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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Histórias de Moral > O Rabino e o turista

O Rabino e o turista

celcHistórias de Moral19 de junho de 2014 Leave a comment0
Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito. Seu objetivo era visitar um famoso rabino. O turista ficou surpreso ao ver que o rabino morava num quarto simples, cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma mesa e um banco. 
Onde estão os seus móveis? Perguntou o turista.
E o rabino, bem depressa, perguntou também:
Onde estão os seus?
Os meus? Disse o turista. Mas eu estou aqui de passagem.
Eu também. Falou o rabino.
A vida na Terra é somente uma passagem. No entanto, vivemos como se fôssemos ficar aqui eternamente.
A grande preocupação é amontoar coisas. São casas na cidade, na praia, no campo, no exterior.  Vários carros de cores, marcas e potências diferentes, para ocasiões diversas. Inúmeras roupas, dezenas de calçados, prédios, terrenos, jóias. Quanto mais se possui, mais se deseja.  Justo que o homem anseie pela casa confortável, vestimenta adequada à estação, boa alimentação.  Tudo isto faz parte da vida material. São coisas necessárias para nos manter e podermos gozar de relativa segurança.  Entretanto, por que ajuntar tantas coisas, utilizando um tempo enorme em trabalho constante, sem nos preocuparmos com a vida do espírito?  De um modo geral, afirmamos que não temos tempo para orar, para ler e estudar a respeito do mundo espiritual, do porque nascemos e vivemos.  Nossa preocupação é exclusivamente no campo profissional, para ter sucesso, ganhar sempre mais.  Esta maneira de pensar é tão forte em nós que, ao auxiliarmos nossos filhos a se decidirem por esta ou aquela profissão, costumeiramente sugerimos que eles escolham a mais rendosa. Aquela profissão que, num tempo muito curto, trará excelente retorno.  Preocupamo-nos com as notas da escola, com seu desempenho nos esportes, nas artes.   Tudo muito correto! Mas, e quanto ao espírito? Quando teremos tempo para lhes falar de Deus, da alma, de Jesus, da lei de amor?  Quando nós mesmos teremos tempo para freqüentar um templo religioso? Para ajuntar tesouros espirituais, trabalhando as virtudes em nós?   Lembremos que a vida no corpo é uma passagem apenas.  Vivamos bem mas, de forma sábia, também cultivemos as coisas do espírito, preparando a nossa vida para além da tumba.
 
A vida espiritual é a verdadeira vida. A vida terrena é breve e tem por objetivo o progresso do espírito.
Estamos na Terra exatamente como alguém que chegasse de um lugar distante, parasse em uma determinada estação, ali permanecesse por um tempo e, depois, tomasse a condução de volta ao ponto de origem.
Assim são as nossas idas e vindas da pátria espiritual para a terra e daqui para lá.
Por esse motivo recomendou Jesus na parábola do homem que encheu os seus celeiros e se preparou para aproveitar tudo, ao máximo: louco. Ainda esta noite a morte virá te buscar a alma.
  Histórias da alma, histórias do coração – Christina Feldman e Jack Kornfield, ed. Pioneira

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