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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Planetas e Universo > Cinco Fatos Mais Curiosos Sobre Asteroides

Cinco Fatos Mais Curiosos Sobre Asteroides

celcPlanetas e Universo16 de junho de 2014 Leave a comment0

Conheça os cinco fatos mais curiosos sobre asteroides
 
07 de agosto de 2009  NASA/JPL-Caltech/Divulgação
 
Centenas de asteroides – pequenos corpos cósmicos que percorrem o espaço – dos mais variados tamanhos podem estar passando nos arredores da Terra neste momento. Outras dezenas podem estar atingindo a atmosfera em alta velocidade e se desfragmentando em pequenos pedaços que não trazem risco aos organismos vivos terrestres. E se um dia estivermos na rota de colisão de uma rocha espacial com centenas de quilômetros de diâmetro?
Pensando nisso, o especialista Don Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, agência espacial americana, e uma equipe de pesquisadores, criaram o site AsteroidWatch com o objetivo de evitar que asteroides perigosos entrem na rota da Terra. Conheça os cinco fatos mais curiosos sobre asteroides, escolhidos por Don Yeomans e divulgados no site científico Live Science:
 
5 – Asteroide-lua
Em 1993, a sonda espacial Galileu detectou o asteroide Ida, residente no Cinturão de Asteroides entre Marte e Júpiter. Imagens captadas pelo telescópio identificaram que o grande asteroide, com cerca de 60 km de comprimento, tinha uma pequena lua acompanhando-o. Ela foi batizada de Dactyl e tinha apenas 1 km de comprimento.
Desde a descoberta de Dactyl, mais de 150 “asteroides-luas” foram descobertos, muitos deles em rochas espaciais próximas à Terra. Alguns objetos espaciais possuem até duas luas em seu redor. Estudos dizem que fragmentos gerados em colisões entre rochas espaciais podem formar este tipo de “companhia”.
 
4 – Asteroide ou lixo espacial?
Após o início das missões Apollo 8, 9, 10, 11 e 12 rumo à Lua no final dos anos 1960, as etapas de lançamento dos foguetes que foram sendo deixadas de lado durante o percurso foram entrando na órbita entre a Terra e o Sol.
O lixo espacial pode ser confundido com asteroides naturais próximos ao planeta azul. Por isso, a importância de serem catalogados os restos dos equipamentos dessas antigas missões para que não hajam surpresas.
 
3 – Asteroides atrás da porta
As vezes, a Lua não é a única vizinha mais próxima da Terra no Sistema Solar. Várias vezes por ano, alguns asteroides entram em órbitas próximas à Terra, ultrapassando a distância de 384 mil km que o satélite tem em relação ao planeta.
 
2 – Ataque de asteróides
Todos os dias a Terra é atingida por mais de 100 t de objetos oriundos de cometas e asteroides. No entanto, grande parte deles é muito pequena. Estes objetos colidem com a Terra em alta velocidade, pegando fogo ao atingirem a atmosfera e se desfragmentando em pedaços minúsculos que não põem em risco os organismos vivos terrestres.
Pelo menos uma vez por dia rochas do tamanho de uma bola de basquete invadem a atmosfera e pegam fogo. Anualmente, alguns corpos cósmicos do tamanho de pequenos carros também ingressam no planeta. Estes fragmentos maiores queimam na atmosfera como bolas de fogo e são chamados de meteoros. Raramente, as rochas espaciais atingem a superfície terrestre intactas – neste caso, são chamadas de meteoritos.
 
1 – Obrigado aos asteróides
Depois que o sistema solar se formou cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, cometas e asteróides provavelmente carregados de carbono, água e outros materiais essenciais para constituir vida se chocaram com a então jovem Terra. Uma vez formados os organismos vivos, outras colisões ocorridas mais tarde – como o impacto do asteroide que matou os dinossauros há 65 milhões de anos – alteraram o processo de evolução.
Este cenário criou um ambiente onde somente as espécies adaptáveis, como os mamíferos, pudessem evoluir ainda mais. Os seres humanos, posicionados no topo da cadeia alimentar animal, devem sua existência a estas rochas espaciais.
       Redação Terra

 

       

 

 

07 de agosto de 2009  NASA/JPL-Caltech/Divulgação

 

Centenas de asteroides – pequenos corpos cósmicos que percorrem o espaço – dos mais variados tamanhos podem estar passando nos arredores da Terra neste momento. Outras dezenas podem estar atingindo a atmosfera em alta velocidade e se desfragmentando em pequenos pedaços que não trazem risco aos organismos vivos terrestres. E se um dia estivermos na rota de colisão de uma rocha espacial com centenas de quilômetros de diâmetro?

Pensando nisso, o especialista Don Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, agência espacial americana, e uma equipe de pesquisadores, criaram o site AsteroidWatch com o objetivo de evitar que asteroides perigosos entrem na rota da Terra. Conheça os cinco fatos mais curiosos sobre asteroides, escolhidos por Don Yeomans e divulgados no site científico Live Science:

 

5 – Asteroide-lua

Em 1993, a sonda espacial Galileu detectou o asteroide Ida, residente no Cinturão de Asteroides entre Marte e Júpiter. Imagens captadas pelo telescópio identificaram que o grande asteroide, com cerca de 60 km de comprimento, tinha uma pequena lua acompanhando-o. Ela foi batizada de Dactyl e tinha apenas 1 km de comprimento.

Desde a descoberta de Dactyl, mais de 150 “asteroides-luas” foram descobertos, muitos deles em rochas espaciais próximas à Terra. Alguns objetos espaciais possuem até duas luas em seu redor. Estudos dizem que fragmentos gerados em colisões entre rochas espaciais podem formar este tipo de “companhia”.

 

4 – Asteroide ou lixo espacial?

Após o início das missões Apollo 8, 9, 10, 11 e 12 rumo à Lua no final dos anos 1960, as etapas de lançamento dos foguetes que foram sendo deixadas de lado durante o percurso foram entrando na órbita entre a Terra e o Sol.

O lixo espacial pode ser confundido com asteroides naturais próximos ao planeta azul. Por isso, a importância de serem catalogados os restos dos equipamentos dessas antigas missões para que não hajam surpresas.

 

3 – Asteroides atrás da porta

As vezes, a Lua não é a única vizinha mais próxima da Terra no Sistema Solar. Várias vezes por ano, alguns asteroides entram em órbitas próximas à Terra, ultrapassando a distância de 384 mil km que o satélite tem em relação ao planeta.

 

2 – Ataque de asteróides

Todos os dias a Terra é atingida por mais de 100 t de objetos oriundos de cometas e asteroides. No entanto, grande parte deles é muito pequena. Estes objetos colidem com a Terra em alta velocidade, pegando fogo ao atingirem a atmosfera e se desfragmentando em pedaços minúsculos que não põem em risco os organismos vivos terrestres.

Pelo menos uma vez por dia rochas do tamanho de uma bola de basquete invadem a atmosfera e pegam fogo. Anualmente, alguns corpos cósmicos do tamanho de pequenos carros também ingressam no planeta. Estes fragmentos maiores queimam na atmosfera como bolas de fogo e são chamados de meteoros. Raramente, as rochas espaciais atingem a superfície terrestre intactas – neste caso, são chamadas de meteoritos.

 

1 – Obrigado aos asteróides

Depois que o sistema solar se formou cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, cometas e asteróides provavelmente carregados de carbono, água e outros materiais essenciais para constituir vida se chocaram com a então jovem Terra. Uma vez formados os organismos vivos, outras colisões ocorridas mais tarde – como o impacto do asteroide que matou os dinossauros há 65 milhões de anos – alteraram o processo de evolução.

Este cenário criou um ambiente onde somente as espécies adaptáveis, como os mamíferos, pudessem evoluir ainda mais. Os seres humanos, posicionados no topo da cadeia alimentar animal, devem sua existência a estas rochas espaciais.

*       Redação Terra

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