Centro Espírita Leocádio Corrêia

Evangelização, Cura e Desobsessão

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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > Palestras > Tipos de Reuniões Espíritas – Palestra

Tipos de Reuniões Espíritas – Palestra

celcPalestras2 de janeiro de 2015 Leave a comment0

 

Atendimento Médico Espiritual, Estudo do Evangelho e a Desobsessão   

CELC – Paulo R. – 31.12.2014

 

1º Parte (Atendimento Médico Espiritual) (Cura)

 

 E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo. (Mateus 4:23)

 E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda sorte de doenças e enfermidades.  (Mateus 9:35) 

Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai.  (Mateus, 10:08)

 O objetivo do Centro Espírita deve ser o de levar às pessoas a mensagem do Mestre Jesus, à luz do Espiritismo. Através desses ensinamentos o homem se instrui, se encontra e se reeduca, reformando conceitos e modificando hábitos, tendo conseqüentemente melhor qualidade de vida. Essa deve ser a tarefa maior das casas que se propõem a trabalhar na seara do Cristo. Diz Allan Kardec que uma religião que não servir para transformar o homem para nada serve. Necessário, portanto, se observar com cautela todos os ensinamentos que estão sendo ministrados nas reuniões públicas, pois deles dependem a libertação de muitos.

As pessoas vão ao Centro Espírita, na grande maioria das vezes, em busca de auxílio. Quase ninguém vai a casa pela primeira vez por amor à causa, uma vez que nem conhecem a Doutrina. Vão porque estão angustiados, desesperançados, insatisfeitos, perdidos nesse emaranhado de coisas que o materialismo exige das pessoas.

Fonte: www.espirito.org.br – Grupo Espírita Bezerra de Menezes – Autora: Vanda Simões.

 

 

Curas: uma visão moderna da terapia dos Espíritos

                                                                                    Wilson Garcia

No II Entrade, realizado em São José do Rio Preto em 1991, um jovem se levantou durante o debate e fez a seguinte indagação: “até que ponto o Centro Espírita deve se preocupar com a cura, ou seja, curar é uma atividade importante do Centro?”. Respondendo a essa questão, poderíamos repetir simplesmente Herculano Pires em seu livro “Ciência Espírita”: “curar e educar são funções conjugadas do homem na luta pela sua transcendência”. Assim, o Centro Espírita objetiva facilitar a compreensão do homem de sua transcendência e nesta luta a cura constitui um fator importante, uma prática a ser desenvolvida pelo Centro.

Por quê? Poderiam perguntar. Simplesmente porque o Espiritismo contém um patrimônio grandioso no campo dos conhecimentos espirituais, o qual leva à compreensão do homem como um ser cósmico, com passado, presente e futuro, de sua realidade como ser imortal e da natureza e suas energias, mediante as quais os males não resolvidos pela medicina convencional podem ser objetivamente tratados e, em muitos casos, solucionados pelo Centro Espírita.

Não se pode desconhecer que nem todo Centro Espírita está capacitado a realizar atividades de cura, por algumas razões básicas: pela falta de conhecimentos doutrinários de seus dirigentes, por causa de preconceitos devidos à má formação doutrinária e pela ausência de colaboradores devidamente preparados e de médiuns bem desenvolvidos.Esses fatores têm causado muitas deficiências em nossas casas doutrinárias, trazendo confusões no momento de praticar o Espiritismo conforme os preceitos das obras básicas.

Fonte portal do espírito: grupo espírita bezerra de Menezes

 

No estágio evolutivo em que nos encontramos, é possível que um dia adoeçamos na infância, na adolescência, na mocidade ou na velhice.

São raros os que adquirem a cura integral, porque esta vem de dentro para fora, melhorando a alma, equilibrando a mente e harmonizando o corpo, já que não existe corpo sadio sem mente sadia.

Toda ação medicamentosa, seja por via oral ou através dos poros, dos comprimidos, das injeções, dos remédios alopáticos, homeopáticos, fitoterápicos, imposição das mãos ou cirurgias, poderá nos ajudar, aliviar, melhorar ou curar. Contudo, os verdadeiros males procedem do coração, porque toda prática do mal opera lesões imediatas em nossa consciência, desajustando, desarmonizando os chacras ou plexos. Ao reencarnar, conduzimos os remanescentes de nossas faltas, quais raízes congênitas dos males que nós mesmos plantamos.

Como a vida foi, é e será sempre o resultado de nossa própria escolha, cada um é livre para entrar pela porta estreita ou pela porta larga, ou seja, a porta da salvação ou a porta da perdição. Assim, aqueles que não querem melhorar pelo amor, um dia melhorarão pela dor-evolução, pela dor-expiação ou pela dor-auxílio.

XAVIER, Francisco C. Ação e reação. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. 19.

Revista Reformador 08/2009

 

Implantação do trabalho de curas nas sociedades espíritas

Allan Kardec foi muito claro quando da abordagem sobre a mediunidade de curas e sua importância nos trabalhos espíritas. Escreveu vários ensaios sobre o assunto e enfatizou este tipo de mediunidade como um dos importantes fatores na divulgação do Espiritismo, pois, como ele mesmo disse, qualquer pessoa gostaria de ter seus males curados e buscaria os recursos necessários para isso. Se a Doutrina Espírita pode oferecer meios de auxiliar nesse campo, não há porque não fazê-lo.

Por tudo o que foi exposto no documento “Mediunidade Curadora”, entendemos que seria de muito bom proveito se toda casa espírita se estruturasse de forma a atender a essa grande massa de sofredores que portam problemas espirituais e orgânicos de toda ordem. Sendo o Centro Espírita um pronto socorro da Espiritualidade, certamente que os Espíritos superiores buscam socorrer as pessoas por todos os meios e nada mais coerentes que os centros espíritas se estruturem para colocar-se à disposição deles, a fim de que a obra divina seja realizada.

Grupo Espírita Bezerra de Menezes – Retirado de “Doenças – Cura e Saúde à Luz do Espiritismo”

 

CAPÍTULO VII

A carne é fraca

Há tendências viciosas que são evidentemente próprias do Espírito, porque se apegam mais ao moral do que ao físico; outras parecem antes dependentes do organismo, e, por esse motivo, menos responsáveis são julgados os que as possuem: consideram-se como tais as disposições a cólera, à preguiça, à sensualidade, etc.

O Espírito é deste modo, o artista do próprio corpo, por ele talhado, por assim dizer, à feição das suas necessidades e à manifestação das suas tendências.
Desta forma a perfeição corporal das raças adiantadas deixa de ser produto de criações distintas para ser o resultado do trabalho espiritual, que aperfeiçoa o invó- lucro material à medida que as faculdades aumentam.

Por uma conseqüência natural deste princípio, as disposições morais do Espírito devem modificar as qualidades do sangue, dar-lhe maior ou menor atividade, provocar uma secreção mais ou menos abundante de bílis ou de quaisquer outros fluidos. É assim, por exemplo, que ao glutão enche-se-lhe a boca de saliva diante dum prato apetitoso. Certo é que a iguaria não pode excitar o órgão do paladar, uma vez que com ele não tem contacto; é, pois, o Espírito, cuja sensibilidade é despertada, que atua sobre aquele órgão pelo pensamento, enquanto que outra pessoa permanecerá indiferente à vista do mesmo acepipe

O mesmo se dá em relação a todas as outras disposições instintivas: um Espírito indolente e fraco deixará o organismo em estado de atonia relativo ao seu caráter, ao passo que, ativo e enérgico, dará ao sangue como aos nervos qualidades perfeitamente opostas. A ação do Espírito sobre o físico é tão evidente que não raro vemos graves desordens orgânicas sobrevirem a violentas comoções morais. A expressão vulgar: – A emoção transtornou-lhe o sangue – não é tão destituída de sentido quanto se poderia supor. Ora, que poderia transtornar o sangue senão as disposições morais do Espírito?

Pode admitir-se, por conseguinte, ao menos em parte, que o temperamento é determinado pela natureza do Espírito, que é causa e não efeito.
E nós dizemos em parte, porque há casos em que o físico influi evidentemente sobre o moral, tais como quando um estado mórbido ou anormal é determinado por causa externa, acidental, independente do Espírito, como sejam a temperatura, o clima, os defeitos físicos congênitos, uma doença passageira, etc.
O moral do Espírito pode, nesses casos, ser afetado em suas manifestações pelo estado patológico, sem que a sua natureza intrínseca seja modificada. Escusar-se de seus erros por fraqueza da carne não passa de sofisma para escapar a responsabilidades.

A carne só é fraca porque o Espírito é fraco, o que inverte a questão deixando àquele a responsabilidade de todos os seus atos. A carne, destituída de pensamento e vontade, não pode prevalecer jamais sobre o Espírito, que é o ser pensante e de vontade própria.

O Espírito é quem dá à carne as qualidades correspondentes ao seu instinto, tal como o artista que imprime à obra material o cunho do seu gênio. Libertado dos instintos da bestialidade, elabora um corpo que não é mais um tirano de sua aspiração, para espiritualidade do seu ser, e é quando o homem passa a comer para viver e não mais vive para comer.
A responsabilidade moral dos atos da vida fica, portanto, intacta; mas a razão nos diz que as conseqüências dessa responsabilidade devem ser proporcionais ao desenvolvimento intelectual do Espírito. Assim, quanto mais esclarecido for este, menos desculpável se torna, uma vez que com a inteligência e o senso moral nascem às noções do bem e do mal, do justo e do injusto.
Esta lei explica o insucesso da Medicina em certos casos. Desde que o temperamento é um efeito e não uma causa, todo o esforço para modificá-lo se nulifica ante as disposições morais do Espírito, opondo-lhe uma resistência inconsciente que neutraliza a ação terapêutica. Por conseguinte, sobre a causa primordial é que se deve atuar. Dai se puderdes coragem ao poltrão, e vereis para logo cessados os efeitos fisiológicos do medo. Isto prova ainda uma vez a necessidade, para a arte de curar, de levar em conta a influência espiritual sobre os organismos.

(O céu e o inferno/ Allan Kardec)

 

96 – Toda moléstia do corpo tem ascendentes espirituais?

-As chagas da alma se manifestam através do envoltório humano. O corpo doente reflete o panorama interior do espírito enfermo. A patogenia é um conjunto de inferioridades do aparelho psíquico.

E é ainda na alma que reside à fonte primária de todos os recursos

Medicamentosos definitivos. A assistência farmacêutica do mundo não pode remover as causas transcendentes do caráter mórbido dos indivíduos. O remédio eficaz está na ação do próprio espírito enfermiço.

Podeis objetar que as injeções e os comprimidos suprimem a dor; todavia, o mal ressurgirá mais tarde nas células do corpo. Indagareis, aflitos, quanto às moléstias incuráveis pela ciência da Terra e eu vos direi que a reencarnação, em si mesma, nas circunstâncias do mundo envelhecido nos abusos, já representa uma estação de tratamento e de cura e que há enfermidades d‘alma, tão persistentes, que podem reclamar várias estações sucessivas, com a mesma intensidade nos processos regeneradores.

(Consolador/Emmanuel/Chico Xavier)

 

116 – O homem físico está sempre ligado ao seu pretérito espiritual?

-Como a maioria das criaturas humana se encontra em lutas expiatórias,

Podemos figurar o homem terrestre como alguém a lutar para desfazer-se do seu próprio cadáver, que é o passado culposo, de modo a ascender para a vida e para a luz que residem em Deus.

Essas imagens temem-na na semente do mundo que, para desenvolver o embrião, cheio de vitalidade e beleza, necessita do temporário estacionamento no seio lodoso da Terra, a fim de se desfazer do seu envoltório, crescendo, em seguida, para a luz do Sol e cumprindo sua missão sagrada, enfeitada de flores e frutos.

(Consolador/Emmanuel/Chico Xavier)

 

 

Código penal da vida futura

O Espiritismo não vem, pois, com sua autoridade privada, formular um código de fantasia; a sua lei, no que respeita ao futuro da alma, deduzida das observações do fato, pode resumir-se nos seguintes pontos:

1º – A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou desgraçado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.

2º A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos.

3º – Não há uma única imperfeição da alma que não importe funestas e

Inevitáveis conseqüências, como não há uma só qualidade boa que não seja fonte de um gozo.

A soma das penas é, assim, proporcionada à soma das imperfeições, como a dos gozos à das qualidades.

A alma que tem dez imperfeições, por exemplo, sofre mais do que a que têm três ou quatro; e quando dessas dez imperfeições não lhe restar mais que metade ou um quarto, menos sofrerá. De todo extintas, então a alma será perfeitamente feliz. Também na Terra, quem tem muitas moléstias, sofre mais do que quem tenha apenas uma ou nenhuma. Pela mesma razão, a alma que possui dez perfeições, tem mais gozos do que outra menos rica de boas qualidades

5º – Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozo da perfeição, a

Alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito. O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras, e o céu igualmente onde houver almas felizes.

8º – Sendo infinita a justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente

Considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau que não tenha conseqüências fatais, como não na uma única ação meritória. Um só bom movimento da alma que se perca, mesmo para os mais perversos, por isso que constitui tais ações um começo de progresso.

(O céu e o inferno/ Allan Kardec)

 

Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige; não desprezes, pois, a correção do Todo Poderoso.

(JÓ 5:17)

 

 459. Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?

“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”

(Livro dos Espíritos/Allan Kardec)

Ora, havendo o espírito imundo saído do homem, anda por lugares áridos,

Buscando repouso, e não o encontra.

Então diz: Voltarei para minha casa, donde saí. E, chegando, acha-a desocupada, varrida e adornada.

Então vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entretanto, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro. Assim há de acontecer também a esta geração perversa.

(Mateus 12:43)

 

Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.

Porque quem o saúda participa de suas más obras. (2º epistola, João 1:10)

 

2° Parte (Estudo Do Evangelho)

O que é evangelização

Evangelização ou evangelismo consiste na pregação do Evangelho cristão (a mensagem da salvação em Jesus de Nazaré segundo a fé cristã), constituido-se assim num ato proselitista realizado visando à aquisição de adeptos à religião cristã, a uma denominação ou igreja. Conseqüentemente a palavra também veio a ser usada para significar algum ato proselitista que vise produzir CONVERSÃO OU MUDANÇA DE HÁBITOS, crenças e valores não necessariamente cristãos.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

 

Evangelização Espírita e sua importância

“Evangelização espírita é Sol nas almas, clareando o mundo inteiro sob as constelações das estrelas dos Céus, que são os Bem-aventurados do Senhor empenhados em Seu nome, pela transformação urgente da Terra, em mundo de regeneração e paz.”

 Precisamos entender a Evangelização como sendo a melhor contribuição que pode ser oferecida ao espírito encarnado em seu processo evolutivo.

 Quem instrui, oferece meios para que a mente alargue a compreensão das coisas e entenda a vida.

 Quem educa, cria os valores éticos culturais para uma vivência nobre e ditosa.

 Quem evangeliza, liberta para a Vida feliz.   Amélia Rodrigues

 

 Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.

(II Timóteo 3: 16, 17)

 

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ESTUDO COMO DEVER (Emmanuel)

Compreendamos, assim, nas instituições do Espiritismo, que restauram o Evangelho para a atualidade, o culto do estudo edificante como simples dever.

Todos detemos conosco graves lições.

O estilete da angústia na própria alma…

A expiação em família…

A moléstia humilhante…

A inibição aflitiva…

A inadaptação social…

A trama da obsessão…

A esperança frustrada…

                                            *

Buscar sistematicamente o alívio de uma hora, sem penetrar a essência da dor, é o mesmo que adquirir panacéias (remédio para todos os males) de ilusão e adotar a irresponsabilidade como norma de vida.

                                            *

Por isso mesmo, é indispensável sacudir o marasmo do conformismo nos recessos do próprio ser, ficando a observação em linhas renovadoras da emotividade e do pensamento para que se elevem nossas percepções e concepções, no rumo do progresso.

Para isso, é imprescindível que o estudo nos favoreça, porquanto a existência é passo da evolução em que o conhecimento é pão do Espírito, quanto o pão material é sustento do corpo.

                                            *

Estudo sem ostentação de saber.

Estudo sem paranóia intelectual.

Estudo para trabalho incessante.

Estudo com hábito nobre nos domínios da cooperação e do entendimento.

 

Livro “DOUTRINA ESCOLA” ESPÍRITOS DIVERSOS –

Psicografia: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

Digitado por: Lúcia Aydir.

 

Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; (romanos;12:7)

 

Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; aconselhar-te-ei, tendo-te sob a minha vista.

 Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio; de outra forma não se sujeitarão.

(salmos 31: 8, 9)

 

 Eu me volvi, e apliquei o meu coração para saber, e inquirir, e buscar a sabedoria e a razão de tudo, e para conhecer que a impiedade é insensatez e que a estultícia é loucura. (Eclesiastes 7:25)

(estultícia: que demonstra estupidez ou se comporta de maneira estúpida; tolice,)

 

Pois, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, porque me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! (I coríntios 9:16)

 

Evangelho e obsessão

“Muita falta faz a palavra de Jesus no coração e na mente das criaturas humanas em ambos os lados da vida. Extraordinária fonte de sabedoria, as Suas lições constituem mananciais de saúde e de paz que plenificam, assim que sejam vivenciadas, imunizando o ser contra as terríveis perturbações de qualquer ordem. Mas o mundo ainda não compreende conscientemente o significado do Mestre na sua condição de Modelo e Guia da humanidade, o que é lamentável, sofrendo, as conseqüências dessa indiferença sistemática.”

(Tormentos da obsessão/Manoel Philomeno de Miranda) pag.30

 

387 –Qual a maior necessidade do médium?

-A primeira necessidade do médium é evangelizar-se a si mesmo antes de se entregas às grandes tarefas doutrinárias, pois, de outro modo poderá esbarrar sempre com o fantasma do personalismo, em detrimento de sua missão. 

(Consolador Emmanuel/Chico Xavier)

 

230 –Como iniciar o trabalho de iluminação da nossa própria alma?

–Esse esforço individual deve começar com o autodomínio, com a disciplina dos sentimentos egoísticos e inferiores, com o trabalho silencioso da criatura por exterminar as próprias paixões. Nesse particular, não podemos prescindir do conhecimento adquirido por outras almas que nos precederam nas lutas da Terra, com as suas experiências santificantes – água pura de consolação e de esperança, que poderemos beber nas páginas de suas memórias ou nos testemunhos de sacrifício que deixaram no mundo. Todavia, o conhecimento é a porta amiga que nos conduzirá aos raciocínios mais puros, porquanto, na reforma definitiva de nosso íntimo, é indispensável o golpe da ação própria, no sentido de modelarmos o nosso santuário interior, na sagrada iluminação da vida.

(Consolador Emmanuel/Chico Xavier)

 

228 –A auto-iluminação pode ser conseguida apenas com a tarefa de uma existência na Terra?

–Uma encarnação é como um dia de trabalho. E para que as experiências se façam acompanhar de resultados positivos e proveitosos na vida, faz-se indispensável que os dias de observação e de esforço se sucedam uns aos outros.

(Consolador Emmanuel/Chico Xavier)

 

3º Parte (Desobsessão)

Significado da palavra obsessão:

Obsessão — do latim obsessione. Impertinência, perseguição, vexação. Preocupação com determinada idéia, que domina doentiamente o espírito, e resultante ou não de sentimentos recalcados; idéia fixa; mania.

(Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira)

 

O QUE É A OBSESSÃO

     “A obsessão é a ação persistente que um Espírito mal exerce sobre um Indivíduo. Apresenta caracteres muito diferentes, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.”

    Os Espíritos maus pululam em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão como as enfermidades e todas as tribulações da vida, deve ser considerada prova expiação e como tal aceita.

    Do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências perniciosa exteriores, a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau. As causas físicas se opõem forças físicas; a uma causa moral, tem-se de opor uma ou força moral. Para preservá-lo das enfermidades, fortifica-se o corpo; para isentá-lo da obsessão, é preciso fortificar a alma, pelo que necessário se torna que o obsidiado trabalhe pela sua própria melhoria, o que as mais das vezes basta para o livrar do obsessor, sem recorrer a terceiros. O auxílio destes se faz indispensável, quando a obsessão degenera em subjugação e em possessão, porque aí não raro o paciente perde a vontade e o livre-arbítrio.

    Quase sempre, a obsessão exprime a vingança que um Espírito tira e que com freqüência se radica nas relações que o obsidiado manteve com ele em precedente existência.

     E não é tudo: para garantir-se a libertação, cumpre induzir o Espírito perverso a renunciar aos seus maus desígnios; fazer que nele despontem o arrependimento e o desejo do bem, por meio de instruções habilmente ministradas, em evocações particulares, objetivando a sua educação moral. Pode-se então lograr a dupla satisfação de libertar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.

(O Evangelho 2º o Espiritismo, Allan Kardec, capítulo 28º, Item 81.)

 

 

                                                  Obsessão e Evangelho

                                                  Reunião pública de 9/9/60

                                                       Questão nº 244

 

A quem diga que o Espiritismo cria obsessões na atualidade do mundo, respondamos com os próprios Evangelhos.

*

     Nos versículos 33 a 35, do capítulo 4, no Evangelho de Lucas, assinalamos o homem que se achava no santuário, possuído por um Espírito infeliz, a gritar para Jesus, tão logo lhe marcou a presença: “que temos nós contigo?” E o Mestre, após repreendê-lo, conseguiu retirá-lo, restaurando o equilíbrio do companheiro que lhe sofria o assédio.

 

Temos aí a obsessão direta.

*

    Nos versículos 2 a 13, do capítulo 5, no Evangelho de Marcos, encontramos o auxílio seguro prestado pelo Cristo ao pobre gadareno, tão intimamente manobrado por entidades cruéis, e que mais se assemelhava a um animal feroz, refugiado nos sepulcros.

Temos aí a obsessão, seguida de possessão e vampirismo.

*

     Nos versículos 32 e 33, do capítulo 9, no Evangelho de Mateus, lemos a notícia de que o povo trouxe ao Divino Benfeitor um homem mudo, sob o controle de um Espírito em profunda perturbação, e, afastado o hóspede estranho pela bondade do Senhor, o enfermo foi imediatamente reconduzido à fala.

Temos aí a obsessão complexa, atingindo alma e corpo.

*

    No versículo 2, do capítulo 13, no Evangelho de João, anotamos a palavra positiva do apóstolo, asseverando que um Espírito perverso havia colocado no sentimento de Judas a idéia de negação do apostolado.

Temos aí a obsessão indireta, em que a vítima padece influência aviltante, sem perder a própria responsabilidade.

*

    Nos versículos 5 a 7, do capítulo 8, nos Atos dos Apóstolos, informamo-nos de que Filipe, transmitindo a mensagem do Cristo, entre os samaritanos, conseguiu que muitos coxos e paralíticos se curassem, de pronto, com o simples afastamento dos Espíritos inferiores que os molestavam.

Temos aí a obsessão coletiva, gerando moléstias fantasmas.

E, de ponta a ponta, vemos que o Novo Testamento trata o problema da obsessão com o mesmo interesse humanitário da Doutrina Espírita.

Não nos detenhamos, diante dos críticos contumazes. Estendamos o serviço de socorro aos processos obsessivos de qualquer procedência, porque os princípios de Allan Kardec revivem os ensinamentos de Jesus, na antiga batalha da luz contra a sombra e do bem contra o mal.

(Extraído do livro seara dos médiuns F.C.Xavier /pelo espírito Emmanuel pag. 86,87)

                                       

Causa da loucuras

Loucos não são somente os que são vítimas de infecções específicas, os que têm lesões cerebrais, os que sofreram traumatismo craniano, os que padecem de tumores no cérebro, os esquizofrênicos e outras tantas que se apresentam sob causas outras. Não apenas os obsidiados por Entidades desencarnadas. O enfermo mental, classificado em qualquer nomenclatura, é espírito perseguido em si mesmo, fugitivo das Leis Divinas, refugiando-se numa organização psíquica que lhe não resiste aos caprichos e se desborda em alucinações, até à alienação total. Muitas recordações infelizes de existências passadas podem, repentinamente, assomar à consciência atual, libertadas dos depósitos da subconsciência, criando estados patológicos muito complexos. Essas evocações podem tomar dois aspectos distintos: remorso inconsciente a se manifestar em forma de autopunição, como buscando reparar o mal praticado, e recordação tormentosa, persistente, gerando a distonia da razão, o desequilíbrio do discernimento.

(Nos bastidores da obsessão, p, 66, Ditado pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda)

 

395 – Pode a obsessão transformar-se em loucura?

-Qualquer obsessão pode transformar-se em loucura, não só quando a lei das provações assim o exige, como também na hipótese de o obsidiado entregar-se voluntariamente ao assédio das forças noviças que o cercam, preferindo esse gênero de experiências.

(Consolador/Emmanuel/Chico Xavier)

 

393 –Como entender a obsessão: É prova, inevitável, ou acidente que se possa afastar facilmente, anulando-se os efeitos?

–A obsessão é sempre uma prova, nunca um acontecimento eventual. No seu exame, contudo, precisamos considerar os méritos da vítima e a dispensa da misericórdia divina a todos os que sofrem. Para atenuar ou afastar os seus efeitos, é imprescindível o sentimento do amor universal no coração daquele que fala em nome de Jesus. Não bastarão as fórmulas doutrinárias. É indispensável à dedicação, pela fraternidade mais pura. Os que se entregam à tarefa da cura das obsessões precisam ponderar, antes de tudo, a necessidade de iluminação interior do médium perturbado, porquanto na sua educação espiritual reside à própria cura. Se a execução desse esforço não se efetua, tende cuidado, porque, então, os efeitos serão extensivos a todos os centros de força orgânica e psíquica. O obsidiado que entrega o corpo, sem resistência moral, as entidades ignorantes e perturbadas, é como o artista que entregasse seu violino precioso a um malfeitor, o qual, um dia, poderá renunciar à posse do instrumento que lhe não pertence, deixando-o esfacelado, sem que o legítimo, mas imprevidente dono possa utilizalo nas finalidades sagradas da vida.

(Consolador/Emmanuel/Chico Xavier)

 

381 –Muita gente procura o Espiritismo, queixando-se de perseguições do Invisível. Os que reclamam contra essas perturbações estão, de algum modo, abandonados de seus guias espirituais?

-A proteção da Providência Divina estende-a a todas as criaturas.

A perseguição de entidades sofredoras e perturbadas justifica-se no quadro das provações redentoras, mas, os que reclamam contra o assédio das forças inferiores dos planos adstritos ao orbe terrestre, devem consultar o próprio coração antes de formularem as suas queixas, de modo a observar se o Espírito perturbador não está neles mesmos.

Há obsessores terríveis do homem, denominados “orgulho”, “vaidade”,

“preguiça”, “avareza”, “ignorância” ou “má-vontade”, e convém examinar se não se é vítima dessas energias perversoras que, muitas vezes, habitam o coração da criatura, enceguecendo-a para a compreensão da luz de Deus. Contra esses elementos destruidores faz-se preciso um novo gênero de preces, que se constitui de trabalho, fé, esforço e boa -vontade.

(Consolador/Emmanuel/Chico Xavier)

 

                                         Defesa contra a obsessão

“Somente a constante vigilância da consciência reta constitui mecanismo de defesa contra essas sortidas do mundo espiritual inferior, ao lado do envolvimento nos compromissos íntimos com a simplicidade do coração e da ação, perseverando-se nos deveres, sem qualquer extravagância até o momento da libertação carnal.” (Retirado do livro tormentos da obsessão pag.102/ pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda)

 

893. Qual a mais meritória de todas as virtudes?

“Toda virtude tem seu mérito próprio, porque todas

Indicam progresso na senda do bem. Há virtude sempre

que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus

pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.”

(Livro dos espíritos/Allan Kardec)

 

                                                         Estudo e obsessão

Em qualquer processo obsessivo, é de efeito superior a renovação e a conscientização dos envolvidos, do que resultam os primeiros benefícios imediatos, que são: o despertamento para as responsabilidades do espírito, o amor desinteressado, o perdão indistinto e o desejo honesto da inadiável reparação aos danos causados… Encetado o esforço da melhoria de dentro para fora, mais fácil a liberação dos compromissos infelizes que engendram amargura e dor.

Por essa razão, nunca se devem desconsiderar as contribuições do estudo doutrinário, na terapêutica desobsessiva, não apenas por parte dos litigantes diretos como também do grupo familial, fortemente vinculado ao problema espiritual.

(Retirado do livro Grilhões partido, p, 82, Divaldo Pereira Franco/ pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda)

 

466. Por que permite Deus que Espíritos nos excitem ao mal?

“Os Espíritos imperfeitos são instrumentos próprios a pôr em prova a fé e a constância dos homens na prática do bem. Como Espírito que és, tens que progredir na ciência do infinito. Daí o passares pelas provas do mal, para chegares ao bem. A nossa missão consiste em te colocarmos no bom caminho. Desde que sobre ti atuam influências más, é que as atrais, desejando o mal; porquanto os Espíritos inferiores correm a te auxiliar no mal, logo que desejes praticá-lo. Só quando queiras o mal, podem eles ajudar-te para a prática do mal. Se fores propenso ao assassínio, terás em torno de ti uma nuvem de Espíritos a te alimentarem no íntimo esse pendor. Mas, outros também te cercarão, esforçando-se por te influenciarem para o bem, o que restabelece o equilíbrio da balança e te deixa senhor dos teus atos.”

É assim que Deus confia à nossa consciência a escolha do caminho que devamos seguir e a liberdade de ceder a uma ou outra das influências contrárias que se exercem sobre nós.

(Livro dos Espíritos/Allan Kardec)

 

467. Pode o homem eximir-se da influência dos Espíritos que procuram arrastá-lo ao mal?

“Pode, visto que tais Espíritos só se apegam aos que, pelos seus desejos, os chamam, ou aos que, pelos seus pensamentos, os atraem.”

(Livro dos Espíritos/Allan Kardec)

 

469. Por que meio podemos neutralizar a influência dos maus Espíritos?

“Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o império que desejem ter sobre vós. Guardai-vos de atender às sugestões dos Espíritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discórdia entre vós outros e que vos insuflam as paixões más. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Essa a razão por que Jesus, na oração dominical, vos ensinou a dizer: “Senhor! não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.”

(Livro dos Espíritos/Allan Kardec)

 

932. Por que, no mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons?

“Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão.”

(Livro dos Espíritos/Allan Kardec)

 

FONTES:

Livro Ação e reação / F.C.Xavier / Cap. 19. (Revista Reformador 08/2009)

Livro “Doenças – Cura e Saúde à Luz do Espiritismo” (Grupo Espírita Bezerra de Menezes)

Livro O Céu e o Inferno / Allan Kardec

Livro O consolador / F.C.Xavier / Pelo Espírito Emmanuel

Livro “Doutrina Escola” Espíritos Diversos / F.C.Xavier

Livro de Espíritos / Allan Kardec

Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo / Allan Kardec

Livro Seara dos Médiuns F.C.Xavier / Pelo Espírito Emmanuel pag. 86,87

Livro Nos Bastidores da Obsessão/ Pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda

Livro Tormentos da Obsessão / Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. pag.30

Livro Grilhões Partidos / Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda

Bíblia sagrada, João Ferreira de Almeida

SITES:

Wikipédia, a enciclopédia

Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira

Portal do espírito / www.espirito.org.br

Fonte portal do espírito: grupo espírita bezerra de Menezes

 

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