Centro Espírita Leocádio Corrêia

Evangelização, Cura e Desobsessão

  • Início
  • O Centro
  • Horários
  • Biblioteca Virtual
  • Palestras
  • Artigos
    • Lista de Artigos
    • Ver Categorias
  • Links
    • Kardec
    • Revista Espírita
    • Biografias
    • Rádio
  • Contato
  • Início
  • O Centro
  • Horários
  • Biblioteca Virtual
  • Palestras
  • Artigos
    • Lista de Artigos
    • Ver Categorias
  • Links
    • Kardec
    • Revista Espírita
    • Biografias
    • Rádio
  • Contato

Archive for year: 2014

Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > 2014

Dona, tem pão velho?

celcHistórias de Moral19 de junho de 2014 Leave a comment0
Era um fim de tarde de sábado, eu estava molhando o jardim da minha casa, quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos, dizendo – Dona, tem pão velho? (Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou , desde criança.) Olhei para aquela criança tão nostálgica e perguntei: – Onde você mora? – Depois do zoológico. – Bem longe, hein!

<span style="font-family

Ler Mais

Parábola do Mau Rico

celcParábolas - Estudos19 de junho de 2014 Leave a comment0

Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e de linho, e que se tratava magnificamente todos os dias. Havia

Ler Mais

Parábola dos dois filhos

celcParábolas - Estudos19 de junho de 2014 Leave a comment0
Um dia em que Jesus, tendo ido ao templo de Jerusalém, ensinava ao povo,  anunciando-lhe o Evangelho, chegaram-se a ele os príncipes dos sacerdotes,  os escribas e os anciães, e o interpelaram com que autoridade fazia tais coisas.  O Mestre redargüiu com outra pergunta, a que não souberam responder, e,  porque ficasse evidente a hipocrisia deles, lhes propôs,  em seguida, esta parábola: “Que vos parece?  Um homem tinha dois filhos, e,  chegando ao primeiro, lhe disse:  Filho,  vai trabalhar hoje na minha vinha.   Ele respondeu:  Não quero.  Mas depois,  tocado de arrependimento, foi. Falou do mesmo modo ao outro, que respondendo, disse:  Irei, senhor.  Mas não foi.”  Dito isto, indagou:  Qual dos dois fez a vontade do pai? Responderam eles:  o primeiro. Jesus então os censurou com estas palavras:  “Na verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entrarão primeiro que vós no reino de Deus.”  Mateus 21: 28-31   Os dois filhos, nessa imaginosa e interessante parábola, constituem modelos das duas espécies de personalidade predominantes entre os terrícolas.   O filho que disse:  não vou;  mas depois, arrependido, foi,  representa aqueles que, indiferentes aos ideais superiores,  levam uma vida puramente mundana, deixando-se dominar pêlos vícios e paixões que constituem o deleite de toda carne ainda não sujeita ao espírito. Chega um dia, porém, em que, saturando-se das misérias da vida, enjoados dos falsos prazeres,  caem em si,  descobrem os gozos e as delícias que a alma pode sentir na virtude e na prática do bem,  e então,  sinceramente arrependidos, se regeneram,  transformando-se em obreiros da  vinha do Senhor. O filho que disse:  irei, senhor;  mas não foi, personifica, a seu turno,

os devotos sem obras,  os que atravessam toda a existência procurando manter uma aparência de respeito e de religiosidade,  que se mostram muito cuidados no tocante às  obrigações  estatuídas

Ler Mais

Parábola do Mordomo Infiel

celcParábolas - Estudos19 de junho de 2014 Leave a comment0
Havia um homem rico que tinha um mordomo;  e este lhe foi denunciado como esbanjador dos seus bens.  Chamou-o, então, e lhe disse:  Que é isto que ouço dizer de ti?  Dá conta de tua administração,  pois não podes mais ser meu administrador. Disse o mordomo consigo:  Que hei-de fazer,  uma vez que meu amo me tira a administração?  Não sei cultivar a terra, e de mendigar tenho vergonha.  Já sei o que farei, a fim de que, quando me houverem tirado a mordomia,  encontre pessoas que me recebam em suas casas.  Chamou cada um dos que deviam a seu amo e perguntou ao primeiro:  Quanto deves a meu amo?  O devedor respondeu:  cem cados de óleo.  Disse-lhe então:  Toma a tua obrigação,  senta-te e escreve depressa outra de cinqüenta. Perguntou em seguida a outro:  Quanto deves tu?  Respondeu ele:  cem cados de trigo.   Disse-lhe:  Toma o documento que me deste e escreve um de oitenta. O amo,  sabendo de tudo,  louvou o mordomo infiel, por  haver procedido com atilamento,  porque os filhos do século são mais avisados no gerir seus negócios do que os filhos da luz. E eu vos digo:  Empregai as riquezas da iniqüidade em granjear amigos, a fim de que, quando elas vierem a faltar-vos,  eles vos recebam nos tabernáculos eternos.  Aquele que é fiel nas pequenas coisas sê-lo-á também nas grandes,  e quem é injusto no pouco também o é no muito.  Ora,  pois,  se não houverdes sido fiéis no tocante às riquezas de iniqüidade,  quem vos confiará as verdadeiras?  Se não fostes fiéis com o alheio, quem vos dará o que é vosso. Lucas, 16: 1-12   Esta parábola,  interpretada, ao pé da letra, pode dar a entender que o Mestre esteja apontando o roubo e a fraude como exemplos de conduta dignos de serem imitados.   Considerada,  porem, em seu verdadeiro sentido,  segundo o espírito que vivifica,  encerra uma profunda lição de sabedoria e de bondade que poucos hão sabido entender.   Inicialmente,  identifiquemos as duas principais personagens da historieta evangélica,  e o local em que a ação se desenrola. O rico proprietário é Deus,  o Poder Absoluto que sustenta todo o Universo;  O mordomo é a Humanidade, ou seja, cada um de nós;  A Fazenda é o Planeta Terra,  o campo em que se desenvolve  atualmente nossa evolução. Os bens que nos foram dados a administrar é tudo o de que nos  jactamos estultamente nesta vida:  propriedades, fortuna, posição social, família e até mesmo nosso corpo físico.  Todas essas coisas nos são colocadas à disposição  por  Deus, durante algum tempo, a fim de serem  movimentadas para benefício de todos,  mas, em realidade, não nos pertencem.  A prova disso está em que sempre chega o dia em que seremos despojados delas,  quer o desejamos, quer não. Nossa infidelidade consiste em utilizarmo-nos desses recursos egoisticamente,  como se fossem patrimônio nosso,  dilapidando-o ao sabor de nossos caprichos, esquecidos de que não poderemos fugir à devida prestação de contas quando, pela morte, formos despedidos da mordomia. Pois bem, já que abusamos da providência, malbaratando os bens de que somos simples administradores, tenhamos ao menos o atilamento do mordomo de que fala a parábola. Que fez ele?  Para ter quem o favorecesse,  quando demitido do cargo que desempenhava, tratou de fazer  amigos, reduzindo as contas dos devedores do seu amo. É o que Jesus nos aconselha fazer, quando diz: “ Granjeai amigos com as riquezas iníquas”. Em outras palavras, isto significa que os sofredores de todos os matizes são criaturas que se acham

endividadas perante Deus,  são pecadores que têm contas a saldar com a justiça divina,  e auxiliá-los em suas necessidades,  minorar-lhes

Ler Mais

Parábola do Avarento

celcParábolas - Estudos19 de junho de 2014 Leave a comment0
"As terras de um homem rico produziram muito fruto. E ele discorria consigo: Que hei de fazer, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: farei isto: derribarei os meus celeiros e os construirei maiores, e aí guardarei toda a colheita e os meus bens e direi à minha alma: Minha alma, tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come e bebe ,e regala-te. Mas Deus disse-lhe:  Insensato, esta noite te exigirão a tua alma; e as coisas que ajuntaste para quem serão? Assim é aquele que entesoura para si e não é rico para com Deus". Lucas, XII, 16-21)

Quanto mais se avizinha o tempo do cumprimento da missão do divino Messias, mais ele intensificava o seu trabalho de difusão da doutrina de que havia sido encarregado, pelo Supremo Senhor, de trazer à Terra. Os escribas e

Ler Mais

O Cobrador

celcHistórias de Moral19 de junho de 2014 Leave a comment0
  Depois de um dia de caminhada pela mata, mestre e discípulo retornavam ao casebre, seguindo por uma longa estrada. Ao passarem próximo a uma moita de samambaia, ouviram um gemido. Verificaram e descobriram, caído, um homem.

<span

Ler Mais

O Poder da Educação

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0
Conta-se que o legislador Licurgo foi convidado a proferir uma palestra a respeito de educação. Aceitou o convite mas pediu, no entanto, o prazo de seis meses para se preparar. O fato causou estranheza, pois todos sabiam que ele tinha capacidade e condições de falar a qualquer momento sobre o tema e, por isso mesmo, o haviam convidado.

Transcorridos

Ler Mais

O Mito da caverna

celcMensagens19 de junho de 2014 Leave a comment0

Uma prisão subterrânea em que as pessoas ficam  ao mesmo lugar desde de a infância e onde tudo o que conseguem ver são sombras das pessoas.  O cárcere é tão eficiente que eles nem percebem que estão presos e pensam que o mundo é mesmo aquele  monte de sombras.  Caso

Ler Mais

As Mesas Girantes

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0

 

 

Uma série progressiva de fenômenos ajudava ao surgimento da doutrina espírita.   “O primeiro fato observado foi o da movimentação de objetos diversos. Designaram-no, vulgarmente, pelo nome de mesas girantes ou dança das mesas”.

Tal fenômeno parece ter sido notado primeiramente na América do Norte, de forma intensa, e propagou-se pelos

Ler Mais

A Infância e a Adolecência

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0
A INFÂNCIA O Espírito de uma criança pode ser até mais evoluído do que o de um adulto, porém, sua inteligência não se manifesta plenamente, porque seu organismo físico ainda não está suficientemente desenvolvido. O estado de perturbação por que passa o Espírito, no ato da encarnação, só aos poucos é que vai cessando, dissipando-se totalmente com o pleno desenvolvimento dos órgãos. A infância é uma fase de adaptação muito necessária ao Espírito reencarnante, e isto é comprovado pelo período de infância nos seres humanos. Se comparado com o dos animais inferiores, observaremos que é bem maior, pois o homem passa quase um terço de sua existência num estado de imaturidade física, psíquica e emocional. Recém saído do mundo espiritual, onde gozava de maior liberdade e dispunha de maiores recursos, o Espírito se vê em dificuldades para exprimir seus pensamentos e manifestar suas sensações, em pleno exercício de suas reais faculdades. Os objetivos da infância, segundo a Doutrina Espírita, são de duas ordens: a) Pelo fato de tornar o Espírito mais acessível às modificações exteriores, mais "inocente", com um amortecimento das más inclinações, a infância vai permitir que a atuação dos pais possa vir moldar a personalidade do Espírito, contribuindo para o seu progresso moral. Quando Kardec indagou dos Benfeitores quanto a necessidade de passar pela infância [LE-qst 385] eles disseram: "Encarando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível, durante esse tempo às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento." Portanto, reencarnando-se sob a forma inicial de uma criança, o Espírito fica mais apto a assimilar as boas condutas e as lições de uma vida digna e correta. Os pais, assim, assumem grave compromisso ante eles próprios e ante a alma que receberem na condição de filho, pois, na realidade, a paternidade nada mais é do que a missão de modelar caracteres. O Espírito Santo Agostinho examinando a questão diz: "Quantos pais infelizes com os filhos, por não terem combatido as suas más inclinações desde o princípio. Por fraqueza ou indiferença, deixaram que se desenvolvesse neles os germes do orgulho e do egoísmo. Mais tarde, colhendo o que semearam, admiram-se e afligem-se com a sua falta de respeito e a sua ingratidão." b) Mas a infância tem ainda uma outra finalidade, relacionada ao fato de encontrar-se a criança num estado de "inocência", de "fragilidade" e de "pureza". Por que esse estado vai desenvolver nos pais e naqueles com quem convive, muita simpatia, muito interesse e boa vontade, o que muito lhes facilitará o desempenho de suas atividades. A fragilidade própria da infância vai despertar nos pais um sentimento de amor, carinho e atenção que são fundamentais ao processo educativo. Disseram os Espíritos que amor de uma mãe é o mais profundo sentimento que um Espírito pode ter por outro, e por intermédio desse profundo sentimento encontrarão, os pais, os recursos, a persistência, a resistência para serem os anjos tutelares daquelas almas tão frágeis e necessitadas de disciplina, amor e bons exemplos. É assim que a infância não é somente útil, necessária, indispensável, mas, ainda, a conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o universo.

A ADOLESCÊNCIA Consideramos, aqui, a adolescência como o período de transição da meninice à fase adulta, período no qual se acentua a consciência que o indivíduo tem de sua própria personalidade física, psíquica e

Ler Mais

← Previous 1 … 50 51 52 … 77 Next →

Pesquisar Assunto

Categorias

Tópicos recentes

  • Glândula Pineal – Epífise – palestra 27.08.25
  • Estudo Sobre A Revista Espírita 1861, palestra 25.06.25
  • Fé Raciocinada, palestra 29.01.25
  • Livre arbítrio e responsabilidade, palestra 26.02.25
  • Bem-aventurados os que tem os Olhos Fechados, palestra 30.04.25

Arquivos

  • agosto 2025
  • julho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • setembro 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • outubro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • janeiro 2022
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • janeiro 2021
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • agosto 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • fevereiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • maio 2019
  • março 2019
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • março 2017
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • setembro 2013
  • junho 2013
  • maio 2013
  • março 2013
  • fevereiro 2013
  • janeiro 2013
  • dezembro 2012
  • outubro 2012
  • junho 2012
  • abril 2012
  • março 2012
  • fevereiro 2012
  • janeiro 2012
  • dezembro 2011
  • novembro 2011
  • outubro 2011
  • setembro 2011
  • junho 2011
  • maio 2011
  • abril 2011
  • fevereiro 2011
  • janeiro 2011
  • dezembro 2010
  • setembro 2009
  • março 2009
  • fevereiro 2009
  • agosto 2008
  • março 2008
Conhecer o Passado, Trabalhar no Presente e Construir o Futuro
O espiritismo não será a religião do futuro, e sim o futuro das religiões.
Copyright CELC