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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Filósofos/Ciêntistas/Precursores do Evangelho > Confucio (551 a. C.)

Confucio (551 a. C.)

celcFilósofos/Ciêntistas/Precursores do Evangelho2 de agosto de 2014 Leave a comment0

 

 Confúcio, também conhecido como K’ung Ch’iu (Mestre Kong), nasceu em meados do século VI (551 a.C.), em Tsou, uma pequena cidade no estado de Lu, hoje Shantung. Este estado é denominado de “terra santa” pelos chineses. A família de Confúcio estava longe de ter muitas riquezas, embora seja dito que ele tinha descendência aristocrática. O seu pai, Shu-Liang Hê, outrora magistrado e guerreiro de certa fama, tinha setenta anos quando casou com a mãe de Confúcio, uma jovem de quinze anos chamada Yen Chêng Tsai, que diziam ser descendente de Po Ch’in, o filho mais velho do Duque de Chou, cujo sobrenome era Chi. Dos onze filhos, Confúcio era o mais novo.

Quando tinha três anos de idade o seu Pai morreu, sendo então obrigado a trabalhar desde muito novo para ajudar no sustento da família. Aos quinze anos, resolveu dedicar suas energias à busca do conhecimento. Em vários estágios de sua vida empregou suas habilidades como pastor, vaqueiro, funcionário e guarda-livros. Aos dezenove anos casou-se com uma jovem chamada Chi-Kuan. Apesar de se divorciar alguns anos depois, Confúcio gerou um filho, K’ung Li, que nasceu um ano após seu casamento, e uma filha.

Confúcio viveu numa época em que a China se encontrava dividida em estados feudais que lutavam pela supremacia do poder, estas guerras eram seguidas de execuções em massa, soldados eram pagos para trazer as cabeças dos seus inimigos. Populações inteiras eram dizimadas através da decapitação de mulheres, crianças e velhos, o numero de mortes era assustador. A longa e complexa história política do povo provocou a desunião e diversidade, que estavam refletidos nas características sociais e culturais da Dinastia Chou. A renascença social e moral advogada por Confúcio não tinha aprovação universal, principalmente nos círculos de poder, e seu ardente desejo era um posto governamental. Foi então que aos trinta anos ele deixou Lu e viajou para o Estado de Ch’i em companhia do Duque Chao, que fugia por ser o perdedor de uma dura luta política.

Aos 51 anos de idade foi indicado como funcionário chefe da cidade de Chung Tu e, pelo seu desempenho chegou a ser promovido ao posto de Oficial dos Serviços Públicos, e depois, ao de Grande Oficial da Justiça em sua província. Aos 55 anos partiu numa jornada de treze anos visitando os estados vizinhos e falando aos senhores feudais sobre suas idéias. Foi recebido como um erudito, mas nenhum dos governantes pensou em colocar essas idéias em prática.

 

Confúcio acreditava que a implementação de seus pontos de vistas pelo governo estabeleceria a utopia do “estado como um bem público”, e prepararia o caminho para paz entre os homens.

Regressou a sua terra natal quando tinha 68 anos, onde continuou a dedicar-se ao ensino de um grupo de discípulos. A escola privada, fundada por Confúcio, cresceu a ponto de ter 3.000 alunos, dos quais setenta e dois eram os seus discípulos mais eruditos. Ele tentou transformá-los em Jens, seres humanos perfeitos que praticassem o exercício do amor e da bondade. Segundo seus ensinamentos, a sociedade humana deve ser regida por um movimento educativo, o qual parte de cima, e equivale ao amor paterno, e por outro de reverência, que parte de baixo, como a obediência de um filho. O Confucionismo considera o homem bom e possuidor do livre arbítrio, sendo a virtude sua recompensa. O único sacrilégio é desobedecer à regra da piedade.

Grandes Frases de Confúcio


“Aquele que for realmente bom nunca poderá estar infeliz”

“Aquele que for realmente sábio nunca poderá estar confuso”

“O sábio não se aflige por não ser conhecido dos homens; ele se aflige por não conhecê-los.”

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