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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Planetas e Universo > Astrônomos encontram buraco negro que gira quase na velocidade da luz

Astrônomos encontram buraco negro que gira quase na velocidade da luz

celcPlanetas e Universo30 de junho de 2014 Leave a comment0
 
Do UOL, em São Paulo 27/02/2013
 
 
Ilustração da Nasa mostra um buraco negro supermassivo no centro da galáxia em espiral NGC 1365. Estudo publicado na quinta na Nature calcula que a velocidade de rotação do buraco é perto da velocidade da luz. Este buraco negro tem 2 milhões de vezes a massa do nosso Sol. Os cientistas acreditam que a evolução de uma galáxia está intrinsecamente relacionada com a evolução de seu buraco negro. E a velocidade com que ele gira está ligada a sua formação: para crescer continuamente e acabar girando rapidamente, ele deve ser “alimentado” por um fluxo uniforme de matéria em espiral ou é o resultado de dois pequenos buracos negros que se fundiram; já buracos negros mais lentos provavelmente recebem matéria desordenadamente em todas as direções. AP/NASA
Astrônomos da Nasa e da ESA, agências espaciais norte-americana e europeia respectivamente, conseguiram medir a velocidade de rotação de um buraco negro supermassivo no centro da galáxia em espiral NGC 1365. O estudo publicado na quinta na Nature afirma que a velocidade de rotação do buraco é perto da velocidade da luz. O buraco negro tem 2 milhões de vezes a massa do nosso Sol. 
Os cientistas acreditam que a evolução de uma galáxia está intrinsecamente relacionada com a evolução de seu buraco negro. E a velocidade com que ele gira está ligada a sua formação: para crescer continuamente e acabar girando rapidamente, ele deve ser “alimentado” por um fluxo uniforme de matéria em espiral ou é o resultado de dois pequenos buracos negros que se fundiram; já buracos negros mais lentos provavelmente recebem matéria desordenadamente em todas as direções.
Para conseguir calcular a taxa de rotação, os pesquisadores usaram dois observatórios em raios-x para captar átomos de ferro, que possuem uma forte assinatura neste espectro. A solução foi fazer as análises em raio-x de baixa energia e em alta energia e depois combinar as informações.
Até então era difícil fazer tal medição porque acreditava-se que os raios-x ficavam distorcidos pela poeira que fica perto do disco. Mas os novos dados demonstraram que os raios-x não eram distorcidos pelas nuvens, mas sim pela enorme gravidade do buraco negro. Os buracos supermassivos são rodeados por discos, formados pela gravidade que puxa a matéria ao redor. A teoria de Einstein prevê que quanto mais rápido um buraco negro gira, mais perto do disco ele estaria. Quanto mais próximo o disco, mais a gravidade do buraco negro irá deformar os raios-x. Assim, só uma velocidade de rotação que chega perto da velocidade da luz, a barreira da teoria de Einstein, seria capaz de produzir tal distorção nos raios.

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