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Artigos

Categoria: Histórias de Moral
Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Histórias de Moral

Valor de um Amigo

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
  – Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor,  solicito permissão para ir buscá-lo,  disse um soldado ao seu tenente. – Permissão negada,  replicou o oficial.  Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.

O soldado, 

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O Vôo da Águia

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
A águia empurra gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração maternal se acelera com as emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que ela sente a resistência dos filhotes aos seus persistentes cutucões:  "Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? "  -   ela pensou.  Esta questão secular ainda não estava respondida para ela... Como manda a tradição da espécie, o ninho estava localizado bem no alto de um pico rochoso,   nas fendas protetora de um dos lados dessa rocha.  Abaixo dele somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. "E se justamente agora isto não funcionar?"  -   ela pensou. Apesar do medo,   a águia sabia que aquele era o momento.   Sua missão maternal estava prestes a se completar. Restava ainda uma tarefa final... O empurrão.

A águia tomou-se da coragem que vinha de sua sabedoria interior.   Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas,  não haverá propósito para sua vida.  <address

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Chico Xavier e a Surra de Bíblia

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
  Lutando no tratamento de quatro irmãs obsidiadas, José e Chico Xavier gastaram alguns meses e muito sofrimento até que surgisse a cura completa. No princípio, porém, houve uma noite em que José Xavier, irmão de Chico e seu único ajudante, foi obrigado a viajar em serviço da sua profissão de seleiro.

Mudara-se para Pedro Leopoldo um

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A Porcelana do Rei

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
                                                                                                                             Achava-se, certa vez, Confúcio o grande filósofo, na sala do trono.

Em dado momento o Rei, afastando-se

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O profeta Jonas

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
 

Jonas,  o profeta,  descansava,  enfim.  

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Veneno Livre – Uma Lenda Israelita

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
  Noé, o patriarca, depois do grande dilúvio, procurava preparar-se  para lançar a terra ainda molhada a primeira vinha,  quando lhe apareceu o Espírito das trevas, perguntando,  insolente: –  Que desejas levantar, agora?

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A Lição do Chefe Aritogogo

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
Em princípio do século XVII,  eu participava dos serviços de uma embarcação francesa,  em transporte de pau-Brasil, Fizemos amizade com os índios, e, eu como português de Alentejo, não tive dificuldades para aprender alguns rudimentos da língua indígena.  Em razão disso o chefe da tribo, que respondia pelo nome de Aritogogo, dedicava-me especial atenção.  Na nossa sexta viagem,  o velho índio chamou-me em particular,  ministrando-me uma das mais belas lições de filosofia que já recebi em toda a minha vida.  Observando-nos a afoiteza em carregar o navio com amadeira preciosa,  perguntou-me ele, na linguagem que lhe era familiar: –  Escute, meu amigo, não há lenha em sua terra?   É preciso enfrentar o abismo das águas para alimentar o fogo no lar distante? –  Não  Aritogogo  –  respondi,  esboçando um sorriso de pretensa superioridade  -,  a madeira não se destina a fogão.  O pau-Brasil fornece tinta para a indústria da Europa. –  Mas, para que tanta tinta?  –   tornou ele, assombrado. –  Para tingir a roupa dos brancos  –  expliquei. –  Ah!  Vêm buscar a lenha para repartir com o povo  –   exclamou o cacique  -,  assim como nós buscamos remédio para os que adoecem e comida para os que têm fome! . . . –  Não, não  –  esclareci  -;  somos empregados de um industrial.  Toda a carga pertence a um só homem.  Trata-se de poderoso negociante de tintas, na França. Aritogogo arregalou os olhos, espantado, e indagou: –  Que deseja esse homem com tantos paus e tanta tinta? –  Fazer fortuna –   respondi  -,  alcançar muito dinheiro,  ter muitas casas e muitos servidores. . . O chefe índio sacudiu a cabeça e tornou a perguntar: –  Mas esse homem nunca morrerá? Ri-me francamente da interrogação ingênua e observei: –  Morrerá, por certo. –  Então?  –  disse o índio  –  se ele vai morrer,  como nós todos, deve ser tolo em procurar tanto peso para o coração.       Tentei corrigir-lhe a concepção, obtemperando: –  Esse homem, Aritogogo, está preparando o futuro da família.  Naturalmente pretende legar aos filhos uma grande herança, cerca-los de fortuna sólida. . . Foi aí que o cacique mostrou um gesto singular de desânimo,  e falou, em tom grave: Ah!  Meu branco,  vocês estão procurando enganar a Deus.  As tribos pacíficas, quando começam a cogitar desse assunto,  esbarram nas guerras em que se destroem umas às outras. 

O único ser, que pode legar uma herança legítima aos nossos filhos, é o dono invisível da terra e do Céu.  O sol,  a chuva,  o ar,  o chão,  as pedras,  as árvores,  os rios são a propriedade de Deus que,  por ela,  nos ensina as suas leis.  Retirar os nossos filhos do

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Transformar pão em Pedras

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
 

Frei Bartolomeu do Mártires, o santo arcebispo

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A maior missão da virtude

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
Nos limites do céu, aportou um espírito que irradiava pureza e brandura.   Recebido pelo anjo que presidia à importante passagem,  apresentou  sua aspiração de ingressar  no paraíso,  para o descanso beatífico. O anjo,  embora admirado e reverente perante espírito tão puro,  esboçou o gesto de quem notava alguma falha menos visível ao olhar inexperiente e considerou: –  Meu irmão,  rendo homenagem à alvura de tuas vestes,  entretanto,  vejamos se já adquiriste a virtude perfeita. Sorridente,  feliz, o  viajor  vitoriosos  pôs-se à escuta. –  Conseguiste entesourar o amor sublime?  –  perguntou o anjo. –  Graças a Deus!  –  informou o interpelado. –  Edificaste a humildade? –  Sim. –  Guardaste a esperança fiel? –  Todos os dias. –  Seguiste o bem? –  Invariavelmente. –  Cultivaste a pureza? –  Com zelo extremado. –  Exemplificaste o trabalho construtivo? –  Diariamente. –  Sustentaste a fé? –  Confiei no Divino Poder, acima de tudo. –  Ensinaste a verdade e testemunhaste-a? –  Com todas as minhas forças. –  Conservaste a paciência? –  Sem perdê-la jamais.

–  Combatestes os vícios em ti mesmo,  tais como a vaidade e

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Inocente e Culpado (sorteio)

celcHistórias de Moral18 de junho de 2014 Leave a comment0
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um “bode expiatório” para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado – a forca.

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