O Alfaiate da aldeia (origem do natal)
Ele era um homem bem sucedido naquela aldeia da Finlândia. Alfaiate, sustentava com seu trabalho a esposa e os filhos, até o dia em que uma grande epidemia matou todos os seus amores. Ficou só e por essa razão deixou de trabalhar. Dentro em breve ninguém mais o reconhecia andando pelas ruas, maltrapilho e triste. Era um homem amargurado.
As duas faces
Procurou em muitos lugares até encontrar um pequenino sujo, que brincava nas ruas. O menino retratava no olhar e na face
A visão de cada um
<span
A boneca para a irmãzinha
Aquela senhora estava com muita pressa. Entrou em um shopping center para comprar alguns presentes de última hora para o natal. Havia muita gente ao redor e ela ficou incomodada com a situação. Pensou consigo mesma: “ficarei aqui uma eternidade, e tenho tantas coisas a fazer”. Um tanto depressiva, ela pensava em como o natal
Auxílio mútuo
Um deles fixou o singular achado e exclamou, irritadiço: “não perderei
O Farmacêutico ateu
Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia
Uma heroína no inferno
No alojamento das mulheres, Luba Gercak dormia. Acordou sua vizinha de beliche e lhe perguntou: “está escutando?” É choro de criança.”
O Menino e o Anjo
– É uma boa idéia, falou a mãe. Irei com você.
Mas você anda muito devagar, argumentou o garoto. Você tem um pé aleijado.
As aparências enganam
Era uma criança lamentavelmente sem encantos, de maneiras desagradáveis, evitada
Anjos tutelares
<span