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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > ESTUDOS DE DOUTRINA > Invasão de microbios no organismo

Invasão de microbios no organismo

celcESTUDOS DE DOUTRINA24 de julho de 2014 Leave a comment0

 

 

Evolução em dois mundos cap. 40 (Andre Luiz)

Invasão microbiana

 

 — A invasão microbiana está vinculada a causas espiri­tuais?

 

— Excetuados os quadros infecciosos pelos quais se res­ponsabiliza a ausência da higiene comum, as depressões criadas em nós por nós mesmos, nos domínios do abuso de nossas forças, seja adulterando as trocas vitais do cosmo orgânico pela rendição ao desequilíbrio, seja estabelecendo perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados cam­pos de rutura na harmonia celular.

 

Verificada a disfunção, toda a zona atingida pelo desajustamento se torna passível de invasão microbiana, qual praça desguarmecida, porque as sentinelas naturais não dispõem de bases ­necessárias à ação regeneradora que lhes compete, permane­cendo muitas vezes, em devedor do ponto lesado, buscando delimitar-lhe a presença ou jugular-lhe a expansão.

 

Desarticulado, pois, o trabalho sinérgico das células nesse ou naquele tecido, aí se interpõem as unidades mórbidas, quais as do câncer, que, nesta doença, imprimem acelerado ritmo de crecimento a certos agrupamentos celulares, entre as células sãs do órgão em que se instalem, causando tumorações invasoras ­e metastáticas, compreendendo-se, porém, que a mutação, no início, obedeceu a determinada distonia, originária da mente, cujas vibrações sobre as células desorganizadas tiveram o efeito das projeções de raios 10º ou de irradiações ultravioleta, em apli­cações impróprias. Emerge, então, a moléstia por estado secun­dário em largos processos de desgaste ou devastação, pela de­sarmonia a que compele a usina orgânica, a esgotar-se, debalde, na tarefa ingente da própria reabilitação no plano carnal, quando o enfermo, sem atitude de renovação moral, sem humildade e paciência, espírito de serviço e devotamento ao bem, não conse­gue assimilar as correntes benéficas do Amor Divino que circu­lam, incessantes, em torno de todas as criaturas, por intermédio de agentes distintos e inumeráveis, a todas estimulando, para o máximo aproveitamento da existência na Terra.

 

Quando o doente, porém, adota comportamento favorável a si mesmo, pela simpatia que instila no próximo, as forças físi­cas encontram sólido apoio nas radiações de solidariedade e re­conhecimento que absorve de quantos lhe recolhem o auxílio direto ou indireto, conseguindo circunscrever a disfunção aos neoplasmas benignos, que ainda respondem à influência organi­zadora dos tecidos adjacentes.

 

Sob o mesmo princípio de relatividade, a funcionar, ine­quívoco, entre doença e doente, temos a incursão da tuberculose e da lepra, da brucelose e da amebíase, da endocardite bacteria­na e da cardiopatia chagásica, e de muitas outras enfermidades, sem nos determos na discriminação de todos os processos mor­bosos, cuja relação nos levaria a longo estudo técnico.

 

É que, geralmente, quase todos eles surgem como fenô­menos secundários sobre as zonas de predisposição enfermiça que formamos em nosso próprio corpo, pelo desequilíbrio de nossas forças mentais a gerarem ruturas ou soluções de conti­nuidade nos pontos de interação entre o corpo espiritual e o veí­culo físico, pelas quais se insinua o assalto microbiano a que se­jamos mais particularmente inclinados pela natureza de nossas contas cármicas.

 

Consolidado o ataque, pela brecha de nossa vulnerabilida­de, aparecem as moléstias sintomáticas ou assintomáticas, esta­bilizando-se ou irradiando-se, conforme as disposições da pró­pria mente, que trabalha ou não para refazer a defensiva orgâni­ca em supremo esforço de reajuste, ou que, por automatismo, admite ou recusa, segundo a posição em que se encontra no princípio de causa e efeito, a intromissão desse ou daquele fator patogênico, destinado a expurgir dela, em forma de sofrimento, os resíduos do mal, correspondentes ao sofrimento por ela im­plantado na vida ou no corpo dos semelhantes.

 

Não será lícito, porém, esquecer que o bem constante gera o bem constante e que, mantida a nossa movimentação infatigá­vel no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativa­mente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nas­cidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade ex­pressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para elimi­nar os resquícios de treva que, eventualmente, se nos incorpo­rem, ainda, ao fundo mental.

 

Amparo aos outros cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imu­nologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o po­der da mente na autodefensiva contra todos os elementos des­truidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus.

 

 

 

Pedro Leopoldo, 29/6/58.

 

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