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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Artigos de Outras Revistas > Neandertais e homens modernos, 99,5% idênticos

Neandertais e homens modernos, 99,5% idênticos

celcArtigos de Outras Revistas29 de junho de 2014 Leave a comment0
 
 
 
 
 
 
 
 
Neandertais e homens modernos, 99,5% idênticos
 
 

                                                                      Giovana Girardi  16/11/06

 
O 0,5% de DNA diferente deve atrair a maior atenção dos pesquisadores porque pode explicar mudanças ocorridas no final da evolução humana
 
Cientistas que tentam responder como nos tornamos humanos com base na avaliação do nosso genoma e na comparação com o dos nossos primos mais próximos, os chimpanzés, acabam de ganhar um presente precioso e ainda mais esclarecedor. Dois grupos de americanos e alemães publicam hoje, nas revistas Nature e Science, o seqüenciamento parcial do DNA do neandertal, este sim o parente hominídeo mais próximo do homem moderno.
A análise, apesar de preliminar, está sendo considerada o pontapé para a decifração completa – que os cientistas prevêem que possa acontecer daqui a dois anos – e já dá algumas pistas sobre o que poderá ser descoberto. Por hora, as duas equipes já conseguem dizer que os genomas humano e neandertal são 99,5% idênticos.
É esse 0,5% que deve atrair a maior atenção e talvez explicar as mudanças que ocorreram no final da evolução humana. ‘Talvez aí consigamos encontrar o que nos torna especiais’, afirmou Svante Paabo, do Instituto Max-Planck de Antropologia Evolutiva, que liderou o estudo publicado na Nature. Ele e os demais pesquisadores querem descobrir, por exemplo, se os neandertais tinham uma forma rudimentar de linguagem, como era a estrutura do seu cérebro, qual a cor de sua pele.

As diferenças entre os genomas do homem, dos chimpanzés (com 98% de similaridade) e dos neandertais devem ajudar ainda a compreender a evolução de traços exclusivamente humanos e, talvez, até aspectos de função cognitiva.

As duas equipes estudaram um mesmo fóssil, de 38 mil anos de idade, encontrado em uma caverna em Vindija, na Croácia. Eles usaram técnicas diferentes de análise, mas trocaram informações sobre as descobertas. Seqüenciar genoma de espécies antigas é uma tarefa particularmente árdua, visto que o DNA normalmente está fragmentando e contaminado com outros genomas, seja de bactérias, ou mesmo de homens modernos que tenham manuseado o exemplar.
Mas por sorte o osso da perna encontrada estava especialmente livre de contaminação de seres humanos e tão bem conservado que permitiu até mesmo a identificação do cromossomo Y, que caracteriza que pertencia ao gênero masculino.
O grupo liderado por Edward Rubin, do Instituto Conjunto do Genoma do Departamento de Energia dos EUA, trabalhou com 65 mil pares de bases nitrogenadas, as letras químicas (A, T, C e G) que compõem o DNA. A análise da seqüência, divulgada na Science, apesar de ser bem menor que a da Nature, de 1 milhão de pares, traz algumas vantagens, como a possibilidade de focar regiões específicas de genes similares aos de humanos que se tornem alvo futuro de estudo.
HOUVE CRUZAMENTO OU NÃO?
Homo sapiens e Homo neanderthalensis coexistiram na Europa e na Ásia ocidental até pelo menos 30 mil anos atrás (o último grupo de neandertais, que viveu em Gibraltar, pode ter sobrevivido há até 24 mil anos), e a pergunta que não quer calar é: houve cruzamento entre as espécies? O estudo parcial, pelo menos por enquanto, não ofereceu resposta. ‘Não encontramos evidências de misturas genéticas que tenham acontecido 30 mil ou 40 mil anos atrás. Mas tampouco descartamos essa possibilidade’, declarou Rubin.
Cientistas que defendem a possibilidade de cruzamento, entretanto, ainda não esmoreceram. Após ler os trabalhos, o geneticista Bruce Lahn, da Universidade de Chicago, que publicou na semana passada um artigo na revista PNAS dizendo justamente que o cérebro humano herdou gene neandertal, afirmou que ainda mantém as esperanças.
‘Os trabalhos não encontraram evidência de mescla genética em larga escala, mas não quer dizer que não tenha ocorrido uma mistura mínima. Quando eles seqüenciarem o genoma completo, aí poderemos ter certeza.’
Lahn espera que eles encontrem uma variante na seqüência genética, chamada de ‘alelo D’. Por análise estatística, ele concluiu que ela é tão antiga na espécie humana que só pode ter vindo de uma outra, ainda mais antiga que ela. ‘O próprio Paabo disse que nossos dados eram os mais convincentes até agora de cruzamento. Então acho que ele também pensa que essa é uma boa aposta.’

 

 

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