pobreza e até miséria.
O livro consolador questão 241 – diz onde o maior auxilio para nossa redenção espiritual? Resp.: No trabalho de nossa redenção individual ou coletiva, a dor é sempre o elemento amigo e indispensável. E a redenção de um Espírito encarnado, na terra, consiste no resgate de todas suas dívidas, com a consequente aquisição de valores morais passiveis de serem conquistados nas lutas planetárias…
No livro Ação e Reação ditado pelo espirito André Luiz psicografado por Chico Xavier, no capitulo 19 – Sanções e auxílios, a dor pode ser vista sob três aspectos:
1) Dor-expiação — que vem de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em complicados labirintos de aflição, para regenerá-la, perante a justiça. É consequência de nosso desequilíbrio mental, ou proceder desviado da rota ascensional do espírito. Podemos associá-la às encarnações passadas. Muitas vezes é o resgate devido ao mau uso de nosso livre-arbítrio.
2) Dor-evolução — que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. Na dor-expiação estão associados o remorso, o arrependimento, o sentimento de culpa etc. Na dor-evolução estão associados o esforço e a resistência ao meio hostil. Enquanto a primeira é consequência de um ato mau, a segunda é um fortalecimento para o futuro.
3) Dor-Auxílio — são as prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais frequentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição para a morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia(lesão cerebral), o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na vida espiritual.
No livro Caminho Verdade e Vida mensagem 83 – Aflições diz Emmanuel:
É inegável que em vosso aprendizado terrestre atravessareis dias de inverno ríspido, em que será indispensável recorrer às provisões armazenadas no íntimo, nas colheitas dos dias de equilíbrio e abundância.
Contemplareis o mundo, na desilusão de amigos muito amados, como templo em ruínas, sob os embates de tormenta cruel. As esperanças feneceram distantes, os sonhos permanecem pisados pelos ingratos. Os afeiçoados desapareceram, uns pela indiferença, outros porque preferiram a integração no quadro dos interesses fugitivos do plano material.
Quando surgir um dia assim em vossos horizontes, compelindo-vos à inquietação e à amargura, certo não vos será proibido chorar. Entretanto, é necessário não esquecerdes a divina companhia do Senhor Jesus.
Supondes, acaso, que o Mestre dos Mestres habita uma esfera inacessível ao pensamento dos homens? Julgais, porventura, não receba o Salvador ingratidões, por parte das criaturas humanas, diariamente? Antes de conhecermos o alheio mal que nos aflige, Ele conhecia o nosso e sofria pelos nossos erros.
Não olvidemos, portanto, que, nas aflições, é imprescindível tomar-lhe a sublime companhia e prosseguir avante com a sua serenidade e seu bom ânimo.
Nós vamos ser colocados a prova sempre, quando perdemos um ente querido, casamento difícil, falta de trabalho, a incompreensão dos amigos, as dificuldades dolorosas… Quando surgir estas situações diz Emmanuel “certo não vos será proibido chorar”, pensamos nossa no momento que eu mais precisava de um ombro amigo ela ou ele não me ajudou me acudiu ..não devemos nos iludir…ai diz Emmanuel novamente nos alertando “ não esquecerdes a divina companhia do Senhor Jesus..
Mas quando estamos sem dor, com conta bancário no positivo, tudo tá bem esquecemos o que passamos antes…esquecemos de orar, estudar um livro edificante, vir ao centro, e até de Deus esquecemos esse é grande erro. Quando estamos na abundância como diz Emmanuel, ai que devemos fortalecer a nossa mente nos estudos da doutrina porque no momento que voltar a dor ou prova, estejamos firme…a dor volta mas vai passa rápido ou não pelo próprio esforço ..
LE – 931. Por que são mais numerosas, na sociedade, as classes sofredoras do que as felizes? “Nenhuma é perfeitamente feliz e o que julgais ser a felicidade muitas vezes oculta pungentes aflições. O sofrimento está por toda parte. Entretanto, para responder ao teu pensamento, direi que as classes a que chamas sofredoras são mais numerosas, por ser a Terra lugar de expiação. Quando a houver transformado em morada do bem e de Espíritos bons, o homem deixará de ser infeliz aí e ela lhe será o paraíso terrestre.” 932. Por que, no mundo, os maus dominam, tão frequentemente, em influência sobre os bons? “Pela fraqueza dos bons. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão.”
ESE. Cap. 5.4 – As contrariedades da vida são de duas espécie, ou, pode-se dizer de duas origens bem diferentes que é muito importante distinguir; uma tem sua causa na vida presente, outras, não nesta vida.
As causas das aflições devem ser procuradas tanto no presente (atual encarnação) como numa existência passada. Devemos partir do princípio de que elas são justas. Se assim não pensarmos, poderemos cair no erro de jogar a culpa nos outros ou em Deus. Quer dizer, tudo o que se nos acontece tem um motivo, embora nem sempre o saibamos explicar com clareza. Assim sendo, toda vicissitude pode ser vista sob dois ângulos: Causas atuais das aflições: “Que todos aqueles que são atingidos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida, interroguem friamente sua consciência; que remontem progressivamente à fonte dos males que os afligem, e verão se, o mais frequentemente, não podem dizer: Se eu tivesse, ou não tivesse, feito tal coisa eu não estaria em tal situação” A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua negligência.(ESSE. 5. 3 e 4).
“Os sofrimentos por causas anteriores são, frequentemente, como o das causas atuais, a consequência natural da falta cometida; quer dizer, por uma justiça distributiva rigorosa, o homem suporta o que fez os outros suportarem; se foi duro e desumano, ele poderá ser, a seu turno, tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em uma condição humilhante; se foi avarento, egoísta, ou se fez mal uso da fortuna, poderá ser privado do necessário; se foi mal filho, poderá sofrer com os próprios filhos etc.”(item 7)
LE 258. Quando na erraticidade, antes de começar nova existência corporal, tem o Espírito consciência e previsão do que lhe sucederá no curso da vida terrena? “Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre-arbítrio.”
LE 264. Que é o que dirige o Espírito na escolha das provas que queira sofrer? “Ele escolhe as que podem ser para ele uma expiação, de acordo com a natureza de suas faltas, as que o levem à progredir mais depressa. Uns, portanto, impõem a si mesmos uma vida de misérias e privações, objetivando suportá-las com coragem; outros preferem experimentar as tentações da riqueza e do poder, muito mais perigosas, pelos abusos e má aplicação a que podem dar lugar, pelas paixões inferiores que uma e outros desenvolvem; muitos, finalmente, se decidem a experimentar suas forças nas lutas que terão de sustentar em contato com o vício.”
LE 266. Não parece natural que se escolham as provas menos dolorosas? “Pode parecer para vós; ao Espírito, não. Logo que este se desliga da matéria, cessa toda ilusão e outra passa a ser a sua maneira de pensar.” 269. Pode o Espírito enganar-se quanto à eficiência da prova que escolheu? “Pode escolher uma que esteja acima de suas forças e sucumbir. Pode também escolher alguma que nada lhe aproveite, como sucederá se buscar vida ociosa e inútil. Mas, então, voltando ao mundo dos Espíritos, verifica que nada ganhou e pede outra que lhe faculte recuperar o tempo perdido.”
LE 257 – no sétimo paragrafo está assim… Os sofrimentos deste mundo independem, algumas vezes de nós; muito mais vezes, contudo, são devidos à nossa vontade. Que se remonte à origem, e se verá que, em sua maior parte, è a consequência de causas que teríamos podido evitar. Quantos males, quantas enfermidades não deve o homem aos seus excessos, à sua ambição, numa palavra: às suas paixões? O homem que tivesse vivido sempre sobriamente, que não tivesse abusado de nada, que tivesse sido sempre simples em seus gostos, modesto em seus desejos, se pouparia de muitas tribulações.
LE 926. Criando novas necessidades, a civilização não constitui uma fonte de novas aflições? “Os males deste mundo estão na razão das necessidades fictícias que vos criais. A muitos desenganos se poupa nesta vida aquele que sabe restringir seus desejos e olha sem inveja para o que esteja acima de si. O que menos necessidades tem, esse o mais rico. “Invejais os gozos dos que vos parecem os felizes do mundo. Sabeis, porventura, o que lhes está reservado? Se os seus gozos são todos pessoais, pertencem eles ao número dos egoístas: o reverso então virá. Deveis, de preferência, lastimá-los. Deus algumas vezes permite que o mau prospere, mas a sua felicidade não é de causar inveja, porque com lágrimas amargas a pagará. Quando um justo é infeliz, isso representa uma prova que lhe será levada em conta, se a suportar com coragem. Lembrai-vos destas palavras de Jesus: Bem-aventurados os que sofrem, pois que serão consolados.”
Do livro: Fonte Viva – 110 – Vigiemos e Oremos Francisco Cândido Xavier
“Vigiai e orai, para não cairdes em tentação!” – Jesus (Mateus, 26:41.)
As mais terríveis tentações decorrem do fundo sombrio de nossa individualidade…
Renascemos na Terra com as forças desequilibradas do nosso pretérito para as tarefas do reajuste.
Em nós mesmos podemos exercitar o bom ânimo e a paciência, a fé e a humildade. Em contato com os afetos mais próximos, temos copioso material de aprendizado para fixar em nossa vida os valores da boa-vontade e do perdão, da fraternidade pura e do bem incessante.
Entretanto, lembremo-nos do ensinamento do Mestre, vigiando e orando, para não sucumbirmos às tentações, de vez que mais vale chorar sob os aguilhões da resistência que sorrir sob os narcóticos da queda.
O livro A Luz do Consolador – capitulo intitulado “Tormentos voluntários” Yvonne Pereira, relata uma historinha …
Os acontecimentos diários da vida, quase sempre dramáticos, costumam oferecer lições de alto valor educativo ao observador. Ao mesmo tempo, a nós outros, espíritas, recordam detalhes preciosos da moral exposta pelos instrutores espirituais que ditaram os códigos da Terceira Revelação a Allan Kardec. Essa moral, se bem assimilada e praticada pelo adepto, engrandecê-lo-á perante si próprio e perante o conceito alheio, garantindo ainda possibilidades para a sua paz interior e social, a sua felicidade pessoal e o seu progresso. Não obstante, certos detalhes dos códigos espíritas parecem passar despercebidos a alguns adeptos da Doutrina, e bom será que, de vez em quando, procuremos recordá-los a fim de que a propaganda que fizermos das virtudes do Espiritismo não sofra deficiências explicativas, pois tais detalhes são, comumente, preciosos para a boa compreensão das lições expostas. Assim, algumas pessoas creem que, ao nascer, o homem traz consigo irremediável destino, cercado pela fatalidade, de molde a desafiar possibilidades de superação. Se, porém, observamos com atenção a nossa própria vida e a vida do nosso próximo, compreenderemos que assim não é, que muitas dores e difíceis situações poderão ser evitadas no trajeto da nossa condição terrena, se agirmos criteriosamente em torno de nos mesmos. Os livros doutrinários espíritas, quer os clássicos, quer as contribuições mediúnicas, apreciam de forma edificante essa atraente questão, destacando os infortúnios atraídos pelas ações do presente, para a nossa vida, daqueles provenientes de existências anteriores, como herança de um passado criminoso, a constituir o chamado carma inevitável.
Allan Kardec e seus colaboradores, assim como os instrutores espirituais que nos honram com suas lições, são unânimes em nos advertir de que são mais numerosos os sofrimentos que procuramos por nossa livre e espontânea vontade, na própria existência atual, do que aqueles que realmente constituem expiações de vidas anteriores. Vale então recordar nestas linhas o critério exposto por Allan Kardec no quarto parágrafo do capítulo V de O evangelho segundo o espiritismo, livro ao qual devemos a reeducação que se opera em nossos caracteres: Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos! Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma! Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero! Quantos pais são infelizes em seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que se desenvolvessem os germens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles! Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo a origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: “Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.” etc. (Tem um estorinha para contar) Tais considerações assaltaram o nosso raciocínio diante de um fato doloroso que acaba de chegar ao nosso conhecimento, e que perfeitamente se enquadra na tese em apreço. Durante uma visita feita, há dias, a pessoas amigas, em subúrbio afastado, no Rio de Janeiro, tivemos ocasião de ver, sentada tristemente a porta de um casebre, o vulto de uma mulher maltratada, sofredora. Faltavam-lhe as duas pernas e vivia de pequenas esmolas, visto que, não podendo caminhar, não poderia também recorrer a peditórios pelo bairro. Ao seu lado uma criança, um menino, regulando sete anos de idade, igualmente maltratado, aleijado, incapaz de se manter de pé. Indagando da causa de tal anormalidade, fomos inteirados de que a mulher era casada em segundas núpcias com um operário, do qual possuía um filho, e que levara do primeiro matrimônio aquele que víamos a seu lado.
O casal vivia por entre dificuldades financeiras, como é comum entre as famílias cujos recursos são pequenos. A situação, portanto, não constituía exceção. Mas a casa era mantida com o necessário, pois o homem trabalhava normalmente, a fim de manter a família; a mulher ocupava-se apenas com os afazeres domésticos, como o faz toda mãe de família, e, assim, ninguém sofria verdadeiras privações. Um dia, porém, queixou-se o marido das dificuldades financeiras e pediu a esposa que procurasse economizar o mais possível, evitando gastos supérfluos, observação naturalíssima que, ao bom senso, não encerrará ofensa. Mas a mulher ofendeu-se com a advertência, houve discussão acalorada e só Deus sabe o que mais teria havido entre os esposos. Tentando evitar maiores males, o operário saiu de casa procurando refazer se longe da enfurecida esposa. Indignada, esta, fazendo-se acompanhar dos dois filhos, deixou também a casa, dirigindo-se a linha férrea da Central do Brasil. Ao aproximar-se o comboio elétrico, atira-se diante dele, arrastando as duas crianças, em procura do suicídio. Resultado: a Criança de dois anos de idade, filha do segundo casamento, foi esmagada pelo comboio. A criança de cinco anos, filha do primeiro matrimônio, atirada a grande distância, pelo comboio, não morreu, mas tornou-se inválida. E ela, a mulher, teve as duas pernas amputadas, sem conseguir o trágico fim que desejava. Quanto ao marido, revoltado ante o acontecimento, não podendo ou não querendo reconciliar-se com a mulher criminosa, que levara à morte o filho que era dele, abandonou-a irremediavelmente, nunca mais dando notícias suas. E o saldo do terrível gesto de cólera e impaciência, aí está: a grave responsabilidade da morte do filho pequenino e da invalidez do outro; a sua invalidez e todos os agravos dolorosos daí derivados para si mesma e para o filho, inclusive o remorso do próprio crime perante as leis de Deus. O suicídio não é uma lei, assim como não o são a revolta, a cólera e a impaciência. Essa mulher, portanto, não trouxe de vidas passadas, ao reencarnar, seu trágico destino. Trouxera, sim, a prova da paciência e da resignação na pobreza. O seu lamentável destino foi, portanto, criação dela, falindo no testemunho que deveria dar. Tão grande acervo de desgraças poderia ser evitado se a infeliz criatura cumprisse melhor o seu dever de esposa e de mãe e respeitasse a própria crença em Deus. Bastaria uma prece do coração ou um apelo à razão para que tudo fosse evitado. Os tormentos que presentemente sofre, e os que sofrerá futuramente, ao desencarnar, consequentes do mesmo fato, representam o efeito da sua própria vontade, ou seja, os tormentos voluntários de que nos fala O evangelho segundo o espiritismo. Nossa alma de crentes compreensivos, diante das lutas de cada dia, chora, em verdade, compungida ante tanta descrença e alheamento ao respeito a Deus e à Vida. Assim, diante de tais complexos com que diariamente esbarramos, cumpre-nos acelerar as exposições da Doutrina da Imortalidade, que professamos, fazendo chegar sua luz protetora aos corações endurecidos pela revolta e pela ignorância das coisas de Deus; cumpre-nos oferecer, aos sofredores de qualquer espécie, não apenas o pão material, que sacia o corpo físico, mas, principalmente, o alimento imortal para a alma necessitada: as lições daquele Consolador prometido por Jesus, que fortalece o coração e a razão do sofredor, para a vitória nas lutas diárias, e que muitas outras coisas mais ensinará a nossa ignorância, como, por exemplo, que devemos ser pacientes e mansos de coração em qualquer circunstância da vida, a fim de adquirirmos a ciência de nós mesmos, e que o suicídio é a maior desgraça que poderá atingir o ser humano, ainda mesmo quando não chegue a consumar-se.
Livro Religião dos Espíritos – Emmanuel Chico Xavier-10 -Examina a própria aflição
Examina a própria aflição para que não se converta a tua inquietude em arrasadora tempestade emotiva.
Todas as aflições se caracterizam por tipos e nomes especiais.
A aflição do egoísmo chama-se egolatria.
A aflição do vício chama-se delinquência.
A aflição da agressividade chama-se cólera.
A aflição do crime chama-se remorso.
A aflição do fanatismo chama-se intolerância.
A aflição da fuga chama-se covardia.
A aflição da inveja chama-se despeito.
A aflição da leviandade chama-se insensatez.
A aflição da indisciplina chama-se desordem.
A aflição da brutalidade chama-se violência.
A aflição da preguiça chama-se rebeldia.
A aflição da vaidade chama-se loucura.
A aflição do relaxamento chama-se evasiva.
A aflição da indiferença chama-se desânimo.
A aflição da inutilidade chama-se queixa.
A aflição do ciúme chama-se desespero.
A aflição da impaciência chama-se intemperança.
A aflição da sovinice chama-se miséria. A aflição da injustiça chama-se crueldade. Cada criatura tem a aflição que lhe é própria. A aflição do reino doméstico e da esfera profissional, do raciocínio e do sentimento…
Os corações unidos ao Sumo Bem, contudo, sabem que suportar as aflições menores da estrada é evitar as aflições maiores da vida e, por isso, apenas eles, anônimos heróis da luta cotidiana, conseguem receber e acumular em si mesmos os talentos de amor e paz reservados por Jesus aos sofredores da Terra, quando pronunciou no monte a divina promessa:
– “Bem-aventurados os aflitos!”
“Haroldo diz em umas de sua palestras: O meu caráter e a minha condição moral contribui quantos por cento para esse sofrimento? contribuiu em que?
Kardec escreve no livro Céu e inferno capitulo 7 item Código penal da vida futura ele numera e explica assim para cada imperfeição moral que nós temos gera um sofrimento. Exemplo a pessoa que é desatenta e indisciplinada é uma imperfeição... A pessoa tem que chegar trabalho 7h ele acorda cinco para sete, em três minutos ele se apronta, mas não sabe onde pois a chave do carro, e quando sai faltando meio minuto para chegar , porque ele esqueceu que são 20 quilômetros, ele reclama que nesse mundo não dá pra viver porque tem transito, é um sofrimento, a criatura já começa o dia amarga, ela chega mau, quando chega no trabalho recebe bom dia e diz só se for o seu porque o meu…mas se ela aplica os ensinos morais do espiritismo no seu coração, não no coração da esposa e nem do marido muito menos no coração da sogra, no seu próprio coração ela escolhe um lugar só para colocar a chave, pois não vai perder mais…e acorda antes com tempo de sobra para acordar tomar um café em paz fazer sua prece, e chegar tranquilo ao trabalho. É um exemplo simples mas que pode ser aplicado por toda vida..
(Livro Coragem – Chico Xavier – cap. 22 Quando Puderes – Aceitemos o combate em nós mesmos, reconhecendo que a disciplina antecede a espontaneidade.)
Mateus 6:25 a 34 “Por isso voz digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? “Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem. …Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer? ou que vamos beber? ou que vamos vestir? Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal”.
Livro Céu e inferno – cap. 7 – Código penal da vida futura – 10º. O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a consequências das suas imperfeições. As misérias, as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências. Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram.
Livro Céu e inferno – 13º – A duração do castigo depende da melhoria do Espírito culpado. Nenhuma condenação por tempo determinado lhe é prescrita. O que Deus exige por termo de sofrimentos é um melhoramento sério, efetivo, sincero, de volta ao bem. Deste modo o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela pertinácia no mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem. Uma condenação por tempo predeterminado teria o duplo inconveniente de continuar o martírio do Espírito renegado, ou de libertá-lo do sofrimento quando ainda permanecesse no mal. Ora, Deus, que é justo, só pune o mal enquanto existe, e deixa de o punir quando não existe mais; por outra, o mal moral, sendo por si mesmo causa de sofrimento, fará este durar enquanto subsistir aquele, ou diminuirá de intensidade à medida que o mal enfraquece..
Frequentemente, o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de reparar o mal que lhes haja feito. ESE Cap. 5:11
Em Eclesiastes 2:11 e eis que tudo era vaidade e aflição de espirito e que proveito nenhum havia… Em Mateus ele diz, que procuramos a felicidade em coisas efêmeras, que os ladrões roubam, as traças corroem e o tempo desfaz.(Mateus 6:19 a 21)
Em Mateus 7:12 diz que “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a lei e os profetas.”
Eu entendo isso como, não fazer ao próximo o que não gostaria que fizessem com você, e também fazer ao próximo o que gostaria que fizessem por você.
Para não praticar o mal, basta ficar parado. Basta ficar imóvel e não sair do lugar. Mas para fazer qualquer coisa é necessário sair do lugar e abandonar a zona de conforto.
LE 975 – o espirito sofre por todo mal que fez, ou do qual foi a causa voluntaria, por todo o bem que teria podido fazer e não fez, e por todo o mal que resulta do bem que ele não fez.
Livro Pão Nosso 82- Em espírito – Emmanuel – Chico Xavier – “nas dificuldades e aflições da estrada recolhe recursos à própria iluminação e engrandecimento. Vê passar obstáculos como vê correr nuvens. Ama a responsabilidade, mas não se prende à posse”. Usufrutuário dos bens divinos, onde quer que se encontre, carrega consigo mesmo, na consciência e no coração, os próprios tesouros. Bemaventurado o homem que segue vida a fora em espírito! Para ele, a morte aflitiva não é mais que alvorada de novo dia, sublime transformação e alegre despertar!
Jesus é o nosso modelo e guia. Mas que atitude devemos ter para vencer as Aflições do mundo? Educar nossos sentimentos
Livro Pai Nosso psicografado por Chico Xavier pelo espirito Meimei – segunda parte – 33 “A necessidade da educação está assim;
No tempo em que não existia a locomoção fácil da terra, um rei simpatizou com fogoso cavalo de cores claras, da criação de sua casa, mas, ao deseja-lo para os serviços do palácio, foi assim informado pelo chefe das cavalariças:
_ Majestade, este animal é vitima de muitas tentações. Basta que se movimente, de leve, para assustar-se e ocasionar desastres. Uma simples folha seca na estrada é razão para inúmeros coices. O rei ouviu, atencioso, e afirmou que remediaria a situação. No dia seguinte, mandou atrelá-lo a enorme carroça de limpeza, onde o cavalo se viu tão preso que não pode fazer outros movimentos, além dos necessários. Depois de algumas semanas, o monarca determinou fizesse ele o duro serviço dos burros, transportando cargas pesadíssimas, A principio, o animal se rebelava, escouceando o ar e relinchando fortemente, entretanto, foi tantas vezes visitado pelos gritos e pelos chicotes dos peões e tantos fardos suportou que, ao fim de algum tempo, era um modelo de mansidão e brandura, sendo colocado no serviço real, com grande contentamento para o soberano. Assim acontece conosco, na vida. Destinados ao trabalho da Vontade de Deus, se vivemos entregues às tentações do mal, desobedientes e egoístas, determina o Senhor que sejamos confiados á luta e à provação, à dificuldade e ao sofrimento, os quais, pouco a pouco, nos ensinam a humildade e o respeito, a diligência e a doçura. Depois de passarmos pelos variados processos de educação indispensável ao nosso burilamento, seremos então aproveitados, com êxito e segurança, nos serviços gerais da Bondade de Deus, junto de nossos irmãos.
É possível ser plenamente feliz em um mundo de aflições?
Kardec – LE – Q. 920 – Pode o homem gozar de completa felicidade na Terra? Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova ou expiação, dele, porém, depende a suavização de seus males e ser tão feliz quanto se pode ser sobre a Terra.”
E como acalmar os nossos corações diante do sofrimento, das aflições e das vicissitudes do mundo? Ama, trabalha, perdoa e espera.
Livro Vivendo Evangelho Vol. 1 – 37 – É a reencarnação – Dificuldades de hoje são resgates de dívidas antigas promovendo a evolução no curso das vidas sucessivas
38 – Agressividade, impertinência, ingratidão, intriga, sarcasmo, maldade, aversão, desprezo, mentira, rebeldia, hipocrisia, confrontação. Estas situações ocorrem na família, pois a reencarnação traz de volta, para dentro de casa, os inimigos de outras vidas, a fim de que, amparado no Evangelho de Jesus e nas lições da Doutrina Espirita, possas acertar com eles as diferenças do passado, na certeza que Deus dá oportunidade do reencontro , mas a reconciliação depende de ti.
39 – Você não tem duvida quanto ao objetivo da reencarnação, mas é importante analisar o que tem feito da oportunidade de nascer de novo.
41 – A doutrina Espírita ajuda a compreender que os compromissos não resolvidos do pretérito voltam aos dias de hoje, através da reencarnação, com dívidas a serem resgatadas. Jesus é o avalista, mas o Banco da Evolução ninguém transfere o débito, o devedor é quem paga.
46 – O espiritismo mostra que a lei de causa e efeito está presente no mundo moral e que toda ação tem a reação correspondente, significando que diante do código divino, cada desacerto agora ou no passado, leva sempre ao reparo necessário e que a aflição, longe de ser injustiça, é na verdade o efeito doloroso de um causa justa.
57 – A maior aflição – Se você atravessa a hora mais difícil, observe estas recomendações – Fuja da revolta- Mantenha a calma – Entenda a situação – Evite o desespero – Sustente a coragem – Revigore a fé – Prossiga com otimismo – Cultive a resignação – Aceite a realidade Use o discernimento – Faça o possível – Exercite a prece – Pense na reencarnação – Considere a imortalidade – Fortaleça a esperança – Creia na bondade divina…. Nos momentos aflitivos, a maior aflição é estar afastado de Deus.
Livro Recados da Vida – Tendes e tereis pag. 14
Tendes problemas — auxiliai a resolver os problemas alheios, sem o ácido de reprovação e censura, e tereis o concurso dos outros na supressão de vossas dificuldades.
Tendes lágrimas a vos subirem do coração para os olhos — enxugai o pranto de vossos irmãos, em lutas e provações mais árduas, sem agravar-lhes o sofrimento com lamentação e amargura, e tereis a cooperação dos outros para que se vos estanquem as lágrimas do caminho.
Tendes necessidades materiais — cooperai no socorro à penúria que invade os lares mais flagelados que os vossos, através do trabalho sem reclamação é sem paga, e tereis o amparo positivo dos outros, a fim de que novas bênçãos de apoio vos visitem o ambiente particular.
Tendes angústia e solidão — colaborai para que a vossa bondade e entendimento funcionem em benefício dos que suportam aflição e tristeza mais ásperas do que as vossas, sem aumentar a pena regenerativa dos nossos irmãos em duras lides expiatórias, e a companhia tanto quanto a esperança dos outros virão sanar-vos as chagas íntimas.
Trabalhar em favor do próximo é a terapêutica mais adequada para a cessação de todos os desajustes do Espírito.
A vida, meus amigos, é troca incessante. “Dai e dar-se-vos-á”, recomendou nos Jesus.
Doemos de nós o que sejamos e tenhamos, na obra do auxílio aos outros, e o auxílio dos outros nunca se fará tardar para nós.
Mensagem Chico Xavier – www.mensagemespirita.com.br
Onde quer que você esteja, seja a alma deste lugar. Discutir não alimenta. Reclamar não resolve. Revolta não auxilia. Desespero não ilumina. Tristeza não leva a nada. Lágrima não substitui suor. Irritação intoxica. Deserção agrava. Calúnia responde sempre com o pior. Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada. Continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós. Pessoas feridas ferem pessoas. Pessoas curadas curam pessoas. Pessoas amadas amam pessoas. Pessoas transformadas transformam pessoas. Pessoas chatas chateiam pessoas. Pessoas amarguradas amarguram pessoas. Pessoas santificadas santificam pessoas. Quem eu sou interfere diretamente naqueles que estão ao meu redor. Acorde. Se cubra de Gratidão, se encha de Amor e recomece. O que for benção pra sua vida, Deus te entregará, e o que não for, ele te livrará! Um dia bonito nem sempre é um dia de sol. Mas com certeza é um dia de Paz.
Mensagem de Chico Xavier
A ociosidade é um abismo
Quem não procura ocupar o seu tempo, tem o espírito tomado pelos pensamentos oriundos de mentes enfermas…
Precisamos nos ocupar o dia todo, sendo úteis aos nossos semelhantes, cuidando da casa, do jardim, da lavagem de roupas, da varredura do quintal…
A mente desocupada traz doença para o espírito.
Chico Xavier – www.mensagemespirita.com.br
Tragédias Coletivas Divaldo Franco (https://www.mensagemespirita.com.br/divaldo-franco
Ao Espiritismo cabe a tarefa urgente de demonstrar que a criatura humana é autora do próprio destino através dos atos que realiza. A Divindade estabelece leis morais que atuam nas existências, com a mesma severidade que aqueloutras que regem o Universo e são inalteradas. Embora Deus seja amor, o dever e o equilíbrio são expressões desse incomparável amor pelas criaturas.
O sofrimento não é um ato punitivo da Divindade, mas uma resposta da Vida ao comportamento malsão de quem se permite desrespeito aos supremos códigos…
Por intermédio da reencarnação o Espiritismo explica a lógica dos acontecimentos.
Livro Vida Feliz – Espirito Joanna de Angelis cap. 1- psicografado por Divaldo P. franco
Saúda o teu dia com a oração de reconhecimento. Tu estás vivo. Enquanto a vida se expressa, multiplicam-se as oportunidades de crescer e ser feliz. Cada dia é uma bênção nova que Deus te concede, dando-te prova de amor. Acompanha a sucessão das horas cultivando otimismo e bem estar.
Livro Preces e Orações – Irmão José – Carlos A Baccelli – Prece por Saúde
Divino Amigo, em Tuas mãos estão a nossa integridade espiritual, o nosso equilíbrio, a saúde da alma e do corpo que nos reveste. Fortalece-nos, possibilitando-nos servir-te em todos os dias de nossas vidas. Restaura-nos as forças combalidas e cura as chagas do nosso coração. Vitaliza-nos Senhor, ante o esmorecimento de nossas energias no corpo desgastado pelo tempo. Não consintas que a morte nos sobrevenha antes que tenhamos cumprido com os nossos deveres primordiais. Se possível, concede-nos indispensável moratória, através da intercessão daqueles que zelam pela nossa saúde. Acima da medicina dos homens, está a vontade de Deus. Cumpram-se em nós e por nós os Teus desígnios, hoje e sempre!
Espírito muito sábio Dalai Lama, em seu livro A arte da felicidade, propõe a seguinte prática: Toda vez que estivermos diante de algo que desejamos adquirir, algo que nos desperte o desejo, a vontade, indaguemos a nós mesmos: “Será que precisamos disso?” Temos que ter cuidado com os excessos.
Quando Perguntaram ao Dalai Lama: – O que mais o surpreende na Humanidade?
E ele respondeu: “O homem. Porque ele sacrifica sua saúde, a fim de ganhar dinheiro. Em seguida, sacrifica o dinheiro para recuperar sua saúde. E então está tão ansioso sobre o futuro que não desfruta o presente; o resultado é que ele não vive nem no presente nem no futuro; ele vive como se nunca fosse morrer, e depois morre sem nunca ter realmente vivido.” – https://osegredo.com.br/10-citacoes-inspiradoras-de-dalai-lama/
Fui buscar alguns versículos na Bíblia que nos inspiram a praticar do bem:
E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Gálatas 6:9
Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus. Mateus 5:16
Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos. Efésios 2:10
Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E se o irmão ou irmã estiver nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, e algum de voz lhe disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá dai? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Tiago 2:14-17
Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai. Colossenses 3:17
Mateus 6:1-4 “Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles”. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial. “Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros”. Eu garanto que eles já receberam sua plena recompensa. Mas, quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita, de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará.
“Não se deixe vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem” – Romanos 12:21
Livro Companheiro – psicografada por Chico Xavier- Emmanuel – Em horas de crise
Asserena o coração inquieto e segue para a frente. Se erraste, há recursos de retificação. Se outros estão enganados, voltarão à verdade, algum dia.
Se companheiros determinados não te puderam entender, a vida, em nome de Deus, trará outros que te compreenderão. Abençoa os que te deixaram em caminho, porque nem todos conseguem cumprir várias tarefas ao mesmo tempo. Agradece aos que te amparam e auxilia aos que possuam menores recursos que os teus. Trabalha para o bem, onde estiveres e como estiveres.
Não esperes santificar-te para servir porque ainda somos criaturas humanas, com os defeitos inerentes à nossa condição e, por isso mesmo, Deus não nos confia trabalho somente compreensível no clima dos anjos.
Não acredites que possas evoluir sem problemas ou que consigas aperfeiçoar-te sem sacrifícios. Nunca descreias do poder de progredir e melhorar, à custa do próprio esforço. Alegra-te, constantemente. Capacita-te de que o desânimo não presta auxílio a ninguém. Se alguém te ofendeu, esquece. Reflete em quantas vezes teremos ferido a alguém, sem a mínima intenção, e cobre o mal com o bem. Se ouvires referências infelizes, acerca de alguma pessoa, medita nas boas ações que essa criatura terá praticado ou nas boas obras que terá desejado fazer sem que isso lhe fosse possível.
Em qualquer dificuldade, aconselha-te com a esperança, porque Deus tudo está modificando para melhor. Persevera no trabalho que a vida te deu a executar.
Pensa no bem e fala no bem. Abençoa sempre.
E se alguma provação te acolhe com tanta força que não consigas evitar as próprias lágrimas, mesmo chorando, confia em Deus, na certeza de que Deus, amanhã, nos concederá outro dia.
Instrução dos espíritos – Espírito protetor – Bordeaux 1861
ESE CAP. 8:19 Deixai vir a mim os ignorantes para que eu os esclareça. Deixai vir a mim todos aqueles que sofrem, a multidão dos aflitos e dos infelizes e lhes darei o grande remédio para aliviar os males da vida, o segredo para curar suas feridas, Qual é, meus amigos, este remédio supremo que possui a virtude, que aplicada sobre todas as chagas do coração as cicatriza? É o amor, é a caridade! Se tiverdes essa chama divina o que temereis? Direis em todos os instantes de vossa vida “Meu Pai, que seja feita a vossa vontade e não a minha; se vos agrada provar-me pela dor e pelas aflições, bendito sejais, pois sei que é para o meu bem …Se sentirdes amor, tereis tudo o que se pode desejar na Terra, possuireis a pérola sublime, que nem os incidentes, nem as maldades daqueles que vos odeiam e vos perseguem, poderão vos tirar .Se tiveres amor, tereis guardado vossos tesouros onde nem a traça nem a ferrugem podem destruir e vereis desaparecer de vossa alma, tudo o que possa desonrar-lhe a pureza. Sentirei o peso da matéria aliviar-se dia após dia e, tal como o pássaro que voa nos ares e não se lembra mais da terra, subireis sem cessar, subireis sempre, até que vossa alma possa se fartar delicada com a verdadeira vida no seio do Senhor.
REFERENCIAS:
Raul Teixeira – As Causas atuais aflições http://www.raulteixeira.com.br/mensagens.
Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
O espiritismo de A a Z
https://pt.wikipedia.org
Bíblia João Ferreira de Almeida- João, Eclesiastes, Mateus, Gálatas, Efésios, Tiago, Colossenses
www.verdadeluz.com.br
Evangelho Segundo Espiritismo – capítulos 3, 5 e 8
Mensagem Psicofonia CELC. 19-04-2019, sexta-feira
https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2013/01/Mod-3-Rot-3-Sofrimentos-humanos-origem-e-causas.pdf – (Livro Estudo aprofundado da doutrina espírita- livro IV – Espiritismo. O Consolador Prometido por Jesus – Modulo 3 – roteiro 3)
Livro O Consolador – Francisco Candido Xavier
Livro Ação e reação cap. 19 – Francisco Candido Xavier
Livro Caminho Verdade e Vida cap. 83 – Francisco Candido Xavier
Livro dos Espíritos – Alan Kardec – q. 258, 264, 931,266,257,926, 975, 920
Livro Fonte Viva – 110 – Vigiemos e Oremos – Francisco Candido Xavier
Livro A Luz do Consolador – Tormentos voluntários Yvonne A. Pereira
Livro Religião dos Espíritos 10 – Francisco Candido Xavier
Livro Coragem – Francisco Candido Xavier – cap. 22 Quando Puderes
Livro Céu e Inferno cap. 7 – Código penal da vida futura – 10º., 13º.
Livro Pão Nosso – 82 – Francisco Candido Xavier
Livro Pai Nosso – II parte 33 – Francisco Candido Xavier
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