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Artigos

Categoria: ESTUDOS DE DOUTRINA
Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > ESTUDOS DE DOUTRINA

Fundamentos da Doutrina Espírita

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
Fundamentos da Doutrina Espírita   A Crença: em DEUS; na imortalidade; na comunicabilidade dos Espíritos; na reencarnação; na pluralidade dos mundos; na ética moral dos ensinos de JESUS; na pratica da CARIDADE.

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Precioso Aviso – Nosso Lar

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  No dia imediato, após a oração do crepúsculo, Clarêncio me procurou em companhia do atencioso visitador. Fisionomia a irradiar generosidade, perguntou, abraçando-me: – Como vai? Melhorzinho? Esbocei o gesto do enfermo que se vê acariciado na Terra, amolecendo as fibras emotivas. No mundo, às vezes, o carinho fraterno é mal interpretado. Obedecendo ao velho vício, comecei a explicar-me, enquanto os dois benfeitores se sentavam comodamente a meu lado: – Não posso negar que esteja melhor; entretanto, sofro intensamente. Muitas dores na zona intestinal, estranhas sensações de angústia no coração. Nunca supus fosse capaz de tamanha resistência, meu amigo. Ah! como tem sido pesada a minha cruz!… Agora que posso concatenar idéias, creio que a dor me aniquilou todas as forças disponíveis… Clarêncio ouvia, atencioso, demonstrando grande interesse pelas minhas lamentações, sem o menor gesto que denunciasse o propósito de intervir no assunto. Encorajado com essa atitude, continuei: – Além do mais, meus sofrimentos morais são enormes e inexprimíveis. Amainada a tormenta exterior com os socorros recebidos, volto agora às tempestades íntimas. Que terá sido feito de minha esposa, de meus filhos? Teria o meu primogênito conseguido progredir, segundo meu velho ideal? E as filhinhas? Minha desventurada Zélia muitas vezes afirmou que morreria de saudades, se um dia eu lhe faltasse. Admirável esposa! Ainda lhe sinto as lágrimas dos momentos derradeiros. Não sei desde quando vivo o pesadelo da distância… Continuadas dilacerações roubaram-me a noção do tempo. Onde estará minha pobre companheira? Chorando junto às cinzas do meu corpo, ou nalgum recanto escuro das regiões da morte? Oh! minha dor é muito amarga! Que terrível destino o do homem penhorado no devotamento à família! Creio que raras criaturas terão padecido tanto quanto eu!… No planeta, vicissitudes, desenganos, doenças, incompreensões e amarguras, abafando escassas notas de alegria; depois, os sofrimentos da morte do corpo… Em seguida, martirizações no além-túmulo! Que será, então, a vida? Sucessivo desenrolar de misérias e lágrimas? Não haverá recurso à semeadura da paz? Por mais que deseje firmar-me no otimismo, sinto que a noção de infelicidade me bloqueia o espírito, como terrível cárcere do coração. Que desventurado destino, generoso benfeitor!. Chegado a essa altura, o vendaval da queixa me conduzira o barco mental ao oceano largo das lágrimas. Clarêncio, contudo, levantou-se sereno e falou sem afetação: – Meu amigo, deseja você, de fato, a cura espiritual? Ao meu gesto afirmativo, continuou: – Aprenda, então, a não falar excessivamente de si mesmo, nem comente a própria dor. Lamentação denota enfermidade mental e enfermidade de curso laborioso e tratamento difícil. É indispensável criar pensamentos novos e disciplinar os lábios. Somente conseguiremos equilíbrio, abrindo o coração ao Sol da Divindade. Classificar o esforço necessário de imposição esmagadora, enxergar padecimentos onde há luta edificante, sói identificar indesejável cegueira dalma. Quanto mais utilize o verbo por dilatar considerações dolorosas, no círculo da personalidade, mais duros se tornarão os laços que o prendem a lembranças mesquinhas. O mesmo Pai que vela por sua pessoa, oferecendo-lhe teto generoso, nesta casa, atenderá aos seus parentes terrestres. Devemos ter nosso agrupamento familiar como sagrada construção, mas sem esquecer que nossas famílias são seções da Família universal, sob a Direção Divina. Estaremos a seu lado para resolver dificuldades presentes e estruturar projetos de futuro, mas não dispomos do tempo para voltar a zonas estéreis de lamentação. Além disso, temos, nesta colônia, o compromisso de aceitar o trabalho mais áspero como bênção de realização, considerando que a Providência desborda amor, enquanto nós vivemos onerados de dívidas. Se deseja permanecer nesta casa de assistência, aprenda a pensar com justeza. Nesse ínterim, secara-se-me o pranto e, chamado a brios pelo generoso instrutor, assumi diversa atitude, embora envergonhado da minha fraqueza. – Não disputava você, na carne – prosseguiu Clarêncio, bondoso -, as vantagens naturais, decorrentes das boas situações? Não estimava a obtenção de recursos lícitos, ansioso de estender benefícios aos entes amados? Não se interessava pelas remunerações justas, pelas expressões de conforto, com possibilidades de atender à família? Aqui, o programa não é diferente. Apenas divergem os detalhes. Nos círculos carnais, a convenção e a garantia monetária; aqui, o trabalho e as aquisições definitivas do espírito imortal. Dor, para nós, significa possibilidade de enriquecer a alma; a luta constitui caminho para a divina realização. Compreendeu a diferença? As almas débeis, ante o serviço, deitam-se para se queixarem aos que passam; as fortes, porém, recebem o serviço como patrimônio sagrado, na movimentação do qual se preparam, a caminho da perfeição. Ninguém lhe condena a saudade justa, nem pretende estancar sua fonte de sentimentos sublimes. Acresce notar, todavia, que o pranto da desesperação não edifica o bem. Se ama, em verdade, a família terrena, é preciso bom ânimo para lhe ser útil. Fez-se longa pausa. A palavra de Clarêncio levantara-me para elucubrações mais sadias. Enquanto meditava a sabedoria da valiosa advertência, meu benfeitor, qual o pai que esquece a leviandade dos filhos para recomeçar serenamente a lição, tornou a perguntar com um belo sorriso: – Então, como passa? Melhor? Contente por me sentir desculpado, à maneira da criança que deseja aprender, respondi, confortado: – Vou bem melhor, para melhor compreender a Vontade Divina.   Livro Nosso Lar – cap. 6
 

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Nave descrita no Livro de Ezequiel A. testamento

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0

 

 

No ano de 1973, o engenheiro espacial da NASA Joseph Blumrich desenhou esta sofisticada nave, baseado na descrição bíblica do profeta Ezequiel, sobre uma “nave celestial”, que apareceu diante dele. Blumrich terminou por patentear as rodas desta avançada nave espacial.  

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Moral Estranha de Jesus N. T.

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0

6 Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis aos porcos as vossas pérolas, para não acontecer que as calquem aos pés e, voltando-se, vos despedacem.

Mateus 7

 

21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos me dirão

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Mediunidade na Bíblia

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0

 Os que vivem gritando, de Bíblia em punho, que o Espiritismo é condenado pela Bíblia, não conhecem uma coisa nem outra. Ignoram o que seja Bíblia e não têm a mais leve noção do Espiritismo. No dia em que conhecerem ambas as coisas, terão vergonha de suas acusações atuais. Leiam o livro

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Medicina Reconhece Obsessão Espiritual

celcESTUDOS DE DOUTRINA14 de junho de 2014 Leave a comment0

  Ciência Médica se aproximando e corroborando a Ciência Espiritual Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade. <span

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Manifestação de Espíritos no Antigo Testamento

celcESTUDOS DE DOUTRINA14 de junho de 2014 Leave a comment0
   

25. O Senhor desceu na nuvem e falou a Moisés; tomou uma parte do espírito que o animava e a pôs sobre os setenta anciãos. Apenas repousara o espírito sobre

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Os Piores Inimigos do Espiritismo

celcESTUDOS DE DOUTRINA14 de junho de 2014 Leave a comment0

    Allan Kardec afirmou certa vez, que os piores inimigos do Espiritismo estariam entre seus pares. Pode parecer declaração demasiadamente dura e radical, mas veio dele mesmo e ele sabia do que estava falando. Hoje, nesse mundo de tanta confusão

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Linguagem de que se deve usar com os Espíritos

celcESTUDOS DE DOUTRINA14 de junho de 2014 Leave a comment0
Das Evocações   280. O grau de superioridade ou inferioridade dos Espíritos indica naturalmente em que tom convém se lhes fale. É evidente que, quanto mais elevados eles sejam, tanto mais direito têm ao nosso respeito, às nossas atenções e à nossa submissão. Não lhes devemos demonstrar menos deferência do que lhes demonstraríamos, embora por outros motivos, se estivessem vivos. Na Terra, levaríamos em consideração a categoria e a posição social deles; no mundo dos Espíritos, o nosso respeito tem que ser motivado pela superioridade moral de que desfrutam. A própria elevação que possuem os coloca acima das puerilidades das nossas fórmulas bajulatórias. Não é com palavras que se lhes pode captar a benevolência, mas pela sinceridade dos sentimentos. Seria, pois, ridículo estarmos a dar-lhes os títulos que os nossos usos consagram, para distinção das categorias, e que porventura lhes lisonjeariam a vaidade, quando vivos. Se são realmente superiores, não somente nenhuma importância dão a esses títulos, como até lhes desagrada que os empreguemos. Um bom pensamento lhes é mais agradável do que os mais elogiosos epítetos; se assim não fosse, eles não estariam acima da Humanidade. O Espírito de venerável eclesiástico, que foi na Terra um príncipe da Igreja, homem de bem, praticante da lei de Jesus, respondeu certa vez a alguém que o evocara dando-lhe o título de Monsenhor: “Deveras, ao menos, dizer: ex-Monsenhor, porquanto aqui um só Senhor há – Deus. Fica sabendo: muitos vejo, que na Terra se ajoelhavam na minha presença, diante dos quais hoje me inclino.

” Quanto aos

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A Intuição no Evangelho e no Espiritismo

celcESTUDOS DE DOUTRINA14 de junho de 2014 Leave a comment0

 

      Novo Testamento:   3. Humilhou-te com a fome; deu-te por sustento o maná, que não conhecias nem tinham conhecido os teus pais, para ensinar-te que o homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor.   Deuteronômio 8       4. Jesus respondeu: Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.   Mateus 4:       36 Então foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmane, e disse aos discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.   37 E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.   38 Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.   39 E ADIANTANDO-SE UM POUCO, PROSTROU-SE COM O ROSTO EM TERRA E OROU, DIZENDO: MEU PAI, SE É POSSÍVEL, PASSA DE MIM ESTE CÁLICE; TODAVIA, NÃO SEJA COMO EU QUERO, MAS COMO TU QUERES.   40 Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo?   41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.  

42 RETIRANDO-SE MAIS UMA

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