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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Histórias para Crianças > Era uma vez…. Hippolyte Léon Denizard Rivail

Era uma vez…. Hippolyte Léon Denizard Rivail

celcHistórias para Crianças18 de julho de 2014 Leave a comment0

Há muito tempo atrás… nasceu um menino, no dia 3 de outubro de 1804, num país chamado França, muito longe daqui, na cidade de Lyon. Recebeu o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail, nome difícil porque ele era francês. O menino cresceu educado, inteligente e bom.       Aos dez anos de idade seus pais o mandaram para outro país  a Suíça  para a cidade de Yverdun, para aprimorar os seus estudos. Yverdun era um ponto de reunião para as crianças de várias partes do mundo, pois se tratava da melhor escola da época. Era a escola da fraternidade, que cuidava para que as crianças e os jovens se tornassem homens responsáveis e úteis à sociedade. Rivail se tornou um grande professor. Quando foi morar na cidade de Paris, capital da França, passou a ensinar em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola. O professor Rivail, por ter estudado muito, aprendera e falava muitas línguas, além do francês, sua língua natal.    Por volta do ano de 1831, se deu um episódio feliz em sua vida. Ele conheceu Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou um ano mais tarde. Ela também era professora.

Ele e a esposa trabalhavam bastante. Entre outros afazeres, ele escrevia livros de estudo para as escolas. Tomou-se assim, um homem conhecido e respeitado. Quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo que, em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam e uma mesa chegara a falar.

O professor Rivail, acostumado ao estudo, à pesquisa, achou aquilo muito estranho mas, depois do amigo insistir muito, decidiu assistir uma das reuniões.

Ali, Rivail viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio.

Logo, o professor ficou a pensar que, se não eram as pessoas que se encontravam reunidas, as causadoras daquilo, devia haver uma causa. E se pôs a pesquisar. Começou a freqüentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo.    Para falar com a mesa, havia um método especial. Quando a mesa dava uma batida, com um dos pés, queria dizer não, duas batidas, sim. Depois se convencionou um alfabeto com uma batida para a primeira letra do alfabeto, duas para a segunda e assim por diante. Mais tarde, para apressar o método, alguém ia dizendo as letras do alfabeto em voz alta e a mesa, com uma batida, assinalava a letra desejada. Por meio de tais pancadas, podia-se estabelecer uma conversa com a mesa, obtendo respostas a perguntas.

Foi assim que, quando Rivail perguntou quem movimentava a mesa, recebeu a resposta:

– Somos os espíritos.

Na continuidade do diálogo, através das pancadas, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico. Não eram fantasmas. Apenas não possuíam o corpo físico. Haviam morrido, como se diz vulgarmente.    Ainda da mesma forma, o professor Rivail ficou sabendo que as pessoas, ao morrerem, continuam a viver, apenas com outro corpo. E também lhe disseram que ele já vivera outras vezes e em uma das suas vidas anteriores se chamara Allan Kardec. Continuando a fazer perguntas, anotando as respostas, tornando a perguntar, tudo anotando, comparando, estudando, o professor Rivail reuniu enfim todos os ensinamentos dados pelos espíritos em um livro: “O Livro dos Espíritos”, que publicou. Como ele era muito conhecido pelos livros que escrevera como professor, e não desejando colocar o seu nome em uma obra que não lhe pertencia, pois era o ensino dos espíritos, colocou o nome de “Allan Kardec”, com o qual nós o conhecemos.

Espiritismo é, pois, a doutrina revelada pelos espíritos e reunida, em forma de livro, por Allan Kardec.

Allan Kardec desencarnou no dia 31 de março de 1869.    Sua esposa ainda viveu alguns anos e prosseguiu trabalhando, até o dia de sua desencarnação, pela propagação da Doutrina Espírita.   

 

Fonte: Apostila de Evangelização Infantil da Federação Espírita do Paraná _ 1º Ciclo de Infância – Unidade V _ Espiritismo

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