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Artigos

Categoria: ESTUDOS DE DOUTRINA
Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > ESTUDOS DE DOUTRINA

Francisco e o Lobo de Gúbio

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Gúbio, uma cidade na Úmbria, estava tomada de grande medo. Na floresta da região vivia um grande lobo, terrível e feroz, o qual não somente devorava os animais como os homens, de modo que todos do povoado estavam apavorados. Por isso, cercaram a cidade com altas muralhas e reforçaram as portas. E todos andavam armados quando saíam da cidade, como se fossem para um combate.

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Quando a Terra será de Regeneração

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
REGENERAÇÃO     No livro Plantão de Respostas, Chico Xavier diz que Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057.   No Livro dos Espíritos, na questão: 798 – O Espiritismo tornar-se-á uma crença popular ou ficará circunscrito a algumas pessoas? – Certamente, ele se tornará uma crença popular, e marcará uma nova era na história da Humanidade, porque está na Natureza e é chegado o tempo em que deve tomar lugar entre os conhecimentos humanos. Entretanto, terá grandes lutas a sustentar, mais ainda contra o interesse que contra a convicção, porque não é preciso dissimular que há gente interessada em combatê-lo, uns por amor-próprio, outros por causas inteiramente materiais. Mas os contraditores, achando-se mais e mais isolados, serão forçados a pensar como todo o mundo, sob pena de se tornarem ridículos.   As idéias não se transformam senão com o tempo, e jamais subitamente. Elas se enfraquecem de geração a geração e acabam por desaparecer, pouco a pouco, com aqueles que as professaram, e que são substituídos por outros indivíduos, imbuídos de novos princípios, como ocorre com as idéias políticas. Vede o paganismo; não há, hoje, certamente, pessoas que professem as idéias religiosas dos tempos pagãos. Entretanto, vários séculos depois do advento do Cristianismo, elas deixaram traços que só a completa renovação das raças pôde apagar. Ocorrerá o mesmo com Espiritismo; ele fez muito progresso, mas haverá ainda, durante duas ou três gerações, um fermento de incredulidade que só o tempo dissipará. Todavia, sua marcha será mais rápida que a do Cristianismo, pois é o próprio Cristianismo que lhe abre os caminhos e sobre o qual ele se apóia. O Cristianismo tinha o que destruir; o Espiritismo só tem que edificar.   Se cada geração for de 70 anos, então será 210 anos a partir de 1857 e em 2067, o Espiritismo se tornará crença comum.     No livro O Evangelho 2º O Espiritismo, cap. 12: 11, 2º §:  “Enquanto na Terra correr uma gota de sangue humano, vertida pela mão dos homens, o verdadeiro reino de Deus ainda se não terá implantado aí, reino de paz e de amor, que há de banir para sempre do vosso planeta a animosidade, a discórdia, a guerra. Então, a palavra duelo somente existirá na vossa linguagem como longínqua e vaga recordação de um passado que se foi. Nenhum outro antagonismo existirá entre os homens, afora a nobre rivalidade do bem. – Adolfo, bispo de Argel. (Marmande, 1861.)     Capitulo 16: 14, 1º §: Venho, meus irmãos, meus amigos, trazer-vos o meu óbolo, a fim de vos ajudar a avançar, desassombradamente, pela senda do aperfeiçoamento em que entrastes. Nós nos devemos uns aos outros;

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Quem é Considerado Normal

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Renovação mental – Introdução Livro Evolução para o Terceiro Milênio     Quem precisará de modificar-se interiormente? De imediato, todo aquele que: a-           Se sinta infeliz; b-           Se julgue pouco estimado ou rejeitado; c-            Não trabalhe bem; d-           Se afaste dos outros;

e-          

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Prova da Duvida

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
O Céu e o Inferno – Capítulo V – SUICIDAS   UM ATEU

M.J.-B.D… era um homem instruído, mas em extremo saturado de idéias

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Os 7 Pecados e as 7 Virtudes

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0

 

Os Sete Pecados Capitais: ———-As Sete Virtudes:

. Gula——————————————. Temperança . Avareza————————————- . Generosidade

. Soberba———————————&#8212

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Os Dez Mandamentos e a Doutrina Espírita

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
Os Dez Mandamentos                                                                                                                        Paulo da Silva Neto Sobrinho   Introdução Sem nos deixar levar pelo fanatismo cego, que infelizmente atinge a muitos, entendemos que na Bíblia ao lado das ordenações divinas, Moisés ditou várias outras leis, umas de cunho estritamente social, enquanto outras estavam relacionadas aos rituais religiosos, mas que, para ficarem investidas de uma maior autoridade, ele deixava-as passar como tendo sido provindas do próprio Deus. Neste estudo que ora estamos fazendo, iremos analisar todos os Dez Mandamentos e demonstraremos que até neles existe algo que não podemos em sã consciência atribuir como promanando da divindade. Um problema que deparamos é realmente saber qual dos Dez Mandamentos estão de acordo com a Bíblia, visto a divergência que existe sobre eles entre as correntes religiosas. Por isso, iremos recorrer aos textos que constam da Bíblia para saber exatamente como eles se encontram narrados no capítulo 20 de Êxodo, versículos 2 a 13 (são repetidos em Deuteronômio 5, 6-21). Entretanto, e para nossa maior surpresa, não é da forma que se encontram nas passagens bíblicas que as correntes religiosas no-los passam. Nota-se claramente que, em alguns casos, não são nem os mesmos termos que constam da Bíblia, apesar de sempre afirmarem que não devemos mudar em nada os Textos Sagrados. Podem alegar em sua própria defesa que o sentido é o que dizem, entretanto, podemos também argumentar que quando citamos os Dez Mandamentos devemos enumerá-los tais e quais os textos da Bíblia, já que não se trata de interpretação, mas apenas de uma citação literal. Devemos ter em mente que um mandamento, para ser divino, deverá atender a pelo menos três requisitos básicos, quais sejam:
  1. Atemporal; que pode ser aplicado em todos os tempos, visto ser imutável;
  2. Universal; aplicação indistinta a todos os povos;
  3. Imparcial; atingir a todos da mesma maneira.
  Assim, uma determinada lei que possa ir contra qualquer um desses requisitos, não será nunca uma lei proveniente de Deus, mas apenas leis feitas pelas “mãos” dos homens.   1º – Amar a Deus sobre todas as coisas. Em Êxodo 20, 2-3: Eu sou o Senhor teu Deus, que te libertou do Egito, do antro de escravidão. Não terás outros deuses além de mim. É, sem dúvida alguma, uma Lei Divina, pois nós, seres humanos, sendo criados por Deus, devemos-lhe por gratidão todo o nosso amor. Essa Lei foi confirmada por Jesus, como o primeiro mandamento a ser cumprido. Só existimos por ato de sua vontade e amor. E, pela ordem do Universo, não podemos admitir vários deuses, devemos somente a Ele adorar.   2º – Não fazer imagens para adoração Em Êxodo 20, 4-5: Não farás para ti ídolos, nem figura alguma do que existe em cima, nos céus, nem embaixo, na terra, nem do que existe nas águas, debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles, nem lhes prestarás culto, pois eu sou o Senhor teu Deus, um Deus ciumento. Castigo a culpa dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração dos que me odeiam, mas uso de misericórdia por mil gerações para com os que me amam e guardam meus mandamentos. Percebe-se, claramente, que nem todas as correntes religiosas têm isso como integrante dos Mandamentos, já que necessitam justificar os “ídolos” (imagens) a que prestam culto, embora queiram dar outro nome para esse tipo de “adoração”.                                                                 E, assim, a questão das imagens, colocada no versículo 4, acabou tornando-se um motivo de controvérsia religiosa, entre aqueles que veneram imagens e os que, apoiados nesse versículo, não admitem de forma alguma tal veneração. Inclusive, há pouco tempo atrás, num canal de TV, assistimos, constrangidos, a um determinado líder religioso, numa atitude que demonstra uma completa falta de respeito e caridade cristã, chutando uma imagem religiosa. Perguntamos se Jesus, a quem dizem seguir, fez algo semelhante? Respeitamos todos os pensamentos, mas a nosso ver, o Deus do Universo nunca se preocuparia com uma coisa insignificante dessa. Achamos que o homem tem para si que Deus é apenas o Deus da Terra e não de um Universo infinito. Se, por um momento pararmos para analisar a nossa ignorância a respeito do Criador do Universo, talvez não iríamos pensar que Ele iria ter uma atitude tão mesquinha dessa. Ao contemplar o céu numa noite bem estrelada, diante dos bilhões de astros, fora os que não se encontram no nosso campo de percepção, ficaremos deslumbrados diante da extrema grandeza do Universo, e só após isso, é que podemos mensurar sobre quem é o autor disso tudo. Aí, sim, é que teremos uma tênue idéia da grandeza do autor. E, depois disso, pensarmos que Ele estaria preocupado com imagens seria pura infantilidade. Entretanto, cremos que, tudo isso tenha um motivo determinado. Ora, Moisés querendo impor ao povo hebreu a idéia de um Deus único, necessitava afastar daquele povo tudo o que poderia causar algum tipo de embaraço a tal idéia, e assim, não teve outra alternativa, a não ser proibir a adoração das imagens, já que isso era coisa muito comum naquela época, pois quase todos os deuses eram representados por ídolos, para que o povo pudesse adorá-los. Devemos entender que não tinham evolução espiritual suficiente para adorarem um Deus invisível.   Se admitirmos que isso seja realmente uma ordem divina, estaremos admitindo que Deus é incoerente já que em outras oportunidades manda exatamente que se façam imagens, senão vejamos:   1 – Êxodo 25, 18-19: “Farás dois querubins de ouro polido, nas duas extremidades do propiciatório; um de um lado e outro do outro lado, de modo que os querubins estejam nos dois extremos do propiciatório”. Se formos consultar o “Aurélio” encontraremos que querubim é um ser da classe dos anjos, entretanto, à época da narrativa bíblica, o seu significado consistia de nada mais, nada menos, que um ser da mitologia babilônica, metade homem e metade animal. Era, portanto, um ser misto, representado com rosto humano e corpo de leão ou touro ou outros quadrúpedes com asas, vindo a ser, portanto, uma espécie de esfinge. Assim, fica também configurado um absurdo: que Deus contrariando sua determinação anterior, tenha mandado fazer dois querubins, seres da mitologia babilônica, e, não bastasse isso, tinha que ser de ouro puro.   2 – Números 21, 8-9: “O Senhor lhe respondeu: ‘Faze uma serpente venenosa e coloca-a sobre um poste. Quem for mordido e olhar para ela, ficará curado’. Moisés fez uma serpente de bronze e a colocou sobre um poste. Quando alguém era mordido por uma serpente, olhava para a serpente de bronze e ficava curado”. Sabemos que a serpente na Antigüidade, era o símbolo da divindade de cura. Assim, mais uma vez, Deus, o contrário ao que havia dito antes, manda fazer uma imagem. E, para piorar ainda mais as coisas, essa imagem era o símbolo de uma divindade de cura. Talvez seja por isso que a medicina tenha tomado para seu símbolo duas serpentes envoltas num poste. E,a respeito dessa serpente de bronze que Moisés colocou num poste, o povo acabou por fazer dela um ídolo e por a adorar por 700 anos. E quanto ao versículo 5º, onde se diz que Deus castiga a culpa dos pais nos filhos até à terceira ou quarta geração, é mais um outro absurdo. Uma vez que disso somos forçados a supor que Deus não seja tão justo quanto o ser humano, já que nossa justiça jamais admite que a culpa passe além de quem cometeu o delito. Mas por outro lado, também, se torna incoerente com essa outra determinação divina contida em Deuteronômio 24, 16: “Os pais não serão mortos pela culpa dos filhos, nem os filhos pela culpa dos pais: cada um será morto por seu próprio pecado”. Somente por estas duas passagens já podemos questionar a tal de “inerrância” da Bíblia, como querem alguns fanáticos cegos, que se apegam só aos textos que lhes convêm, e passando a passos largos sobre os que não lhes interessam.  Mas, talvez digam que são apenas duas passagens. Como, pois, ser tão radical neste ponto? Entretanto, no conceito que temos de Deus, não podemos supô-Lo mutável ou contraditório em qualquer uma das suas determinações, uma mínima que seja, já que isso não se coaduna com a perfeição absoluta. E, além do mais, essas duas estão entre várias outras que numa análise desapaixonada podemos encontrar na Bíblia.   3º – Não tomar seu santo nome em vão. Em Êxodo 20, 6: Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não deixará impune quem pronunciar seu nome em vão. Embora devemos ter todo o respeito ao nome de Deus, ficamos a pensar se realmente isso poderia ser uma ordem divina ou se seria fruto do pensamento cultural da época.                                                                     Lemos em Êxodo 3, 15: “Deus disse ainda a Moisés: ‘Assim falarás aos israelitas: é Javé, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, que me envia junto de vós. – Este é o meu nome para sempre, e é assim que me chamarão de geração em geração’”. Diante disso, perguntamos: Se Deus diz que seu nome é Javé, e que seria assim que deveríamos chamá-Lo, por que motivo nós não o chamamos pelo seu nome? Ou as determinações divinas fora dos Dez Mandamentos não devem ser cumpridas?   4º – Guardar o dia de sábado Em Êxodo 20, 7: Lembra-te de santificar o dia do sábado. Trabalharás durante seis dias e farás todos os trabalhos, mas o sétimo dia é sábado dedicado ao Senhor teu Deus. Não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava, nem teu gado, nem o estrangeiro que vive em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez o céu e a terra, o mar e tudo que neles há, mas no sétimo dia descansou. Por isso o Senhor abençoou o dia do sábado e o santificou Ora, é comum vermos este Mandamento da seguinte forma: Guardar os domingos e festas. Vejam que além de mudarem as determinações divinas (sábado para domingo), acrescentam coisas que nem estavam lá, como é o caso das festas. Aqui é necessário buscarmos o sentido da letra, para podermos entender esse Mandamento. Existe uma necessidade fisiológica, tanto no homem quanto nos animais, que é o descanso, de vital importância para se recomporem suas energias, caso contrário, poderão morrer de esgotamento. A inspiração divina foi captada com certeza. Entretanto, as palavras utilizadas para registrarem-na podem não trazer o sentido exato dela, pois correspondem à evolução cultural e espiritual de quem a recebeu. Para o homem além da necessidade física, podemos também perceber uma outra de natureza religiosa, ou seja, a importância de se reservar um dia para que as pessoas pudessem se dedicar às suas atividades religiosas. Sem esse Mandamento, fatalmente iria ocorrer que, além da exploração do trabalhador, haveria grande dificuldade para que uma pessoa viesse a se aprimorar espiritualmente, já que lhe faltaria tempo para se dedicar a isso.   5º – Honrar pai e mãe. Êxodo 20, 8: Honra a teu pai e a tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dá. Podemos notar a importância desse Mandamento na recompensa prometida para quem o cumprir. Os judeus imaginavam que uma vida longa aqui na Terra era sinônimo de estar nas graças de Deus, pois nada sabiam ou compreendiam da realidade espiritual. Como só aceitavam a vida física, nada mais lógico para eles que viver muito tempo, o que lhes significava um prêmio. Podemos perceber isso, claramente, na Bíblia, quando em suas narrativas encontramos pessoas tendo um longo período de vida. Temos, por exemplo, os que viveram: 840 anos, 810 anos, 895 anos, 962 anos e 979 anos, o que, se entendermos na literalidade, iria contrariar o que consta de Gêneses 6, 3: “E o Senhor disse: Meu Espírito não ficará para sempre no homem, porque ele é apenas carne. Não viverá mais do que 120 anos”. Sabemos também, que mesmo se não fosse uma Lei Divina, é nosso dever honrar aos nossos pais, já que são eles que nos proporcionam essa nova reencarnação, ao procriarem o nosso corpo físico. Vemos, neles, co-criadores, que “entregam” a Deus um novo corpo físico para que um espírito venha a ter uma nova oportunidade de crescimento e aprendizado, pela porta da reencarnação. A eles devemos a nossa educação, principalmente a moral, e, se não puderam dar mais deles para nós, é porque, muitas vezes, nós espíritos rebeldes, não lhes damos ouvidos. Tudo que fazem a nosso favor, o fazem por amor. Quantas vezes, nos revoltamos contra eles, quando éramos adolescentes, mas, ao nos tornarmos maduros, não somente sermos adultos, compreendemos que tudo o que nos fizeram não faltou o ingrediente do amor. Se voltarmos no tempo para lembrarmos as vezes que passaram noites inteiras sem dormir, preocupados com nosso estado de saúde, quando até mesmo uma simples gripe, para eles, era motivo de preocupações, dar-lhes-íamos mais respeito e mais valor. Quanto é significativo o carinho com que nossa mãe nos carregou no colo, oferecendo seu peito para que sugássemos o leite materno de importância vital para o nosso desenvolvimento físico e até mesmo emocional. São tantas coisas que devemos aos nossos pais, que seremos totalmente ingratos, se não tivermos para com eles todo o respeito que merecem.   6º – Não matar. Em Êxodo 20, 9: Não matarás. É exatamente neste mandamento que podemos confirmar que Moisés, ao lado das Leis Divinas, colocou várias outras. Mas, para dar maior valor a elas de maneira que o povo as seguissem cegamente utilizou, para isso, da estratégia de dizer que eram provenientes de Deus. Não podemos condená-lo por isso, pois não havia outro meio de moralizar um povo bruto e ignorante, como o de sua época.                                        Vejamos então, algumas citações bíblicas para confirmar isso. Recorremos ao capítulo 21 de Êxodo: 12. Quem ferir mortalmente um homem, será punido de morte.                                    15. Quem ferir o pai ou mãe,

será punido de morte.                                                                           

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Obras fundamentais da Doutrina Espírita

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
   

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Objetivo do Cristianismo N. T.

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O argumento justo – Jesus

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