Reflexão sobre o encontro de pessoas
Duas coisas podem acontecer quando nos encontramos com alguém:
Ou nos tornamos amigos ou tentamos convencer esta pessoa a aceitar nossas convicções.
O mesmo acontece quando a brasa encontra um outro pedaço de carvão: ou compartilha seu fogo com ele, ou é sufocada por seu tamanho, e termina se extinguindo.
Como, geralmente, somos inseguros num primeiro contacto, tentamos a indiferença, a arrogância, ou a excessiva humildade.
O resultado é que deixamos de ser quem somos, e as coisas passam a se dirigir para um estranho mundo que não nos pertence.
Para evitar que isto aconteça, permita que seus bons sentimentos sejam logo notados.
A arrogância geralmente é uma máscara banal da covardia, mas termina impedindo que coisas importantes floresçam na sua vida.
Trecho de “Arte de Viver”: EPICTETUS (55 d. C – 135 d. C), nasceu escravo, e se tornou um dos grandes filósofos de Roma. Foi expulso da cidade no ano 94, e criou no exílio uma maneira de ensinar a seus discípulos.