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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Mensagens > Mensagem de Kardec em 1909

Mensagem de Kardec em 1909

celcMensagens19 de junho de 2014 Leave a comment0
Fui sacerdote, diretor das sacerdotisas da ilha de Sein e vivi nas costas do mar furioso, na ponta extrema do que chamais a Bretanha.
Não esqueçais o grande Espírito de vida, aquele que faz crescer o visco nos ramos do carvalho e que as pedras antigas de vossos avós consagram. Sinto-me feliz, por vos assegurar que vossos pais tiveram a fé. Guardai-a como eles, pois que o espírito céltico não está extinto na França; tem sobrevivido e restituirá aos filhos a vontade de crer e de se aproximar de Deus.
Não esqueçais aqueles a quem amastes, os quais todos vos cercam, como as estrelas do céu que não vedes em pleno dia, ainda que brilhem constantemente.
O poder divino é infinito; irradiado por sobre vós, através das brumas da Terra, seus raios vos chegam disseminados e enfraquecidos.
Escutai a voz do coração quando, enfrentando o Oceano cujas encapeladas vagas se perseguem, vos sentis tomados de medo e de esperanças. Ela fala alto aos que o querem ouvir. Deveis compreende-la, porquanto para isso tendes tido, reunidos, todos os ensinamentos da Terra.
Amai-nos, a nós os homens antigos desse mundo. Temos precisão de que vos lembreis de nós, meus bem-amados!
Que vossas almas venham visitar-nos durante o sono que Deus vos concede!
Quereis saber quem sou: dir-vos-ei meu nome; porém, que importam nomes!
Deixamos na Terra, com o nosso corpo, a recordação dos nomes e das coisas, para não mais nos lembrarmos senão das vontades de Deus e dos sentimentos que a Ele nos levam, para não mais conhecermos seu amor e sua glória, pois que, na luminosidade infinita, todas as chamas como que se apagam: o sol de Deus as torna menos visíveis e as funde numa eterna irradiação.
A Terra não é mais do que um lugar de passagem, uma floresta profunda e escura, onde só muito surdamente ressoam os ecos da vida nos mundos.
Aí estaremos sempre, os grandes guias que encaminham a Humanidade sofredora para o fim desconhecido dos homens, mas que Deus fixou e que brilha para nós na noite dos tempos como um facho luminoso.
Esperemos o momento em que, finalmente libertos, possais voltar para junto de nós, a cantar eternamente o hino que glorifica a Deus.
Almas da França, sois filhas da Gália. Lembrai-vos das crenças de vossos antepassados, que também foram as vossas. Remontai algumas vezes pelo pensamento, às fontes saudáveis de nossas origens, às tradições fortes e às alturas de nossa história, para recobrardes a energia e a fé, para reavivardes o espírito e reconfortardes o coração, na pureza do ar, na beleza dos cumes, na luz divina. 

Allan Kardec

Extraído do livro "Joana D'Arc" de Léon Denis - Editora: FEB

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