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Evangelização, Cura e Desobsessão

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Artigos

Categoria: BIBLIOTECA VIRTUAL
Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL

Transfiguração de Jesus

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Paulo da Silva Neto Sobrinho Endereçaram a nós, via Internet, certos questionamentos a respeito da transfiguração de Jesus que se resume no seguinte: Você fala que a passagem da transfiguração é uma contradição de Jesus. Porem veja que Moisés representa a lei e Elias os profetas. E a voz de Deus e o temor que vem sobre os apóstolos mostra de uma vez por todas que Jesus e aquele a quem Deus enviou para estabelecer de uma vez por todas a justiça no mundo.”O senhor (Deus) disse ao meu senhor (Jesus), assenta-te a minha direita ate que eu ponha os teus inimigos por debaixo dos teus pés” (salmo de Davi que Jesus usa para explicar aos judeus). A prova definitiva contra isso e que Jesus passou alguns rituais para que os apóstolos cumprissem (eu tenho esses rituais que são um livro que se chama Didaqué e data do fim do séc I) quando ele morresse como a eucaristia e outros. Em nenhum desses rituais existe qualquer menção a favor do Espiritismo. Allan Kardec pegou para si a promessa da vinda do Espírito Santo (consolador, paráclito), enquanto que ele veio logo depois que Jesus subiu ao céu no dia de pentecostes. (não me lembro o cap., mas esta em ATOS DOS APOSTOLOS).   Jesus se transfigurou é verdade. Mas ele em momento algum fez e nem ensinou nada parecido com o Espiritismo, ao contrário, leia e você verá que Deus (o mesmo Deus de Isaias e Deuteronômio) queria alertá-los para o seu amado filho. Ele apenas quis mostrar o mesmo que ele fez com a ressurreição e a crucificação de certo modo. Prova disso é a Igreja primitiva que nada tem a ver com os cultos espíritas. Se você conseguir com que Moisés e Elias venham conversar comigo através de um culto Espírita… O Espírito de Deus habita na gente. Deus no importantíssimo AT não condenava o Espiritismo à-toa. Você fala em manipular as Escrituras, mas você está fazendo isso. Eu creio que a salvação vem pela fé e obras segundo o Evangelho que é simples, mas pessoas como você e outros ficam inventando coisas para complicar. Saiba que existem alguns (não todos) espíritos do Espiritismo Kardecista que eu já vi falarem coisas semelhantíssimas aos demônios do satanismo. Prova disso é que essas profecias feitas por espíritos enganadores nunca se cumprem. Edgar Gayce, Ramatis e outras abominações que só servem para engano, Para que complicar? De todos os textos que já produzimos não há um sequer que teríamos dito que Jesus tenha sido contraditório em qualquer coisa do que ele tenha dito ou feito, muito menos teríamos dito que a passagem da transfiguração é uma contradição de Jesus. Quando falamos de qualquer contradição estamos nos referindo as interpretações equivocadas dos “doutores”, que vivem a distorcer os ensinamentos de Jesus. Se em algum texto Bíblico existir a mínima contradição a respeito de Deus ou de Jesus, Seu mensageiro, a contradição será sempre dos homens que a copiaram ou que a interpretaram mal. O texto que nosso questionador se refere parece ser o que intitulamos “Condenação do Espiritismo”, de onde retiramos: “Assim, no decorrer deste estudo, vamos mostrar como certas citações são contraditórias ao que Jesus nos passou e como algumas interpretações que querem dar aos textos não condizem com o seu real sentido. Infelizmente notamos que são apegados demais à letra, outras vezes não buscam o contexto, agindo com o espírito preconcebido, arraigados aos dogmas que lhes são impostos”. Confirma assim o que afirmamos. Se, por ventura não for este texto que nos mostrem onde foi que colocamos, até mesmo porque se foi algo contrário ao que estamos dizendo aqui, reformularemos o que escrevemos para ficar de acordo com o que realmente pensamos. Antes de continuar, iremos colocar a passagem onde é narrada a transfiguração de Jesus para que possamos desenvolver o complemento de nossa resposta. Lucas 9, 28-36: Passados oito dias, Jesus tomou consigo a Pedro, a Tiago e a João, e subiu ao monte para orar. Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que falavam com ele dois personagens; eram Moisés e Elias, que apareceram envoltos em glória, e falavam da morte dele, que se havia de cumprir em Jerusalém. Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham deixado vencer-se pelo sono; ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois personagens em sua companhia. Quando estes se apartaram de Jesus, Pedro disse: “Mestre, é bom estarmos aqui. Podemos levantar três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias!…” Ele não sabia o que dizia. Enquanto ainda assim falava, veio uma nuvem, e encobriu-os com a sua sombra; e os discípulos, vendo-os desaparecer na nuvem, tiveram um grande pavor. Então da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado: ouvi-o!” E, enquanto ainda ressoava esta voz, achou-se Jesus sozinho. Os discípulos calaram-se e a ninguém disseram naqueles dias coisa alguma do que tinham visto. Notamos que a pessoa que nos questiona não dúvida da manifestação dos espíritos dos que já morreram, só diz que a comunicação ou a invocação foi proibida por Deus. Já que se posicionou para nós como católico, apesar de sua fala ter um certo ar de coisas que os protestantes normalmente usam, falaremos que está sendo contraditório (ele o questionador e não Jesus), pelo menos por dois motivos: 1º – É bem certo que aceita as imagens dos santos, apesar da determinação em Deuteronômio 5, 8-9: Não farás para ti imagem de escultura representando o que quer que seja do que está em cima no céu, ou embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante delas para render-lhes culto,… (ver também em Êxodo 20, 4-5), já que acha importantíssimo o Antigo Testamento; 2º – Deveria não mais invocar aos santos para lhes fazer pedidos ou para que os santos intercedam por ele diante de Deus, pois não consta de Deuteronômio 18, 9-12 a proibição da evocação dos mortos. Não é ela que justamente exigem que nós a sigamos, então por que também não cumprem? Dois pesos e duas medidas? O que sempre estamos afirmando é que se a proibição da evocação dos mortos fosse realmente da vontade divina, Jesus nunca teria participado daquela manifestação espiritual onde os espíritos dos mortos se comunicavam. Você até pode dizer que Elias não morreu, se acredita nisso não podemos fazer nada, entretanto quanto a Moisés não há como negar. E o mais interessante disto tudo é que o próprio Moisés que diz ter recebido de Deus a ordenação de não evocar os mortos aparece depois de morto. É pura ironia do destino? Distorcer os fatos é querer apelar para simbolismo no que diz respeito a Moisés e Elias, pode ser até que possa existir, mas o fato concreto e real que foi o aparecimento deles como espíritos isso é objetivo e não há como mudar. A morte de Jesus na cruz é um fato objetivo, se daí se tira algum significado, quem quiser que o faça, mas não há como contestar que ele morreu crucificado, não é mesmo? Não vejo nenhum sentido em Jesus ter instituído rituais já que você disse que ele revogou os rituais e os sacrifícios. Assim o livro que é mencionado, que não o conhecemos, sendo coisas que Jesus disse, por que então não foi parar nos Evangelhos? E como Jesus disse: “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não os podeis suportar agora” (João 16, 12) nem tudo ele pôde dizer por absoluta falta de capacidade dos discípulos compreenderem. Por isso os rituais a favor do Espiritismo não existem no livro mencionado. Rituais apenas para seguir sua linha de pensamento, pois a bem da verdade no Espiritismo não existe nenhum tipo de ritual. O que sempre encontramos é que, regra geral, os que combatem a Doutrina Espírita nada sabem de suas práticas. E até fazemos um desafio: Venha a uma reunião Espírita, e se for capaz de nos mostrar algo que venha a ser contra os ensinamentos de Jesus, desde que não os venha a distorcer à sua conveniência, ou contra qualquer princípio ético ou moral nos diga, pois prometemos nunca mais ir lá. Se os discípulos não tinham capacidade de entender tudo o que Jesus tinha para dizer, por que poucos dias depois, (no máximo 40 dias, tempo que, segundo Lucas, Jesus ficou entre os discípulos após ter ressuscitado) eles já possuíam esta capacidade? Assim o Pentecostes não poderia ser realmente o cumprimento da promessa do Consolador. Kardec não pegou para si o Consolador, foram os Espíritos Superiores que lhe orientaram na codificação da Doutrina Espírita sendo ela apontada como o Consolador prometido por Jesus. Está dito em João 14, 26: Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai vos enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar o que eu vos disse, é exatamente isso que o Espiritismo faz. Em certa oportunidade Jesus disse: Aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores (João 14, 12) e após lavar os pés dos discípulos diz: “Dei-vos o exemplo, para que, como eu vos fiz, assim façais também vós (João 13, 15), ou seja, nada do que ele fez nos proibiu de fazer. Por isso se no Monte Tabor Jesus, na presença de Pedro, Tiago e João, entra em colóquio com os Espíritos Moisés e Elias, não vemos porque não podemos seguir seu exemplo e fazer o mesmo Pela narrativa do episódio podemos perceber claramente porque naquela época tal coisa não poderia ser disseminada. Seus discípulos que presenciavam a manifestação queriam construir três tendas, uma para Jesus, outra para Moisés e outra para Elias. Com isso endeusaram os três, pois queriam em verdade construir lugares para que eles pudessem ser adorados, tal e qual a tenda da reunião que fizeram para Deus. Qualquer pessoa que tiver um mínimo conhecimento sobre mediunidade verá que o cristianismo primitivo a praticava em larga escala. A primeira epístola de Paulo aos Coríntios nos capítulos 12 e 14 fala exatamente disso, entretanto ela é vista pelos católicos como carisma. O próprio dia do Pentecostes, que falávamos há pouco, é uma explosão coletiva da mediunidade. Tanto é verdade que João sabia que os espíritos mentirosos poderiam se manifestar, que disse: Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. (1 João 4, 1). Estamos plenamente conscientes que podem ocorrer manifestações de pseudo-sábios que tentam nos enganar, mas não somos tão tolos a ponto de não sabermos separar o joio do trigo. E não é pelo simples fato de um espírito dizer alguma coisa que lhe acreditaremos. Sabe por que? Porque eles são nada mais nada menos que seres humanos sem a indumentária física, ou seja, seremos no mundo espiritual o que éramos no corpo físico com relação ao nosso caráter, conhecimento, moral, etc. Assim um espírito não se torna sábio apenas pelo fato de ter desencarnado.   No mais em nossas práticas não estamos aqui para provar nada a ninguém. Como não nos utilizamos das evocações para convencer os incrédulos ou os nossos detratores não podemos lhe oferecer um espetáculo convocando os espíritos de Moisés e Elias para conversar contigo. Primeiro: porque mesmo que eles viessem você continuaria sem acreditar, iria dizer que era mistificação. Segundo: eles poderiam não vir e você ficaria frustrado. A comunicação é de domínio dos espíritos, não temos como garantir a ninguém manifestação de um espírito, pois se ele não quiser vir não virá, e poderemos ficar o resto da vida evocando-o que continuará não vindo. Terceiro: nossas práticas não se resumem em ficar evocando os espíritos, da mesma maneira que a roda de um carro não é o carro por inteiro. Você diz que Deus no importantíssimo AT não condenava o Espiritismo à-toa, entretanto não nos mostrou as causas da condenação. Já afirmamos, noutra oportunidade, que se a condenação de evocar os mortos fosse tão importante, como querem alguns, por que Deus não a colocou entre os Dez Mandamentos? Por outro lado, visto que você coloca o Antigo Testamento como importantíssimo e que Jesus apenas revogou os rituais e sacrifícios, gostaríamos de saber se você cumpre rigorosamente as seguintes determinações:   Gêneses 17, 9-10: Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência:

todo macho entre

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Tragedia do Circo – Expiação Coletiva

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Naquela noite, da época recuada de 177, o “concilium” de Lião regurgitava de  povo. Não se tratava de nenhuma das assembléias tradicionais da Gália, junto ao altar do Imperador, e sim de compacto ajuntamento.

Marco Aurélio reinava, piedoso, e, embora não houvesse lavrado qualquer rescrito em prejuízo maior dos cristãos

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Trabalho Voluntário

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Segundo a Filosofia Espírita, o trabalho é lei da natureza, lei divina, verdadeira para a felicidade do homem, eterna e imutável como o próprio Deus, constituindo-se numa necessidade. Tão forte é essa necessidade que os desequilíbrios causados pelo ócio serão corrigidos mais tarde através de terapias ocupacionais.

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Francisco e o Lobo de Gúbio

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Gúbio, uma cidade na Úmbria, estava tomada de grande medo. Na floresta da região vivia um grande lobo, terrível e feroz, o qual não somente devorava os animais como os homens, de modo que todos do povoado estavam apavorados. Por isso, cercaram a cidade com altas muralhas e reforçaram as portas. E todos andavam armados quando saíam da cidade, como se fossem para um combate.

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Quando a Terra será de Regeneração

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
REGENERAÇÃO     No livro Plantão de Respostas, Chico Xavier diz que Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057.   No Livro dos Espíritos, na questão: 798 – O Espiritismo tornar-se-á uma crença popular ou ficará circunscrito a algumas pessoas? – Certamente, ele se tornará uma crença popular, e marcará uma nova era na história da Humanidade, porque está na Natureza e é chegado o tempo em que deve tomar lugar entre os conhecimentos humanos. Entretanto, terá grandes lutas a sustentar, mais ainda contra o interesse que contra a convicção, porque não é preciso dissimular que há gente interessada em combatê-lo, uns por amor-próprio, outros por causas inteiramente materiais. Mas os contraditores, achando-se mais e mais isolados, serão forçados a pensar como todo o mundo, sob pena de se tornarem ridículos.   As idéias não se transformam senão com o tempo, e jamais subitamente. Elas se enfraquecem de geração a geração e acabam por desaparecer, pouco a pouco, com aqueles que as professaram, e que são substituídos por outros indivíduos, imbuídos de novos princípios, como ocorre com as idéias políticas. Vede o paganismo; não há, hoje, certamente, pessoas que professem as idéias religiosas dos tempos pagãos. Entretanto, vários séculos depois do advento do Cristianismo, elas deixaram traços que só a completa renovação das raças pôde apagar. Ocorrerá o mesmo com Espiritismo; ele fez muito progresso, mas haverá ainda, durante duas ou três gerações, um fermento de incredulidade que só o tempo dissipará. Todavia, sua marcha será mais rápida que a do Cristianismo, pois é o próprio Cristianismo que lhe abre os caminhos e sobre o qual ele se apóia. O Cristianismo tinha o que destruir; o Espiritismo só tem que edificar.   Se cada geração for de 70 anos, então será 210 anos a partir de 1857 e em 2067, o Espiritismo se tornará crença comum.     No livro O Evangelho 2º O Espiritismo, cap. 12: 11, 2º §:  “Enquanto na Terra correr uma gota de sangue humano, vertida pela mão dos homens, o verdadeiro reino de Deus ainda se não terá implantado aí, reino de paz e de amor, que há de banir para sempre do vosso planeta a animosidade, a discórdia, a guerra. Então, a palavra duelo somente existirá na vossa linguagem como longínqua e vaga recordação de um passado que se foi. Nenhum outro antagonismo existirá entre os homens, afora a nobre rivalidade do bem. – Adolfo, bispo de Argel. (Marmande, 1861.)     Capitulo 16: 14, 1º §: Venho, meus irmãos, meus amigos, trazer-vos o meu óbolo, a fim de vos ajudar a avançar, desassombradamente, pela senda do aperfeiçoamento em que entrastes. Nós nos devemos uns aos outros;

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Quem é Considerado Normal

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Renovação mental – Introdução Livro Evolução para o Terceiro Milênio     Quem precisará de modificar-se interiormente? De imediato, todo aquele que: a-           Se sinta infeliz; b-           Se julgue pouco estimado ou rejeitado; c-            Não trabalhe bem; d-           Se afaste dos outros;

e-          

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Prova da Duvida

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
O Céu e o Inferno – Capítulo V – SUICIDAS   UM ATEU

M.J.-B.D… era um homem instruído, mas em extremo saturado de idéias

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Confúcio – 551 – 479 anos A.C.

celcFrases/Pensamentos16 de junho de 2014 Leave a comment0
  Pensamentos de CONFÚCIO ( 551- 479 A.C. ) KUNG FUTSÉ,   “O bom proceder consiste em sermos em tudo sinceros e conformarmos a alma com a vontade universal, isto é, fazer aos outros aquilo que desejamos que nos façam.”   “O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros.”  

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Os 7 Pecados e as 7 Virtudes

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0

 

Os Sete Pecados Capitais: ———-As Sete Virtudes:

. Gula——————————————. Temperança . Avareza————————————- . Generosidade

. Soberba———————————&#8212

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Os Dez Mandamentos e a Doutrina Espírita

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
Os Dez Mandamentos                                                                                                                        Paulo da Silva Neto Sobrinho   Introdução Sem nos deixar levar pelo fanatismo cego, que infelizmente atinge a muitos, entendemos que na Bíblia ao lado das ordenações divinas, Moisés ditou várias outras leis, umas de cunho estritamente social, enquanto outras estavam relacionadas aos rituais religiosos, mas que, para ficarem investidas de uma maior autoridade, ele deixava-as passar como tendo sido provindas do próprio Deus. Neste estudo que ora estamos fazendo, iremos analisar todos os Dez Mandamentos e demonstraremos que até neles existe algo que não podemos em sã consciência atribuir como promanando da divindade. Um problema que deparamos é realmente saber qual dos Dez Mandamentos estão de acordo com a Bíblia, visto a divergência que existe sobre eles entre as correntes religiosas. Por isso, iremos recorrer aos textos que constam da Bíblia para saber exatamente como eles se encontram narrados no capítulo 20 de Êxodo, versículos 2 a 13 (são repetidos em Deuteronômio 5, 6-21). Entretanto, e para nossa maior surpresa, não é da forma que se encontram nas passagens bíblicas que as correntes religiosas no-los passam. Nota-se claramente que, em alguns casos, não são nem os mesmos termos que constam da Bíblia, apesar de sempre afirmarem que não devemos mudar em nada os Textos Sagrados. Podem alegar em sua própria defesa que o sentido é o que dizem, entretanto, podemos também argumentar que quando citamos os Dez Mandamentos devemos enumerá-los tais e quais os textos da Bíblia, já que não se trata de interpretação, mas apenas de uma citação literal. Devemos ter em mente que um mandamento, para ser divino, deverá atender a pelo menos três requisitos básicos, quais sejam:
  1. Atemporal; que pode ser aplicado em todos os tempos, visto ser imutável;
  2. Universal; aplicação indistinta a todos os povos;
  3. Imparcial; atingir a todos da mesma maneira.
  Assim, uma determinada lei que possa ir contra qualquer um desses requisitos, não será nunca uma lei proveniente de Deus, mas apenas leis feitas pelas “mãos” dos homens.   1º – Amar a Deus sobre todas as coisas. Em Êxodo 20, 2-3: Eu sou o Senhor teu Deus, que te libertou do Egito, do antro de escravidão. Não terás outros deuses além de mim. É, sem dúvida alguma, uma Lei Divina, pois nós, seres humanos, sendo criados por Deus, devemos-lhe por gratidão todo o nosso amor. Essa Lei foi confirmada por Jesus, como o primeiro mandamento a ser cumprido. Só existimos por ato de sua vontade e amor. E, pela ordem do Universo, não podemos admitir vários deuses, devemos somente a Ele adorar.   2º – Não fazer imagens para adoração Em Êxodo 20, 4-5: Não farás para ti ídolos, nem figura alguma do que existe em cima, nos céus, nem embaixo, na terra, nem do que existe nas águas, debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles, nem lhes prestarás culto, pois eu sou o Senhor teu Deus, um Deus ciumento. Castigo a culpa dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração dos que me odeiam, mas uso de misericórdia por mil gerações para com os que me amam e guardam meus mandamentos. Percebe-se, claramente, que nem todas as correntes religiosas têm isso como integrante dos Mandamentos, já que necessitam justificar os “ídolos” (imagens) a que prestam culto, embora queiram dar outro nome para esse tipo de “adoração”.                                                                 E, assim, a questão das imagens, colocada no versículo 4, acabou tornando-se um motivo de controvérsia religiosa, entre aqueles que veneram imagens e os que, apoiados nesse versículo, não admitem de forma alguma tal veneração. Inclusive, há pouco tempo atrás, num canal de TV, assistimos, constrangidos, a um determinado líder religioso, numa atitude que demonstra uma completa falta de respeito e caridade cristã, chutando uma imagem religiosa. Perguntamos se Jesus, a quem dizem seguir, fez algo semelhante? Respeitamos todos os pensamentos, mas a nosso ver, o Deus do Universo nunca se preocuparia com uma coisa insignificante dessa. Achamos que o homem tem para si que Deus é apenas o Deus da Terra e não de um Universo infinito. Se, por um momento pararmos para analisar a nossa ignorância a respeito do Criador do Universo, talvez não iríamos pensar que Ele iria ter uma atitude tão mesquinha dessa. Ao contemplar o céu numa noite bem estrelada, diante dos bilhões de astros, fora os que não se encontram no nosso campo de percepção, ficaremos deslumbrados diante da extrema grandeza do Universo, e só após isso, é que podemos mensurar sobre quem é o autor disso tudo. Aí, sim, é que teremos uma tênue idéia da grandeza do autor. E, depois disso, pensarmos que Ele estaria preocupado com imagens seria pura infantilidade. Entretanto, cremos que, tudo isso tenha um motivo determinado. Ora, Moisés querendo impor ao povo hebreu a idéia de um Deus único, necessitava afastar daquele povo tudo o que poderia causar algum tipo de embaraço a tal idéia, e assim, não teve outra alternativa, a não ser proibir a adoração das imagens, já que isso era coisa muito comum naquela época, pois quase todos os deuses eram representados por ídolos, para que o povo pudesse adorá-los. Devemos entender que não tinham evolução espiritual suficiente para adorarem um Deus invisível.   Se admitirmos que isso seja realmente uma ordem divina, estaremos admitindo que Deus é incoerente já que em outras oportunidades manda exatamente que se façam imagens, senão vejamos:   1 – Êxodo 25, 18-19: “Farás dois querubins de ouro polido, nas duas extremidades do propiciatório; um de um lado e outro do outro lado, de modo que os querubins estejam nos dois extremos do propiciatório”. Se formos consultar o “Aurélio” encontraremos que querubim é um ser da classe dos anjos, entretanto, à época da narrativa bíblica, o seu significado consistia de nada mais, nada menos, que um ser da mitologia babilônica, metade homem e metade animal. Era, portanto, um ser misto, representado com rosto humano e corpo de leão ou touro ou outros quadrúpedes com asas, vindo a ser, portanto, uma espécie de esfinge. Assim, fica também configurado um absurdo: que Deus contrariando sua determinação anterior, tenha mandado fazer dois querubins, seres da mitologia babilônica, e, não bastasse isso, tinha que ser de ouro puro.   2 – Números 21, 8-9: “O Senhor lhe respondeu: ‘Faze uma serpente venenosa e coloca-a sobre um poste. Quem for mordido e olhar para ela, ficará curado’. Moisés fez uma serpente de bronze e a colocou sobre um poste. Quando alguém era mordido por uma serpente, olhava para a serpente de bronze e ficava curado”. Sabemos que a serpente na Antigüidade, era o símbolo da divindade de cura. Assim, mais uma vez, Deus, o contrário ao que havia dito antes, manda fazer uma imagem. E, para piorar ainda mais as coisas, essa imagem era o símbolo de uma divindade de cura. Talvez seja por isso que a medicina tenha tomado para seu símbolo duas serpentes envoltas num poste. E,a respeito dessa serpente de bronze que Moisés colocou num poste, o povo acabou por fazer dela um ídolo e por a adorar por 700 anos. E quanto ao versículo 5º, onde se diz que Deus castiga a culpa dos pais nos filhos até à terceira ou quarta geração, é mais um outro absurdo. Uma vez que disso somos forçados a supor que Deus não seja tão justo quanto o ser humano, já que nossa justiça jamais admite que a culpa passe além de quem cometeu o delito. Mas por outro lado, também, se torna incoerente com essa outra determinação divina contida em Deuteronômio 24, 16: “Os pais não serão mortos pela culpa dos filhos, nem os filhos pela culpa dos pais: cada um será morto por seu próprio pecado”. Somente por estas duas passagens já podemos questionar a tal de “inerrância” da Bíblia, como querem alguns fanáticos cegos, que se apegam só aos textos que lhes convêm, e passando a passos largos sobre os que não lhes interessam.  Mas, talvez digam que são apenas duas passagens. Como, pois, ser tão radical neste ponto? Entretanto, no conceito que temos de Deus, não podemos supô-Lo mutável ou contraditório em qualquer uma das suas determinações, uma mínima que seja, já que isso não se coaduna com a perfeição absoluta. E, além do mais, essas duas estão entre várias outras que numa análise desapaixonada podemos encontrar na Bíblia.   3º – Não tomar seu santo nome em vão. Em Êxodo 20, 6: Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não deixará impune quem pronunciar seu nome em vão. Embora devemos ter todo o respeito ao nome de Deus, ficamos a pensar se realmente isso poderia ser uma ordem divina ou se seria fruto do pensamento cultural da época.                                                                     Lemos em Êxodo 3, 15: “Deus disse ainda a Moisés: ‘Assim falarás aos israelitas: é Javé, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, que me envia junto de vós. – Este é o meu nome para sempre, e é assim que me chamarão de geração em geração’”. Diante disso, perguntamos: Se Deus diz que seu nome é Javé, e que seria assim que deveríamos chamá-Lo, por que motivo nós não o chamamos pelo seu nome? Ou as determinações divinas fora dos Dez Mandamentos não devem ser cumpridas?   4º – Guardar o dia de sábado Em Êxodo 20, 7: Lembra-te de santificar o dia do sábado. Trabalharás durante seis dias e farás todos os trabalhos, mas o sétimo dia é sábado dedicado ao Senhor teu Deus. Não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava, nem teu gado, nem o estrangeiro que vive em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez o céu e a terra, o mar e tudo que neles há, mas no sétimo dia descansou. Por isso o Senhor abençoou o dia do sábado e o santificou Ora, é comum vermos este Mandamento da seguinte forma: Guardar os domingos e festas. Vejam que além de mudarem as determinações divinas (sábado para domingo), acrescentam coisas que nem estavam lá, como é o caso das festas. Aqui é necessário buscarmos o sentido da letra, para podermos entender esse Mandamento. Existe uma necessidade fisiológica, tanto no homem quanto nos animais, que é o descanso, de vital importância para se recomporem suas energias, caso contrário, poderão morrer de esgotamento. A inspiração divina foi captada com certeza. Entretanto, as palavras utilizadas para registrarem-na podem não trazer o sentido exato dela, pois correspondem à evolução cultural e espiritual de quem a recebeu. Para o homem além da necessidade física, podemos também perceber uma outra de natureza religiosa, ou seja, a importância de se reservar um dia para que as pessoas pudessem se dedicar às suas atividades religiosas. Sem esse Mandamento, fatalmente iria ocorrer que, além da exploração do trabalhador, haveria grande dificuldade para que uma pessoa viesse a se aprimorar espiritualmente, já que lhe faltaria tempo para se dedicar a isso.   5º – Honrar pai e mãe. Êxodo 20, 8: Honra a teu pai e a tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dá. Podemos notar a importância desse Mandamento na recompensa prometida para quem o cumprir. Os judeus imaginavam que uma vida longa aqui na Terra era sinônimo de estar nas graças de Deus, pois nada sabiam ou compreendiam da realidade espiritual. Como só aceitavam a vida física, nada mais lógico para eles que viver muito tempo, o que lhes significava um prêmio. Podemos perceber isso, claramente, na Bíblia, quando em suas narrativas encontramos pessoas tendo um longo período de vida. Temos, por exemplo, os que viveram: 840 anos, 810 anos, 895 anos, 962 anos e 979 anos, o que, se entendermos na literalidade, iria contrariar o que consta de Gêneses 6, 3: “E o Senhor disse: Meu Espírito não ficará para sempre no homem, porque ele é apenas carne. Não viverá mais do que 120 anos”. Sabemos também, que mesmo se não fosse uma Lei Divina, é nosso dever honrar aos nossos pais, já que são eles que nos proporcionam essa nova reencarnação, ao procriarem o nosso corpo físico. Vemos, neles, co-criadores, que “entregam” a Deus um novo corpo físico para que um espírito venha a ter uma nova oportunidade de crescimento e aprendizado, pela porta da reencarnação. A eles devemos a nossa educação, principalmente a moral, e, se não puderam dar mais deles para nós, é porque, muitas vezes, nós espíritos rebeldes, não lhes damos ouvidos. Tudo que fazem a nosso favor, o fazem por amor. Quantas vezes, nos revoltamos contra eles, quando éramos adolescentes, mas, ao nos tornarmos maduros, não somente sermos adultos, compreendemos que tudo o que nos fizeram não faltou o ingrediente do amor. Se voltarmos no tempo para lembrarmos as vezes que passaram noites inteiras sem dormir, preocupados com nosso estado de saúde, quando até mesmo uma simples gripe, para eles, era motivo de preocupações, dar-lhes-íamos mais respeito e mais valor. Quanto é significativo o carinho com que nossa mãe nos carregou no colo, oferecendo seu peito para que sugássemos o leite materno de importância vital para o nosso desenvolvimento físico e até mesmo emocional. São tantas coisas que devemos aos nossos pais, que seremos totalmente ingratos, se não tivermos para com eles todo o respeito que merecem.   6º – Não matar. Em Êxodo 20, 9: Não matarás. É exatamente neste mandamento que podemos confirmar que Moisés, ao lado das Leis Divinas, colocou várias outras. Mas, para dar maior valor a elas de maneira que o povo as seguissem cegamente utilizou, para isso, da estratégia de dizer que eram provenientes de Deus. Não podemos condená-lo por isso, pois não havia outro meio de moralizar um povo bruto e ignorante, como o de sua época.                                        Vejamos então, algumas citações bíblicas para confirmar isso. Recorremos ao capítulo 21 de Êxodo: 12. Quem ferir mortalmente um homem, será punido de morte.                                    15. Quem ferir o pai ou mãe,

será punido de morte.                                                                           

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