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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Artigos de Outras Revistas > As 10 Tribos Perdidas Judeus na China

As 10 Tribos Perdidas Judeus na China

celcArtigos de Outras Revistas27 de junho de 2014 Leave a comment0
AS 10 TRIBOS PERDIDAS – OS CHIANG-MIN E OS YUTAI: JUDEUS NA CHINA
 
Nas áreas montanhosas no Noroeste da China, a Oeste do Rio Min, próximo à fronteira do Tibet, vive em Szechuan um povo antigo, chamado pelos chineses de chiang ou chiang-min, totalizando cerca de 250 mil pessoas. A tribo tem antigos costumes israelitas, e acredita em um Deus único e mantêm a tradição oral de que vieram do Oeste distante. Os chiang dizem que seu antepassado teve 12 filhos e costumam comemorar a Páscoa, a purificação, e a exigência do casamento de um homem com a viúva de seu irmão caso o falecido não tenha deixado filhos etc, como os antigos israelitas. Em Kaifeng sabe-se que havia uma grande comunidade judia desde os tempos antes da era cristã.
O idioma da tribo Chiang havia sido esquecido e perdeu-se também sua escrita antiga. Hoje falam chinês e outras duas línguas, uma originária do Tibet e a outra um dialeto chamado Chiaring.
A região onde vivem é famosa por suas plantas e animais raros, como o panda.
O povo Chiang mora em aldeias semelhantes a fortalezas, geralmente construídas sobre colinas. No passado, foram um grande povo que governava os territórios das províncias, de Kansu, ao Norte, até Liyunan ao Sul.
Mapas históricos durante a Dinastia Han (século 3 a.e.C. até o século 3 e.C.), mostram que esta tribo espalhou-se em direção ao Norte da China. Eles vêem a si próprios como imigrantes vindos do Oeste, que atingiram esta região após uma jornada de três anos e três meses. Os chineses os tratavam como bárbaros, e eles consideravam os chineses como adoradores de ídolos.
Houve ódio e inimizade por muito tempo entre os chineses e esta tribo. Viviam de forma independente até meados do século dezoito, quando se tornaram parte da população em geral, a fim de conseguir mais liberdade. A pressão religiosa feita pelos chineses, a expansão do Cristianismo e a influência de casamentos mistos fizeram com que a tribo Chiang desistisse, de forma geral, de sua maneira de ser monoteísta.
Entretanto, ainda hoje é possível aprender sobre as tradições passadas da tribo Chiang, por seus costumes e pela fé que ainda conservam. Esta tribo viveu à maneira israelita por 2.300 anos.
Segundo a sua tradição, a tribo Chiang é descendente de Avraham (Abrahão), e seu antepassado teve 12 filhos. Aqueles que não desposaram chinesas após sua vitória na guerra ainda têm aparência semítica.
Os traços de caráter deste povo são: integridade, amor ao próximo, solidariedade, generosidade, modéstia, timidez, gratidão e teimosia. Sentem também temor a Deus e aos céus.
Seu conceito de Deus é de um Deus Todo-Poderoso que vigia o mundo inteiro, julga o mundo com justiça, recompensa os justos e pune os perversos. Este Deus lhes dá a oportunidade de sentir arrependimento e expiar suas más ações.
 No passado, escreviam em rolos de pergaminho e livros, mas hoje têm apenas a tradição oral. Eles próprios não entendem as preces que recitam todas as semanas.
 
O costume do sacrifício
A tribo chiang tem um estilo de vida muito especial, baseado nas oferendas de animais que parecem ter sido observadas entre as Dez Tribos de Israel. É proibido venerar estátuas ou deuses estrangeiros e qualquer pessoa que ofereça um sacrifício a outro deus está sujeira à pena de morte.
Talvez por causa da influência assíria do passado, eles tentam construir seus altares próximos a árvores ou galhos. O altar é construído com terra moldada em pedras, colocadas umas sobre as outras, sem serem cortadas por nenhuma ferramenta de metal. É importante ter-se em mente que na Torá (Shemot 20:22), um altar antigo não podia ser feito de pedras cortadas, pois a espada ou ferramenta usada para cortar a pedra era também um instrumento de guerra e ferimento.
Antes da oferenda de sacrifícios, a pessoa é solicitada a lavar-se e vestir-se com roupas limpas. Sacrifícios de animais também devem ser lavados e purificados. Há um lugar especial para a purificação e lavagem. Os anciãos e o sacerdote colocam as mãos sobre a cabeça do animal a ser abatido e então oferecem suas preces.
Entre os consumes que a tribo chiang adotou estão as leis de casamento levirato. É considerado vergonhoso para uma mulher deixar seu cabelo descoberto, por isso usam écharpes brancas. Não existem danças em que tomem parte homens e mulheres. Eles têm ainda um costume de fechar todas as florestas por 50 anos, após os quais realizam uma cerimônia especial para marcar sua reabertura.
A tribo chiang possui também uma cerimônia com um rolo branco de pergaminho. Demonstram grande amor pelo pergaminho e são cuidadosos com ele, para ter certeza que permanecerá imaculado.
A tribo chiang tem uma festa de Ano Novo, uma festa de Ação de Graças, mas a circuncisão não é realizada. Porém, após o 7º dia, ou ao anoitecer do 40º dia, um galo branco é abatido em honra da criança, que então recebe um nome, numa cerimônia muito parecida aos dos antigos israelitas.
Mais semelhanças
De acordo com um missionário escocês, o reverendo Thomas Torrance que visitou a região em 1918 os chiang-min são descendentes dos antigos israelitas antigos que chegaram à China séculos antes da era comum. Torrance produziu várias publicações nos anos 20 sobre esse assunto, e em 1937 escreveu um livro onde nota que os chiang-min “retêm marcas inquestionáveis da descendência israelita e características semitas inconfundíveis”.
Concluiu ainda que existem características religiosas comuns. Os chiang-min acreditam em um D-s e servem o Abbah Molan, rememorativo do israelita Malach ou mensageiro de Deus (anjo). “Em tempos de calamidade ou angústia aguda, as pessoas têm um gemido ou gritam ‘Yawie’ o que soa sugestivamente… um dos nomes bíblicos de Deus.”
Para Torrance, a concepção de sacrifício dos chiang veio também dos Israelitas antigos. O modo de arar a terra dos chiang é também semelhante ao dos antigos israelitas, com o arado puxado por dois bois, conforme estipulado em Deuteronômio. 22:10: “Não colocarás para arar juntos um boi e um asno”. Os sacerdotes chiang, como os antigos sacerdotes israelitas usam cintas para atar suas túnicas, e sustentam uma vara sagrada moldada como uma serpente, rememorativa ao nehushtan bíblico (a serpente de metal feita por Moisés: Números 21:9; II Reis 18:4).
Muitos missionários que entraram em contato com os judeus chineses entre os séculos 17 e 19 convenceram-se de que eles eram os descendentes das Tribos Perdidas que tinham chegado por Khourasan e Turkesan, ou na rota de mar pela Índia e pelo arquipélago malaio; outros, porém, acreditam que são de origem judia persa.
 
Revista Visão Judaica – edição 21
 
 
OS AFRICANOS TAMBEM SERIAM JUDEUS
 
No século 19, alguns missionários ficaram intrigados com as práticas “judaicas” do povo lemba, que habita o sul da África. Seriam eles também uma das Tribos Perdidas de Israel ?
Os lemba fazem circuncisões em seus meninos, promovem sacrifícios rituais (como no antigo Templo) e se recusam a comer carne de porco. Mas suas características são comuns ao demais povos africanos negros, pois cultuam os ancestrais, mantém curandeiros e permitem a poligamia.
Os lemba dizem que são originários dos judeus que migraram da Judéia para o Yemen, depois atravessaram o Mar Vermelho e chegaram às costas africanas.
Tudor Parfitt, dirigente do Middle East Centre, da School of Oriental and African Studies de Londres, Inglaterra, recolheu amostras de tecido da boca dos lemba e de habitantes do sul do Yemen e encontrou correlações genéticas entre eles
Edição 22
 
O MISTERIO DOS INDIGENAS AMERICANOS QUE SERIAM DESCENDENTES DOS JUDEUS
As Dez Tribos Perdidas – Final
 
O assunto chamou muita atenção no século 17 na Inglaterra. Isso ocorreu devido aos escritos de Manassé Ben Israel, um rabino de Amasterdã, na Holanda, que convenceu Oliver Cromwell a permitir que os judeus retornassem para a Inglaterra, depois terem sido banidos do país quatro séculos antes.
Após seus encontros com um notável missionário, o judeu marrano (judeu forçado a se converter ao Cristianismo, na Espanha e Portugal), Antônio de Montezinos, Manassé convenceu-se plenamente de que certos índios americanos constituiriam algumas das Dez Tribos Perdidas.
Manassé ouviu de Montezinos algo notável, de que em 1642, quando Montezinos havia se embrenhado fundo nas florestas montanhosas do Equador, encontrou quatro índios que o saudaram com “Shema Yisrael”, que é o tradicional oração dos israelitas, começando com “Ouve, ó Israel: o Eterno é nosso D-us, o Eterno é um!” (Devarim 6:4). Ele afirmava que falara com eles em hebraico e que diziam ser das tribos perdidas de Reuven e Levi.
Através de conversas com Montezinos, Rabi Manasse Ben Israel ficou convencido de que os índios americanos originavam-se de várias das Tribos Perdidas de Israel. Escreveu em 23 de dezembro de 1649, numa carta para John Drury: “Acredito que as Tribos Perdidas de Israel viveram não apenas lá na América, como também em outros países espalhados; nunca voltaram ao Segundo Templo, e mantém até hoje a religião judaica, dizendo que todas as profecias que falam sobre a volta ao solo nativo devem ser cumpridas”.

Menorá na América do Sul

Quanto aos índios da América do Sul e as Tribos Perdidas de Israel, houve um artigo interessante num jornal publicado em Israel (Maariv, 31 de dezembro de 1974), dizendo o seguinte:
“ Em 1587, o jesuíta Nicholas Delttsu foi enviado à América do Sul pelo rei da Espanha, a fim de converter os índios. Na Argentina, encontrou uma tribo com nomes hebraicos: Avraham, David, Moshê, etc. Quando lhes perguntou se eram circuncidados, responderam: ‘Sim, da mesma maneira que nossos ancestrais.’ Na mesma região foram encontradas facas de pedra, usadas para circuncisão”.
“ Também merecedor de interesse foi o achado de uma tribo na Argentina, relacionada aos incas do Peru. Numa tábua de pedra estavam gravados três mandamentos: ‘Não roubar – Não mentir – Não matar’. Eruditos concluíram que estes mandamentos originam-se dos Dez Mandamentos de Moisés, e existiam centenas de anos antes dos espanhóis chegarem”.
Em 1974, na mesma área, pedras redondas foram encontradas com uma menorá hebraica (candelabro com sete braços, símbolo de Israel antigo) sobre a pedra, e no lado estava escrito em aramaico: Pascha (Pêssach). O aramaico é o idioma que os israelitas falavam nos tempos bíblicos, e isso, por si só, significa muito antigo.
Há poucos metros de distância desse local foi também encontrada uma pedra comprida com o formato de um tijolo, contendo um entalhe de um barco [o emblema da tribo de Zevulun é um navio] e a palavra Tziporá (o nome da esposa de Moisés) escrito sobre a pedra. Isso significaria que eles ali chegaram de barco? Eruditos acreditam que o desenho tenha pelo menos 3.000 anos de idade. Mas o mistério persiste.
 
Edição 23
 
http://www.visaojudaica.com.br/Abril_2004/Artigos%20e%20reportagens/As_10_tribos_perdidas_final.htm

 

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