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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Histórias de Moral > Dom Pedro II e o Fazendeiro

Dom Pedro II e o Fazendeiro

celcHistórias de Moral19 de junho de 2014 Leave a comment0
Por ocasião de uma viagem ao estado do Paraná, D.Pedro II foi hospedado na cidade de Ponta Grossa, por um fazendeiro rude, mas trabalhador e leal.
Sem maiores cerimônias, ofereceu um almoço ao monarca, e disse-lhe assim: Senhor imperador! Eu podia ter feito mais alguma coisa. Podia ter matado mais uma vitela, mais um peru. Mas preferi assinalar de outro modo a vossa passagem por esta terra, e a honra de vir a esta sua casa: libertei todos os meus escravos, cerca de setenta, e peço a vossa majestade o favor de lhes entregar as cartas de liberdade!
Ao voltar à corte, o soberano recebeu, do ministro do império, os decretos que identificavam as pessoas que o haviam homenageado durante sua excursão, e notou que para aquele fazendeiro paranaense havia sido guardado o título da Ordem da Rosa.
Isto é pouco para este homem – declarou o imperador – faça-o barão!
Mas, majestade – questionou o ministro – ele é quase um analfabeto.
Pedro II fitou-o determinado e respondeu: não será o primeiro! Este fazendeiro é um homem muito digno, e tem este merecimento. Mande-me o decreto fazendo-o barão dos campos gerais.
A história do Brasil nos traz esta passagem, que revela aos homens a melhor maneira de se homenagear seu Criador, seu soberano: fazer o bem.
Deus não deseja homenagens vistosas, não deseja cerimoniais luxuosos, sacrifícios humanos. A forma mais bela de reconhecer Sua grandeza, de mostrar como somos gratos por tudo que somos, por tudo que temos, está no amor a Suas criaturas, Seus filhos.
O fazendeiro da história libertou seus escravos; nós podemos, quem sabe, dar liberdade a quem amamos, procurando erradicar de nossas vidas o ciúme.
Ou, também, doarmo-nos um pouco mais a quem precisa, concedendo alguns instantes de atenção a quem está ao nosso redor, procurando ouvir mais, procurando guardar um tempo em nossos dias atribulados para perguntar “como vai você?”, e esperar pela resposta, realmente desejando saber como vai aquela outra vida, aquele próximo.
Não há homenagem mais bela a Deus do que praticar a lei maior do universo, a lei de amor.
Amando a criatura estaremos amando seu Criador.
 
Admirar, sentir, respeitar a natureza é uma das formas de contemplação a Deus.
Procure, nos primeiros instantes do dia, quando seus pulmões encontrarem os primeiros ares da manhã, fazer uma prece, agradecendo pela vida, por mais um dia, pelo espetáculo belíssimo das obras de Deus a inspirarem nossos corações, concedendo-lhes a certeza plena de que estamos protegidos, e de que fazemos parte de um universo perfeito.
  Equipe de Redação do Momento Espírita, baseado em Chico Xavier, D. Pedro II e o Brasil, de Walter José Fae.

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