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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Artigos da Revista Espírita - França 1858/1869 > Remedios na Revista Espírita

Remedios na Revista Espírita

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0

REVISTA ESPIRITA JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS – Janeiro de 1860

 

O Espírito de um lado e o corpo do outro (desdobramento)

Conversa com o Espírito de uma pessoa viva.

Nosso honorável colega, Sr. conde de R… C… nos dirigiu a seguinte carta, datada de 23 de novembro último:

Perguntas:

16. Qual é a enfermidade que vos retém em casa?

— R. A gota.

17. Há um remédio para a gota? Se o conheceis serieis muito bom indicando-o, porque seria prestar um grande serviço.

— R. Eu o poderia, mas disso me guardarei bem; o remédio seria pior que o mal.

18. Pior ou não, quereis indicá-lo, salvo a não se servir dele.

– R. Há vários, entre outros o cólquico.

Nota. Desperto, o senhor de R… reconheceu jamais ter ouvido falar desta planta como específico anti-gotoso.

19. Em vosso estado atual, veríeis o perigo que poderia correr um amigo, e poderíeis vir em sua ajuda?

— R. Eu o poderia; inspirá-lo-ia, se escutasse minha inspiração, e com ainda mais sucesso se fosse médium.

 

 OBS: Cólquico – auqi conhecido como açafrão do campo usado para câncer, só ataca a célula cancerígena

 

 

REVISTA ESPIRITA JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS – Novembro de 1862

 

Um remédio doado pelos Espíritos

Este título vai fazer os incrédulos sorrirem; que importa! ri-se de muitas outras coisas, o que não impede dessas coisas serem reconhecidas por verdades. Os bons Espíritos se interessam pelos sofrimentos da Humanidade; não é, pois, de se admirar que procurem aliviá-los, e, em muitas ocasiões, provaram que o podem, quando são bastante elevados para terem os conhecimentos necessários, porque eles vêem o que os olhos do corpo não podem ver; prevêem o que o homem não pode prever.

O remédio que está aqui em questão foi dado nas circunstâncias seguintes, à senhorita Hermance Dufaux (Médium que escreveu a história de Jeanne D’Arc.), que nos remeteu a fórmula com autorização de publicá-la para o bem daqueles que poderiam dela ter necessidade. Um de seus parentes, morto há bastante tempo, havia trazido da América a receita de um ungüento, ou melhor, de uma pomada de uma maravilhosa eficácia para toda espécie de chaga ou ferida. Com sua morte, essa receita foi perdida; ele não a havia comunicado. A senhorita Dufaux estava afetada de um mal nas pernas, muito grave e muito antigo, e que havia resistido a todos os tratamentos; cansada de ter inutilmente empregado tantos remédios, pediu um dia ao seu Espírito protetor se não havia para ela cura possível. “Sim, respondeu ele, serve-te da pomada de teu tio. – Mas sabeis que a receita foi perdida. – Eu vou tá dar,” disse o Espírito; depois lhe ditou o que segue:

Açafrão……………………………..

20 centigramas

Cominho……………………………

4 gramas

Cera amarela………………………

31 a 32 gramas

Óleo de amêndoas doces………..

uma colher

 

Fundir a cera e colocar em seguida o óleo de amêndoas doces; acrescentar o cominho e o açafrão fechados num pequeno saquinho de pano fino, ferver, num fogo brando, durante dez minutos. Para uso, estende-se essa pomada sobre um pedaço de tela e a aplica sobre a parte doente, renovando-a todos os dias, mas antes da aplicação do ungüento, é preciso lavar cuidadosamente a ferida com água de altéia, ou outra loção suavizante.

A senhorita Dufaux, tendo seguido essa prescrição, sua perna foi cicatrizada em pouco tempo, a pele se reformou, e desde então está muito bem e nenhum acidente sobreveio.

Sua lavadeira foi curada felizmente de um mal análogo.

Um operário feriu-se com um fragmento de foice que entrou profundamente na ferida, e havia produzido inchação e supuração. Falava-se de fazer a amputação. Pelo emprego dessa pomada o inchaço desapareceu, a supuração terminou e o pedaço de ferro saiu da ferida. Em oito dias esse homem estava de pé e pôde retomar o seu trabalho.

Aplicada sobre os furúnculos, os abscessos, panarícios ela faz chegar em pouco tempo e cicatriza logo. Age atraindo os princípios mórbidos para fora da ferida saneando-a, e provocando-lhe, se for o caso, a saída de corpos estranhos, tais como as lascas de osso, de madeira, etc.

Parece que ela é igualmente muito eficaz para os dartros (quem tem doenças de pele) e, em geral, para todas as afecções da pele.

Sua composição, como se vê, é muito simples, fácil, e em todos os casos muito inofensiva; pode-se, pois, sempre tentar sem medo.

 

 

 

 

REVISTA ESPIRITA JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS – 11 NOVEMBRO 1868

 

EPIDEMIA DA ILHA MAURICE

Evangelho segundo o Espiritismo, porque o período nefasto que atravessamos foi marcado, no início, por uma chuva extraordinária de estrelas cadentes, caídas em Maurice na noite de 13 para 14 de novembro de 1866. Se bem que este fenômeno seja conhecido por haver sido muito freqüente de setembro a novembro, em certas épocas periódicas, ele não foi menos notável do que, desta vez, as estrelas cadentes foram tão numerosas, que elas impressionaram e fizeram estremecer aqueles que as observaram.

Esse imponente espetáculo permanecerá gravado em nossa memória, porque foi precisamente depois desse acontecimento que a doença tomou um caráter desolador.

Desde esse momento, ela se tornou geral e mortal, o que, hoje, pode nos autorizar a pensar, como nos disse o doutor Demeure, que chegamos ao período da transformação dos habitantes da Terra, por seu adiantamento moral.

“A propósito de calmantes que o doutor Demeure recomenda, falastes de castanhas da índia, cujo emprego seria mais vantajoso do que a quinina que afeta os órgão cerebrais. Não conhecemos esta planta; mas depois da leitura de vossa carta, onde dela é feita menção, o nome de uma outra me veio ao espírito por intuição; é o Croton tiglium vulgarmente chamado em Maurice Peão da índia; eu o empreguei como sudorífico, com muito sucesso; somente as folhas, porque a semente é um veneno violento. Consenti, eu vos peço, em perguntarão doutor Demeure o que pensa dessa planta, e se aprova o emprego que dela fiz, como calmante, porque partilho completamente de sua opinião sobre o caráter dessa doença esquisita, que me parece uma variante do ramannenza a ou febre de Madagascar, menos as manifestações exteriores.”

Se se pudesse duvidar um único instante da vulgarização universal da Doutrina Espírita, esta dúvida desapareceria em vendo os felizes que ela faz, as consolações que proporciona, a força e a coragem que dá nos momentos mais penosos da vida, porque está na natureza do homem procurar o que pode assegurar a sua felicidade e a sua tranqüilidade. Aí está o mais poderoso elemento de propagação do Espiritismo, e que ninguém lho tirará, a menos que dê mais do que ele dá. Para nós é uma grande satisfação ver os benefícios que ele esparrama; cada aflito consolado, cada coragem abatida levantada, cada progresso moral operado, nos paga ao cêntuplo por nossos trabalhos e nossas fadigas; está aí também uma satisfação que não está no poder de ninguém nos retirar.

 

Obs: quinina é extraida da Cinchona ou quina amarela – Contra a malaria febre

 

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