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Artigos

Categoria: ESTUDOS DE DOUTRINA
Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > ESTUDOS DE DOUTRINA

O Poder da Educação

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0
Conta-se que o legislador Licurgo foi convidado a proferir uma palestra a respeito de educação. Aceitou o convite mas pediu, no entanto, o prazo de seis meses para se preparar. O fato causou estranheza, pois todos sabiam que ele tinha capacidade e condições de falar a qualquer momento sobre o tema e, por isso mesmo, o haviam convidado.

Transcorridos

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As Mesas Girantes

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0

 

 

Uma série progressiva de fenômenos ajudava ao surgimento da doutrina espírita.   “O primeiro fato observado foi o da movimentação de objetos diversos. Designaram-no, vulgarmente, pelo nome de mesas girantes ou dança das mesas”.

Tal fenômeno parece ter sido notado primeiramente na América do Norte, de forma intensa, e propagou-se pelos

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A Infância e a Adolecência

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0
A INFÂNCIA O Espírito de uma criança pode ser até mais evoluído do que o de um adulto, porém, sua inteligência não se manifesta plenamente, porque seu organismo físico ainda não está suficientemente desenvolvido. O estado de perturbação por que passa o Espírito, no ato da encarnação, só aos poucos é que vai cessando, dissipando-se totalmente com o pleno desenvolvimento dos órgãos. A infância é uma fase de adaptação muito necessária ao Espírito reencarnante, e isto é comprovado pelo período de infância nos seres humanos. Se comparado com o dos animais inferiores, observaremos que é bem maior, pois o homem passa quase um terço de sua existência num estado de imaturidade física, psíquica e emocional. Recém saído do mundo espiritual, onde gozava de maior liberdade e dispunha de maiores recursos, o Espírito se vê em dificuldades para exprimir seus pensamentos e manifestar suas sensações, em pleno exercício de suas reais faculdades. Os objetivos da infância, segundo a Doutrina Espírita, são de duas ordens: a) Pelo fato de tornar o Espírito mais acessível às modificações exteriores, mais "inocente", com um amortecimento das más inclinações, a infância vai permitir que a atuação dos pais possa vir moldar a personalidade do Espírito, contribuindo para o seu progresso moral. Quando Kardec indagou dos Benfeitores quanto a necessidade de passar pela infância [LE-qst 385] eles disseram: "Encarando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível, durante esse tempo às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento." Portanto, reencarnando-se sob a forma inicial de uma criança, o Espírito fica mais apto a assimilar as boas condutas e as lições de uma vida digna e correta. Os pais, assim, assumem grave compromisso ante eles próprios e ante a alma que receberem na condição de filho, pois, na realidade, a paternidade nada mais é do que a missão de modelar caracteres. O Espírito Santo Agostinho examinando a questão diz: "Quantos pais infelizes com os filhos, por não terem combatido as suas más inclinações desde o princípio. Por fraqueza ou indiferença, deixaram que se desenvolvesse neles os germes do orgulho e do egoísmo. Mais tarde, colhendo o que semearam, admiram-se e afligem-se com a sua falta de respeito e a sua ingratidão." b) Mas a infância tem ainda uma outra finalidade, relacionada ao fato de encontrar-se a criança num estado de "inocência", de "fragilidade" e de "pureza". Por que esse estado vai desenvolver nos pais e naqueles com quem convive, muita simpatia, muito interesse e boa vontade, o que muito lhes facilitará o desempenho de suas atividades. A fragilidade própria da infância vai despertar nos pais um sentimento de amor, carinho e atenção que são fundamentais ao processo educativo. Disseram os Espíritos que amor de uma mãe é o mais profundo sentimento que um Espírito pode ter por outro, e por intermédio desse profundo sentimento encontrarão, os pais, os recursos, a persistência, a resistência para serem os anjos tutelares daquelas almas tão frágeis e necessitadas de disciplina, amor e bons exemplos. É assim que a infância não é somente útil, necessária, indispensável, mas, ainda, a conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o universo.

A ADOLESCÊNCIA Consideramos, aqui, a adolescência como o período de transição da meninice à fase adulta, período no qual se acentua a consciência que o indivíduo tem de sua própria personalidade física, psíquica e

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O Tríplice Aspecto do Espiritismo

celcESTUDOS DE DOUTRINA19 de junho de 2014 Leave a comment0
No prólogo de [O Que é o Espiritismo], Allan Kardec define o Espiritismo como sendo: "Uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos espíritos, bem como de suas relações com o mundo espiritual." Em outra passagem, ainda na obra citada, o Codificador acrescenta: "O Espiritismo é ao mesmo tempo ciência experimental e Doutrina Filosófica. Como ciência prática, tem a sua essência nas relações que se podem estabelecer com os espíritos. Como filosofia compreende todas as conseqüências morais decorrentes dessas relações." Pode-se observar do pensamento do Codificador, que o Espiritismo reveste-se de três aspectos distintos, mas complementares: a) Ciência Experimental; b) Doutrina Filosófica; c) As conseqüências morais decorrentes das duas anteriores.   Emmanuel, em [O Consolador] diz: "Podemos tomar o Espiritismo, simbolizado como um triângulo de forças espirituais. A ciência e a filosofia vinculam à Terra essa figura simbólica, porém, a religião é o ângulo divino que a liga ao céu." Em outra mensagem mediúnica, o benfeitor acrescenta: "Não será justo em nosso movimento libertador da vida espiritual, prescindir da ciência que estuda, da filosofia que esclarece e da religião que sublima."

ESPIRITISMO E CIÊNCIA No aspecto científico, o Espiritismo demonstra a existência da alma e sua imortalidade, principalmente através do intercâmbio mediúnico entre os encarnados e desencarnados.<span style="font-family

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Você Aprende

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
 Willian Shakespeare Você aprende, depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia não significa segurança; E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas;

E começa a aceitar

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Vontade

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Comparemos a mente humana – espelho vivo da consciência lúcida – a um grande escritório, subdividido em diversas seções de serviço.

Aí possuímos o Departamento do Desejo, em que operam os propósitos e as aspirações, acalentando o estimulo ao trabalho; o Departamento da Inteligência, dilatando os patrimônios da evolução e da cultura

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OS Três Ramos do Conhecimento Espírita

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0

 

 

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Transfiguração de Jesus

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Paulo da Silva Neto Sobrinho Endereçaram a nós, via Internet, certos questionamentos a respeito da transfiguração de Jesus que se resume no seguinte: Você fala que a passagem da transfiguração é uma contradição de Jesus. Porem veja que Moisés representa a lei e Elias os profetas. E a voz de Deus e o temor que vem sobre os apóstolos mostra de uma vez por todas que Jesus e aquele a quem Deus enviou para estabelecer de uma vez por todas a justiça no mundo.”O senhor (Deus) disse ao meu senhor (Jesus), assenta-te a minha direita ate que eu ponha os teus inimigos por debaixo dos teus pés” (salmo de Davi que Jesus usa para explicar aos judeus). A prova definitiva contra isso e que Jesus passou alguns rituais para que os apóstolos cumprissem (eu tenho esses rituais que são um livro que se chama Didaqué e data do fim do séc I) quando ele morresse como a eucaristia e outros. Em nenhum desses rituais existe qualquer menção a favor do Espiritismo. Allan Kardec pegou para si a promessa da vinda do Espírito Santo (consolador, paráclito), enquanto que ele veio logo depois que Jesus subiu ao céu no dia de pentecostes. (não me lembro o cap., mas esta em ATOS DOS APOSTOLOS).   Jesus se transfigurou é verdade. Mas ele em momento algum fez e nem ensinou nada parecido com o Espiritismo, ao contrário, leia e você verá que Deus (o mesmo Deus de Isaias e Deuteronômio) queria alertá-los para o seu amado filho. Ele apenas quis mostrar o mesmo que ele fez com a ressurreição e a crucificação de certo modo. Prova disso é a Igreja primitiva que nada tem a ver com os cultos espíritas. Se você conseguir com que Moisés e Elias venham conversar comigo através de um culto Espírita… O Espírito de Deus habita na gente. Deus no importantíssimo AT não condenava o Espiritismo à-toa. Você fala em manipular as Escrituras, mas você está fazendo isso. Eu creio que a salvação vem pela fé e obras segundo o Evangelho que é simples, mas pessoas como você e outros ficam inventando coisas para complicar. Saiba que existem alguns (não todos) espíritos do Espiritismo Kardecista que eu já vi falarem coisas semelhantíssimas aos demônios do satanismo. Prova disso é que essas profecias feitas por espíritos enganadores nunca se cumprem. Edgar Gayce, Ramatis e outras abominações que só servem para engano, Para que complicar? De todos os textos que já produzimos não há um sequer que teríamos dito que Jesus tenha sido contraditório em qualquer coisa do que ele tenha dito ou feito, muito menos teríamos dito que a passagem da transfiguração é uma contradição de Jesus. Quando falamos de qualquer contradição estamos nos referindo as interpretações equivocadas dos “doutores”, que vivem a distorcer os ensinamentos de Jesus. Se em algum texto Bíblico existir a mínima contradição a respeito de Deus ou de Jesus, Seu mensageiro, a contradição será sempre dos homens que a copiaram ou que a interpretaram mal. O texto que nosso questionador se refere parece ser o que intitulamos “Condenação do Espiritismo”, de onde retiramos: “Assim, no decorrer deste estudo, vamos mostrar como certas citações são contraditórias ao que Jesus nos passou e como algumas interpretações que querem dar aos textos não condizem com o seu real sentido. Infelizmente notamos que são apegados demais à letra, outras vezes não buscam o contexto, agindo com o espírito preconcebido, arraigados aos dogmas que lhes são impostos”. Confirma assim o que afirmamos. Se, por ventura não for este texto que nos mostrem onde foi que colocamos, até mesmo porque se foi algo contrário ao que estamos dizendo aqui, reformularemos o que escrevemos para ficar de acordo com o que realmente pensamos. Antes de continuar, iremos colocar a passagem onde é narrada a transfiguração de Jesus para que possamos desenvolver o complemento de nossa resposta. Lucas 9, 28-36: Passados oito dias, Jesus tomou consigo a Pedro, a Tiago e a João, e subiu ao monte para orar. Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que falavam com ele dois personagens; eram Moisés e Elias, que apareceram envoltos em glória, e falavam da morte dele, que se havia de cumprir em Jerusalém. Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham deixado vencer-se pelo sono; ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois personagens em sua companhia. Quando estes se apartaram de Jesus, Pedro disse: “Mestre, é bom estarmos aqui. Podemos levantar três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias!…” Ele não sabia o que dizia. Enquanto ainda assim falava, veio uma nuvem, e encobriu-os com a sua sombra; e os discípulos, vendo-os desaparecer na nuvem, tiveram um grande pavor. Então da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado: ouvi-o!” E, enquanto ainda ressoava esta voz, achou-se Jesus sozinho. Os discípulos calaram-se e a ninguém disseram naqueles dias coisa alguma do que tinham visto. Notamos que a pessoa que nos questiona não dúvida da manifestação dos espíritos dos que já morreram, só diz que a comunicação ou a invocação foi proibida por Deus. Já que se posicionou para nós como católico, apesar de sua fala ter um certo ar de coisas que os protestantes normalmente usam, falaremos que está sendo contraditório (ele o questionador e não Jesus), pelo menos por dois motivos: 1º – É bem certo que aceita as imagens dos santos, apesar da determinação em Deuteronômio 5, 8-9: Não farás para ti imagem de escultura representando o que quer que seja do que está em cima no céu, ou embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante delas para render-lhes culto,… (ver também em Êxodo 20, 4-5), já que acha importantíssimo o Antigo Testamento; 2º – Deveria não mais invocar aos santos para lhes fazer pedidos ou para que os santos intercedam por ele diante de Deus, pois não consta de Deuteronômio 18, 9-12 a proibição da evocação dos mortos. Não é ela que justamente exigem que nós a sigamos, então por que também não cumprem? Dois pesos e duas medidas? O que sempre estamos afirmando é que se a proibição da evocação dos mortos fosse realmente da vontade divina, Jesus nunca teria participado daquela manifestação espiritual onde os espíritos dos mortos se comunicavam. Você até pode dizer que Elias não morreu, se acredita nisso não podemos fazer nada, entretanto quanto a Moisés não há como negar. E o mais interessante disto tudo é que o próprio Moisés que diz ter recebido de Deus a ordenação de não evocar os mortos aparece depois de morto. É pura ironia do destino? Distorcer os fatos é querer apelar para simbolismo no que diz respeito a Moisés e Elias, pode ser até que possa existir, mas o fato concreto e real que foi o aparecimento deles como espíritos isso é objetivo e não há como mudar. A morte de Jesus na cruz é um fato objetivo, se daí se tira algum significado, quem quiser que o faça, mas não há como contestar que ele morreu crucificado, não é mesmo? Não vejo nenhum sentido em Jesus ter instituído rituais já que você disse que ele revogou os rituais e os sacrifícios. Assim o livro que é mencionado, que não o conhecemos, sendo coisas que Jesus disse, por que então não foi parar nos Evangelhos? E como Jesus disse: “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não os podeis suportar agora” (João 16, 12) nem tudo ele pôde dizer por absoluta falta de capacidade dos discípulos compreenderem. Por isso os rituais a favor do Espiritismo não existem no livro mencionado. Rituais apenas para seguir sua linha de pensamento, pois a bem da verdade no Espiritismo não existe nenhum tipo de ritual. O que sempre encontramos é que, regra geral, os que combatem a Doutrina Espírita nada sabem de suas práticas. E até fazemos um desafio: Venha a uma reunião Espírita, e se for capaz de nos mostrar algo que venha a ser contra os ensinamentos de Jesus, desde que não os venha a distorcer à sua conveniência, ou contra qualquer princípio ético ou moral nos diga, pois prometemos nunca mais ir lá. Se os discípulos não tinham capacidade de entender tudo o que Jesus tinha para dizer, por que poucos dias depois, (no máximo 40 dias, tempo que, segundo Lucas, Jesus ficou entre os discípulos após ter ressuscitado) eles já possuíam esta capacidade? Assim o Pentecostes não poderia ser realmente o cumprimento da promessa do Consolador. Kardec não pegou para si o Consolador, foram os Espíritos Superiores que lhe orientaram na codificação da Doutrina Espírita sendo ela apontada como o Consolador prometido por Jesus. Está dito em João 14, 26: Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai vos enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar o que eu vos disse, é exatamente isso que o Espiritismo faz. Em certa oportunidade Jesus disse: Aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores (João 14, 12) e após lavar os pés dos discípulos diz: “Dei-vos o exemplo, para que, como eu vos fiz, assim façais também vós (João 13, 15), ou seja, nada do que ele fez nos proibiu de fazer. Por isso se no Monte Tabor Jesus, na presença de Pedro, Tiago e João, entra em colóquio com os Espíritos Moisés e Elias, não vemos porque não podemos seguir seu exemplo e fazer o mesmo Pela narrativa do episódio podemos perceber claramente porque naquela época tal coisa não poderia ser disseminada. Seus discípulos que presenciavam a manifestação queriam construir três tendas, uma para Jesus, outra para Moisés e outra para Elias. Com isso endeusaram os três, pois queriam em verdade construir lugares para que eles pudessem ser adorados, tal e qual a tenda da reunião que fizeram para Deus. Qualquer pessoa que tiver um mínimo conhecimento sobre mediunidade verá que o cristianismo primitivo a praticava em larga escala. A primeira epístola de Paulo aos Coríntios nos capítulos 12 e 14 fala exatamente disso, entretanto ela é vista pelos católicos como carisma. O próprio dia do Pentecostes, que falávamos há pouco, é uma explosão coletiva da mediunidade. Tanto é verdade que João sabia que os espíritos mentirosos poderiam se manifestar, que disse: Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. (1 João 4, 1). Estamos plenamente conscientes que podem ocorrer manifestações de pseudo-sábios que tentam nos enganar, mas não somos tão tolos a ponto de não sabermos separar o joio do trigo. E não é pelo simples fato de um espírito dizer alguma coisa que lhe acreditaremos. Sabe por que? Porque eles são nada mais nada menos que seres humanos sem a indumentária física, ou seja, seremos no mundo espiritual o que éramos no corpo físico com relação ao nosso caráter, conhecimento, moral, etc. Assim um espírito não se torna sábio apenas pelo fato de ter desencarnado.   No mais em nossas práticas não estamos aqui para provar nada a ninguém. Como não nos utilizamos das evocações para convencer os incrédulos ou os nossos detratores não podemos lhe oferecer um espetáculo convocando os espíritos de Moisés e Elias para conversar contigo. Primeiro: porque mesmo que eles viessem você continuaria sem acreditar, iria dizer que era mistificação. Segundo: eles poderiam não vir e você ficaria frustrado. A comunicação é de domínio dos espíritos, não temos como garantir a ninguém manifestação de um espírito, pois se ele não quiser vir não virá, e poderemos ficar o resto da vida evocando-o que continuará não vindo. Terceiro: nossas práticas não se resumem em ficar evocando os espíritos, da mesma maneira que a roda de um carro não é o carro por inteiro. Você diz que Deus no importantíssimo AT não condenava o Espiritismo à-toa, entretanto não nos mostrou as causas da condenação. Já afirmamos, noutra oportunidade, que se a condenação de evocar os mortos fosse tão importante, como querem alguns, por que Deus não a colocou entre os Dez Mandamentos? Por outro lado, visto que você coloca o Antigo Testamento como importantíssimo e que Jesus apenas revogou os rituais e sacrifícios, gostaríamos de saber se você cumpre rigorosamente as seguintes determinações:   Gêneses 17, 9-10: Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência:

todo macho entre

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Tragedia do Circo – Expiação Coletiva

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Naquela noite, da época recuada de 177, o “concilium” de Lião regurgitava de  povo. Não se tratava de nenhuma das assembléias tradicionais da Gália, junto ao altar do Imperador, e sim de compacto ajuntamento.

Marco Aurélio reinava, piedoso, e, embora não houvesse lavrado qualquer rescrito em prejuízo maior dos cristãos

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Trabalho Voluntário

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Segundo a Filosofia Espírita, o trabalho é lei da natureza, lei divina, verdadeira para a felicidade do homem, eterna e imutável como o próprio Deus, constituindo-se numa necessidade. Tão forte é essa necessidade que os desequilíbrios causados pelo ócio serão corrigidos mais tarde através de terapias ocupacionais.

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