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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Histórias de Moral > Regressão de vida passada

Regressão de vida passada

celcHistórias de Moral19 de junho de 2014 Leave a comment0
Uma psicóloga norte americana foi procurada para atender um adolescente, portador de problema singular.  Desde a infância o garoto trazia uma fobia com relação ao bater das asas dos pássaros, mas foi na adolescência que o problema se intensificou o os pais buscaram a ajuda de um profissional.  Quando percebia um pássaro pousando, o movimento das asas lhe causavam crises terríveis culminando em desmaio.  A psicóloga buscou, com todos os recursos de que dispunha, uma forma de ajudá-lo.
Provocou, por inúmeras vezes, a regressão de memória até ao útero materno e não conseguia descobrir as origens do desequilíbrio. 
Materialista convicta, a profissional só admitia uma única existência e buscava a resposta a partir do ventre.  Mas, como os anos rolaram sem que pudesse resolver a questão, e porque o desafio se tornasse cada vez maior, numa das sessões de regressão resolveu deixar que o jovem fosse mais além.  E, embora não acreditasse na teoria da preexistência do espírito, foi nesse universo desconhecido que encontrou a origem do trauma.
O jovem, agora com 21 anos, mergulhou no seu passado e viu-se como soldado, lutando na 2ª guerra mundial.   Descreveu seu drama com requintes de detalhes. Ele estava em meio a uma batalha, juntamente com os demais soldados, quando houve uma grande explosão e todos foram atingidos. Ele também fora atingido pelos estilhaços da bomba mas não morrera de imediato, ficando apenas semiconsciente.  Após baixar a poeira, vieram os tratores e juntaram os inúmeros corpos em monturos, deixando-os para serem enterrados em covas coletivas, mais tarde.  Nessa ocasião, ele, que estava agonizante mas não morto, fora arrastado para o monturo com os demais cadáveres, ficando sobre os demais.  E porque demorassem para soterrar os corpos, os abutres buscaram neles o seu alimento.  Quando os abutres sentavam sobre seu corpo, ele percebia o bater das asas e sentia suas carnes sendo dilaceradas com violência.  Essa cena se repetiu por muitas e longas horas, até que a morte física se consumou.
Embora rompidos os laços do corpo físico, aquele espírito ficou impregnado das sensações horríveis dos últimos momentos, a ponto de trazer o desequilíbrio para a nova existência, em forma de fobia. 
Não é preciso dizer que a doutora materialista rendeu-se aos fatos e mudou seu pensamento a respeito da vida.
 
 
Você sabia que muitos medos e traumas, cujas causas não estão na presente existência, têm suas raízes num passado mais ou menos distante, em existências anteriores?  O espírito recebe um novo corpo a cada nova existência, mas traz consigo os problemas não resolvidos de outros tempos.  Por esse motivo é importante que olhemos para as pessoas como espíritos milenares, mesmo que estejam albergados temporariamente num corpo infantil.  Percebendo a vida sob esse ponto de vista, teremos mais e melhores possibilidades de ajudar as criaturas que trazem dificuldades, começando por nós mesmos.

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