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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Histórias de Moral > Meia Verdade – fábula

Meia Verdade – fábula

celcHistórias de Moral5 de agosto de 2014 Leave a comment0

Um dia um Bruxo e seu auxiliar estavam caminhando pelas cidades com uma cesta cheia de mentiras e jogando as mentiras sobre as casas e pessoas, causando: desarmonias, desencontros, intrigas e toda sorte de desentendimentos.

Passando em frente da casa de um homem muito poderoso o Bruxo jogou uma “meia verdade” e ao ver aquilo o auxiliar falou: “desculpa mestre, mas o senhor se descuidou….nós viemos para praticar o mal, espalhar mentiras e o senhor deixou cair uma meia verdade”.
E o Bruxo, com os olhos que exalavam prazer disse: ” você tem muito o que aprender meu servo, eu acabo de fazer a maior maldade de todas…..as mentiras todas que lançamos até agora vão causar desentendimentos momentâneos, pois mais cedo ou mais tarde as pessoas irão perceber que são mentiras e as deixarão de lado….quanto a meia verdade, esta poderá ficar para sempre….seu lado verdade fisgará o poderoso homem e seu lado mentira irá continuar prejudicando-o e a todos que com ele conviverem, sem que estes perceba o quanto mal estará fazendo a si próprio e aos que dele dependem”

 A Análise

É apenas uma fábula, mas traz em seu interior uma enorme dose de sabedoria. Em todas as situações da vida pessoal e profissional, estamos sujeitos ao convívio com as “meia verdades” e é impressionante como nos apegamos a elas. É impressionante como cedemos a metade verdade e como ficamos cegos para o lado mentira. É impressionante como o lado verdade nos atrai e como o lado mentira nos escraviza.

Assim, ao analisarmos as situações, as pessoas e as atitudes, sempre devemos nos dar um pouco mais de tempo para não sermos fisgados pelas “meias verdades” pois uma vez presos a elas podemos demorar muito (se conseguirmos) para nos libertarmos.

Joio é joio, trigo é trigo! O que é verdadeiro é verdadeiro e nos faz crescer o que é falso, se bem observado é claramente percebido, mas por algum motivo (é da natureza humana) nos apegamos as ” meia verdades” e as defendemos com unhas e dentes arrastando todo seu peso vida afora!

A “meia verdade”, muitas vezes é cômoda para ser assumida, pois não demanda o esforço que precisamos dedicar para nos livrarmos da mentira. O lado verdade serve de “tapume” para nossa consciência que sabe que o correto é lutar contra tudo aquilo que não é correto e o que não agrega. Podemos passar a vida presos a conceitos, posturas e pessoas erradas e sempre com uma “meia verdade” como muleta para nossa falta de ação.

Vamos pensar bem a respeito e, de alguma forma, que cada um de nós, encontre seu caminho para não deixar que as “meias verdades” não nos escravize!

 

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