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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Histórias Reais - bons exemplos > Jeronimo – O gigante deitado

Jeronimo – O gigante deitado

celcHistórias Reais - bons exemplos31 de julho de 2014 Leave a comment0

O Gigante Deitado

Nascido em Ituiutaba (MG), em 1 de novembro de 1939 e tendo desencarnado em 25 de novembro de 1989, a vida do médium Jerônimo Mendonça foi um exemplo de superação de limites. Totalmente paralítico há mais de trinta anos, sem mover nem o pescoço, cego há mais de vinte anos, com artrite reumatóide que lhe dava dores terríveis no peito e em todo o corpo, era levado por mãos amigas por todo o Brasil a fora para proferir palestras. Foi tão grande o seu exemplo que foi apelidado “O Gigante Deitado” pelos amigos e pela imprensa.

Houve uma época, em meados de 1960, quando ainda enxergava, que Jerônimo quase desencarnou de uma hemorragia acentuada das vias urinárias. Estava internado num hospital de Ituiutaba quando o médico, amigo, chamou seus companheiros espíritas que ali estavam e lhes disse que o caso não tinha solução. A hemorragia não cedia e ele ia desencarnar.

-Doutor, será que podemos pelo menos levá-lo até Uberaba para despedir-se de Chico Xavier? Eles são muito amigos.

-Só se for de avião. De carro ele morre no meio do caminho.

Um de seus amigos tinha avião. Levaram-no para Uberaba. O lençol que o cobria era branco e quando chegaram a Uberaba estava vermelho, tinto de sangue.  Chegaram na Comunhão Espírita onde o Chico trabalhava, mas ele não estava aquela hora, ele participava de trabalho de peregrinação, visita fraterna, levando o pão e o evangelho aos pobres e doentes.

Ao chegar, vendo o amigo vermelho de sangue disse Chico:

-Olha só quem está nos visitando! O Jerônimo! Está parecendo uma rosa vermelha! Vamos todos dar um beijo nessa rosa, mas com muito cuidado para ela não se “despetalar”.

Um a um, os companheiros passavam e lhe davam um suave beijo no rosto. Ele sentia a vibração da energia fluídica que recebia em cada beijo. Finalmente, Chico deu-lhe um beijo, colocando a mão no seu abdome e assim permanecendo por alguns minutos. Era a sensação de um choque de alta voltagem saindo da mão de Chico, o que Jerônimo percebeu. A hemorragia parou.

Ele que, fraco, havia ido ali se despedir para desencarnar, acabou fazendo a explanação evangélica a pedido de Chico. Em seguida veio a seguinte explicação:

-Você sabe o porquê desta hemorragia, Jerônimo?

-Não Chico.

– Foi porque você aceitou o “Coitadinho”. Coitadinho do Jerônimo, coitadinho… Você desenvolveu a autopiedade. Começou a ter dó de você mesmo. Isso gerou um processo destrutivo. O seu pensamento negativo fluidicamente interferiu no seu corpo físico, gerando a lesão. Doravante Jerônimo, vença o coitadinho. Tenha bom ânimo, alegre-se, cante, brinque, para que os outros não sintam piedade de você.

Ele seguiu o conselho. A partir de então, após as palestras ele cantava e contava histórias hilariantes sobre as suas dificuldades. A maioria das pessoas esquecia, nestes momentos, que ele era cego e paralítico. Tornava-se igual aos sadios.

Jerônimo sobreviveu quase trinta anos após a hemorragia “fatal”. Venceu o “coitadinho”.

Que essa história nos seja um exemplo para que nos momentos difíceis tenhamos bom ânimo, vencendo a nossa tendência natural de autopiedade e esmorecimento.

 

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