Centro Espírita Leocádio Corrêia

Evangelização, Cura e Desobsessão

  • Início
  • O Centro
  • Horários
  • Biblioteca Virtual
  • Palestras
  • Artigos
    • Lista de Artigos
    • Ver Categorias
  • Links
    • Kardec
    • Revista Espírita
    • Biografias
    • Rádio
  • Contato
  • Início
  • O Centro
  • Horários
  • Biblioteca Virtual
  • Palestras
  • Artigos
    • Lista de Artigos
    • Ver Categorias
  • Links
    • Kardec
    • Revista Espírita
    • Biografias
    • Rádio
  • Contato

Artigo

Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > ESTUDOS DE DOUTRINA > Trabalho Voluntário

Trabalho Voluntário

celcESTUDOS DE DOUTRINA16 de junho de 2014 Leave a comment0
 
Segundo a Filosofia Espírita, o trabalho é lei da natureza, lei divina, verdadeira para a felicidade do homem, eterna e imutável como o próprio Deus, constituindo-se numa necessidade. Tão forte é essa necessidade que os desequilíbrios causados pelo ócio serão corrigidos mais tarde através de terapias ocupacionais.
Tudo, na natureza, trabalha. Trabalha o vegetal, trabalha o animal e trabalha o homem.
Do trabalho nos reinos inferiores não resulta progresso visível para os olhos humanos, pois só inconscientemente, provendo as suas próprias necessidades, os vegetais e animais concorrem para a realização final da natureza.
Graças, porém, à linguagem articulada, conquista do reino hominal, cada geração passa à geração seguinte tudo o que aprendeu, acumulando cultura, através da qual o trabalho humano tem continuidade e o progresso que dele resulta é muito claro, em benefício do próprio indivíduo e da sociedade.
No atual estágio evolutivo do nosso planeta, o trabalho ainda nos é imposto, em conseqüência da nossa organização material. Segundo Kardec, esse trabalho a que somos obrigados é quase sempre uma expiação e sempre um meio de aperfeiçoamento da inteligência. É expiação para a maioria de nós que precisamos resgatar o abuso das forças entregues à ociosidade ou ao crime nas existências anteriores. É por isso que quase todos nós estamos obrigados a ganhar o pão com o suor do rosto.
Todavia, além desse trabalho que nos é imposto, podemos, desde já, aqui na Terra, usufruir a felicidade da prestação de serviço aos semelhantes, desligados de qualquer idéia de recompensa. É o trabalho que se faz por inspiração do amor.
Se as tarefas remuneradas, quando bem feitas, conquistam o agradecimento de quem as recebe, a prestação de serviço espontâneo já é vista como um desdobramento da bondade de Deus.
O trabalho-doação não muda apenas o ambiente, muda principalmente o trabalhador, fazendo-o crescer no sentido moral. Nesse trabalho, além do respeito, da simpatia, da gratidão e da amizade que recebe, o homem consegue também socorro espiritual para suas próprias dificuldades. Emmanuel diz que não há investimento melhor para a alma do que o trabalho-doação, pois ele quita o passado, garante as realizações do presente e representa créditos para o futuro.
É pois, com grande alegria que estamos vendo o trabalho voluntário sair dos ambientes estritamente religiosos e ganhar a sociedade civil. São os voluntários da escola pública, nos hospitais, nas entidades filantrópicas. O fato do ano 2001 ter sido designado Ano Internacional do Voluntariado é um forte sinal de que a consciência cristã está se ampliando no mundo todo e os cidadãos comuns estão se organizando de maneira a terem horas livres para empregá-las no trabalho voluntário.
 
Bibliografia:
Livro dos Espíritos – Kardec

Livro da Esperança – Emmanuel

Vera Gaetani  de Ribeirão Preto, SP

Share This Post!

Leave a Reply

Cancelar resposta

Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

Francisco e o Lobo de Gúbio

Tragedia do Circo – Expiação Coletiva

Pesquisar Assunto

Categorias

Tópicos recentes

  • Glândula Pineal – Epífise – palestra 27.08.25
  • Estudo Sobre A Revista Espírita 1861, palestra 25.06.25
  • Fé Raciocinada, palestra 29.01.25
  • Livre arbítrio e responsabilidade, palestra 26.02.25
  • Bem-aventurados os que tem os Olhos Fechados, palestra 30.04.25

Arquivos

  • agosto 2025
  • julho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • setembro 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • outubro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • janeiro 2022
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • janeiro 2021
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • agosto 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • fevereiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • maio 2019
  • março 2019
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • março 2017
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • setembro 2013
  • junho 2013
  • maio 2013
  • março 2013
  • fevereiro 2013
  • janeiro 2013
  • dezembro 2012
  • outubro 2012
  • junho 2012
  • abril 2012
  • março 2012
  • fevereiro 2012
  • janeiro 2012
  • dezembro 2011
  • novembro 2011
  • outubro 2011
  • setembro 2011
  • junho 2011
  • maio 2011
  • abril 2011
  • fevereiro 2011
  • janeiro 2011
  • dezembro 2010
  • setembro 2009
  • março 2009
  • fevereiro 2009
  • agosto 2008
  • março 2008
Conhecer o Passado, Trabalhar no Presente e Construir o Futuro
O espiritismo não será a religião do futuro, e sim o futuro das religiões.
Copyright CELC