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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > ESTUDOS DE DOUTRINA > Elias já veio e não o reconheceram

Elias já veio e não o reconheceram

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0
            Em Mateus, capítulo 17, lemos o seguinte: “os discípulos interrogaram Jesus, dizendo: por que dizem, pois, os escribas que Elias deve vir primeiro? Ele, respondendo, disse-lhes: “Elias certamente há de vir e restabelecerá todas as coisas. Digo-vos, porém, que Elias já veio e não o reconheceram, antes fizeram dele o que quiseram. Então os discípulos compreenderam que Ele falara de João Batista.”
 
            Esse texto bíblico não deixa dúvida quanto à reencarnação, já que os discípulos conheciam os pais de João Batista, e entenderam que ele era Elias reencarnado. Várias pessoas por não compreenderem bem o mecanismo da reencarnação, simplesmente a negam.  Entretanto, homens eminentes que passaram pela Terra e deixaram seus nomes registrados nas páginas da história, compreendiam que a reencarnação é a resposta lógica para as questões que uma única existência deixa em aberto.
            Vitor Hugo, poeta e romancista francês que viveu no século passado, assim se referia à reencarnação: de cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais brilhante. Eu sou uma alma. Sei bem que vou entregar à sepultura aquilo que não sou.  E afirma ainda: quando eu descer à sepultura, poderei dizer, como tantos: meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou. Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte. O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente.
            Mohandas Gandhi, líder nacionalista hindu, conhecido como Mahatma Gandhi, falou da pluralidade das existências dizendo: a forma está sempre mudando, sempre perecendo, mas o espírito que a anima jamais muda, jamais perece. O verdadeiro amor consiste em se transferir do corpo para o que reside interiormente, e então compreender, necessariamente, a unidade de toda a vida que habita inumeráveis corpos.
            Honoré de Balzac, romancista francês do século XIX afirmou: as virtudes que adquirimos, e que se desenvolvem em nós lentamente, são elos invisíveis que ligam cada uma das nossas existências às outras. Existências das quais apenas o espírito tem lembranças, porque a matéria não guarda memória de coisas espirituais. Somente o pensamento guarda as tradições de uma vida passada.
            Arthur Schopenhauer, filósofo alemão dizia: quando morremos, lançamos fora a nossa individualidade como roupagem usada, e nos regozijamos porque estamos para receber outra, nova e melhor.
            Leon Tolstoi, romancista russo, poeta e reformador social, também falou da reencarnação com as seguintes palavras: já que vivemos através de milhares de sonhos em nossa vida presente, assim nossa vida presente é apenas uma das muitas milhares de vidas pelas quais passamos, vindos de outra vida, mais real, para a qual retornamos após a morte. 
 
Você sabia que Pitágoras, filósofo grego que viveu alguns séculos antes de Cristo, assim como Sócrates, Platão e outros tantos filósofos da antigüidade, tinham a convicção da reencarnação dos espíritos?
            Não se utilizavam do termo reencarnação, mas a idéia da pluralidade das existências era conhecida e admitida.
            E você sabia que a palavra reencarnação foi cunhada por Allan Kardec, codificador do Espiritismo no século XIX ?
            Como dissemos, a palavra é nova, mas a idéia já existia desde tempos muito remotos.
 
Equipe de redação do Momento Espírita, com base no livro “A Reencarnação Através dos Séculos”, por Nair Lacerda,  ed. Pensamento-SP.

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