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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > Palestras > Transição Planetária

Transição Planetária

celcPalestras29 de maio de 2014 Leave a comment0
TRANSIÇÃO PLANETÁRIA
 
 
1 – INTRODUÇÃO
“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.” (João, cap. 14, vs. 1 a 3)
 
Progressão dos Mundos
 
O progresso é Lei da Natureza. A essa lei todos os seres da Criação, animados e inanimados, foram submetidos pela bondade de Deus, que quer que tudo se engrandeça e prospere. A própria destruição, que aos homens parece o termo final de todas as coisas, é apenas um meio de se chegar, pela transformação, a um estado mais perfeito, visto que tudo morre para renascer e nada sofre o aniquilamento.
Ao mesmo tempo que todos os seres vivos progridem moralmente, progridem materialmente os mundos em que eles habitam. Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos destinados a constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso. Marcham assim, paralelamente, o progresso do homem, o dos animais, seus auxiliares, o dos vegetais e o da habitação, porquanto nada em a Natureza permanece estacionário. Quão grandiosa é essa idéia e digna da majestade do Criador! Quanto, ao contrário, é mesquinha e indigna do seu poder a que concentra a sua solicitude e a sua providência no imperceptível grão de areia, que é a Terra, e restringe a Humanidade aos poucos homens que a habitam!
Segundo aquela lei, este mundo esteve material e moralmente num estado inferior ao em que hoje se acha e se alçará sob esse duplo aspecto a um grau mais elevado. Ele há chegado a um dos seus períodos de transformação, em que, de orbe expiatório, mudar-se-á em planeta de regeneração, onde os homens serão ditosos, porque nele imperará a Lei de Deus. – Santo
Agostinho, Paris 1862. (EVSE, Cap. 03, item 19)
 
Diferentes Categorias de Mundos Habitados
 
Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há os em que estes últimos são ainda inferiores aos da Terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. À medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.
 
Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes mais salientes, dividi-los, de modo geral, como segue:
 
  1. Mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana;
  2. Mundos de expiação e provas, onde domina o mal;
  3. Mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta;
  4. Mundos ditosos, onde o bem sobrepuja o mal;
  5. Mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem.
 
A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias.
 
Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal. (EVSE, Cap. 03, item 3 a 5)
 
Destinação da Terra. Causas das misérias humanas
 
Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista em que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade.
Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam.
 
Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais ínfimos e sórdidos.
Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados; numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas, todos os vícios; nas regiões insalubres, os habitantes, em sua maioria, são pálidos, franzinos e enfermiços.
Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciária, um sítio malsão, e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite.
Ora, assim como, numa cidade, a população não se encontra toda nos hospitais ou nas prisões, também na Terra não está a Humanidade inteira. E, do mesmo modo que do hospital saem os que se curaram e da prisão os que cumpriram suas penas, o homem deixa a Terra quando está
curado de suas enfermidades morais. (EVSE, Cap. 03, item 6 a 7)
 
2 – PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E DIFERENÇAS
 
Cada turbilhão planetário, a deslocar-se no Espaço em torno de um centro comum, arrasta consigo seus mundos primitivos, de exílio, de provas, de regeneração e de felicidade. (EVSE, Cap. 03, item 16)
 
Mundo de Expiações e Provas:
Que vos direi dos mundos de expiações que já não saibais, pois basta observeis o em que habitais?
 
  • A superioridade da inteligência, em grande número dos seus habitantes;
  • Numerosos vícios;
  • Grande imperfeição moral;
  • Mundo ingrato, onde reina o trabalho penoso e as misérias da vida;
  • Luta constante contra o mal e as inclemências da Natureza;
  • Império de sofrimentos físicos e morais.
 
Os Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir dessa forma, são exóticos na Terra; já viveram noutros mundos, donde foram excluídos em conseqüência da sua obstinação no mal e por se haverem constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser degredados, por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências desenvolvidas e o gérmen dos conhecimentos que adquiriram. (EVSE, Cap. 03 item 13 a 15)
 
Segundo os Espíritos, de todos os mundos que compõem o nosso sistema planetário, a Terra é dos de habitantes menos adiantados, física e moralmente. Marte lhe estaria ainda abaixo, sendo-lhe Júpiter superior de muito, a todos os respeitos. O volume de cada um e a distância a que esteja do Sol nenhuma relação necessária guardam com o grau do seu adiantamento, pois que, do contrário, Vênus deveria ser tida por mais adiantada do que a Terra e Saturno menos do que Júpiter. (LE, Livro 02, Cap. 04, questão 188)
 
Mundo de Regeneração:
  • Transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes;
  • Calma e repouso para acabar de depurar-se.
  • O homem ainda é de carne e se acha sujeito às leis que regem a matéria;
  • A Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos;
  • Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor;
  • Perfeita equidade preside às relações sociais;
  • Todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis;
  • Ainda não existe a felicidade perfeita, mas a aurora da felicidade;
  • O homem compreende melhor o futuro e trabalha ardentemente pela sua melhora;
  • Isenta de cuidados e angústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na Terra;
  • A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida sobre o porvir.
 
Comparados à Terra, esses mundos são bastante ditosos e muitos dentre vós se alegrariam de habitá-los, pois que eles representam a calma após a tempestade, a convalescença após a moléstia cruel.
Nesses mundos, ainda falível é o homem e o espírito do mal não há perdido completamente o seu império. Não avançar é recuar, e, se o homem não se houver firmado bastante na senda do bem, pode recair nos mundos de expiação, onde, então, novas e mais terríveis provas o aguardam. (EVSE, Cap. 03, item 09 a 18)
 
O Corpo físico:
Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada.
A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápido o desenvolvimento dos corpos e curta ou quase nula a infância. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento dos mundos. (EVSE, Cap. 03, item 9)
 
As condições de longevidade não são, tampouco, em qualquer parte, as mesmas que na Terra e as idades não se podem comparar.
Evocado, um Espírito que desencarnara havia alguns anos, disse que, desde seis meses antes, estava encarnado em mundo cujo nome nos é desconhecido. Interrogado sobre a idade que tinha nesse mundo, disse: “Não posso avaliá-la, porque não contamos o tempo como contais. Depois, os modos de existência não são idênticos.
Nós, lá, nos desenvolvemos muito mais rapidamente. Entretanto, se bem não haja mais de seis dos vossos meses que lá estou, posso dizer que, quanto à inteligência, tenho trinta anos da idade que tive na Terra.”  (LE, Livro 02, Cap. 04, questão 188)
 
 
Organização social e econômica:
Nesses mundos venturosos, as relações, sempre amistosas entre os povos, jamais são perturbadas pela ambição, da parte de qualquer deles, de escravizar o seu vizinho, nem pela guerra que daí decorre. Não há senhores, nem escravos, nem privilegiados pelo nascimento; só a superioridade moral e intelectual estabelece diferença entre as condições e dá a supremacia.
A autoridade merece o respeito de todos, porque somente ao mérito é conferida e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se acima do homem, mas acima de si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é galgar à categoria dos Espíritos puros, não lhe constituindo um tormento esse desejo, porém, uma ambição nobre, que o induz a estudar com ardor para igualar-se a eles. Lá, todos os sentimentos delicados e elevados da natureza humana se acham engrandecidos e purificados; desconhecem-se os ódios, os mesquinhos ciúmes, as baixas cobiças da inveja; um laço de amor e fraternidade prende uns aos outros todos os homens, ajudando os mais fortes aos mais fracos. Possuem bens, em maior ou menor quantidade, conforme os tenham adquirido, mais ou menos por meio da inteligência; ninguém, todavia, sofre, por lhe faltar o necessário, uma vez que ninguém se acha em expiação. Numa palavra: o mal, nesses mundos, não existe.(EVSE, Cap. 03, item 10)
 
3 – DEUS NO COMANDO
 
A providência é a solicitude de Deus para com as suas criaturas. Ele está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais mínimas. É nisto que consiste a ação providencial. (A Gênese, Cap. 02, item 20)
 
Os acontecimentos que envolvem interesses gerais da Humanidade têm a regulá-los a Providência. Quando uma coisa está nos desígnios de Deus, ela se cumpre a despeito de tudo, ou por um meio, ou por outro. Os homens  concorrem para que ela se execute; nenhum, porém, é indispensável, pois, do contrário, o próprio Deus estaria à mercê das suas criaturas. Se faltar aquele a quem incumba a missão de a executar, outro será dela encarregado. (A Gênese, Cap. 16, item 13)
 
…Usam a violência em largas doses, todavia, no curso dos anos, a influenciação intelectual delas trará grandes benefícios aos oprimidos de agora e estejamos convictos de que, apesar de blasonarem inteligência e poder, permanecerão nos postos que ocupam apenas enquanto perdurar o consentimento da Divina Direção, atento ao princípio que deter­mina tenha cada assembleia o governo que merece. (Libertação, Cap. 6, pg 100)
Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. (Bíblia, AT, Gênesis Cap. 1, Vs. 26)
562.Já não tendo o que adquirir, os Espíritos da ordem mais elevada se acham em repouso absoluto, ou também lhes tocam ocupações?
“Que quererias que fizessem na eternidade? A ociosidade eterna seria um eterno suplício.”
a)— De que natureza são as suas ocupações?
“Receber diretamente as ordens de Deus, transmiti-las ao Universo inteiro e velar por que sejam cumpridas.” (LE, Livro 2, Cap. 10, questão 562)
 
PRIMEIRA ORDEM. — ESPÍRITOS PUROS
 
112. CARACTERES GERAIS. — Nenhuma influência da matéria.
Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens.
 
113. Primeira classe. CLASSE ÚNICA. — Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Tendo alcançado a soma de perfeição de que é suscetível a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expiações. Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna no seio de Deus.
Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade, porém, não é a de ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua contemplação. Eles são os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para manutenção da harmonia universal. Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam-nos na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões. (LE, Livro 2, Cap. 01, questões 112 a 113)
 
Junto de Deus estão os Espíritos numerosos chegados ao topo da escala dos Espíritos puros, que mereceram ser iniciados em seus desígnios, para dirigir-lhes a execução. Deus escolhe entre eles seus enviados superiores encarregados das missões especiais. Podeis chamá-los Cristos: é a mesma escola; são as mesmas idéias modificadas segundo os tempos.
Não vos admireis, pois, de todas as comunicações que vos anunciam a vinda de um Espírito poderoso sob o nome do Cristo; é o pensamento de Deus revelado a uma certa época, e que é transmitido pelo grupo dos Espíritos superioresque se aproximam de Deus, e que dele recebe as emanações para presidir ao futuro dos mundos gravitando no espaço.
(Revista Espírita, Fev. 1868, Os Messias do Espiritismo)
 
188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais, ou se acham no espaço universal, sem estarem mais ligados a um mundo do que a outros?
“Habitam certos mundos, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte.” (LE, Livro 02, Cap. 04, questão 188)
 
O Sol não seria mundo habitado por seres corpóreos, mas simplesmente um lugar de reunião dos Espíritos superiores, os quais de lá irradiam seus pensamentos para os outros mundos, que eles dirigem por intermédio de Espíritos menos elevados, transmitindo-os a estes por meio do fluido universal. Considerado do ponto de vista da sua constituição física, o Sol seria um foco de eletricidade. Todos os sóis como que estariam em situação análoga.
 (LE, Livro 02, Cap. 04, questão 188)
A Comunidade dos Espíritos Puros
Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.
Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos.
A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção. (A Caminho da Luz, Cap. 01)
Com suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopo da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa.  Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, definiu todas as linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as forças físicas que presidem ao ciclo das atividades planetárias. . (A Caminho da Luz, Cap. 01)
 4 – A CHEGADA DA NOVA ERA
 
“Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai.” (Bíblia, NT, Mateus 24:36)
 
“Os tempos marcados por Deus são chegados, nos dizem de todas as partes, onde grandes acontecimentos vão se cumprir para a regeneração da Humanidade.”
(A Gênese, Cap. 18, item 01)
240 – Os Espíritos compreendem o tempo como nós?
Não, e é por isto que não nos compreendeis sempre, quando se trata de fixar datas ou épocas.
Os Espíritos vivem fora do tempo, tal como o compreendemos; o tempo para eles se anula, por assim dizer, e os séculos, tão longos para nós, não são aos seus olhos senão instantes que se esvaecem na eternidade, da mesma forma que as desigualdades do solo se apagam e desaparecem para aqueles que se elevam no espaço. (LE, Livro 2, Cap. 06, questão 240)
 
Antes dessa época, quando prestes a findar o primeiro reinado, Ismael reúne no espaço os seus dedicados companheiros de luta e, organizada a venerável assembléia, o grande mensageiro do Senhor esclarece a todos sobre os seus elevados objetivos.
— Irmãos — expôs ele —, o século atual, como sabeis, vai ser assinalado pelo advento do Consolador à face da Terra. Nestes cem anos se efetuarão os grandes movimentos preparatórios dos outros cem anos que hão de vir. As rajadas de morticínio e de dor avassalarão a alma da humanidade, no século próximo, dentro dos imperativos das transições necessárias, que serão o sinal do fim da civilização precária do Ocidente.
Uma verdadeira renascença das filosofias e das ciências se verificará no transcurso destes anos, a fim de que o século XX seja devidamente esclarecido, como elemento de ligação entre a civilização em vias de desaparecer e a civilização do futuro, que assentará na fraternidade e na justiça. (Brasil coração do mundo, pátria do Evangelho, Cap. Bezerra de Menezes)
 
“Antes, porém, de chegar esse momento, a violência, a sensualidade, a abjeção, os escândalos, a corrupção atingirão níveis dantes jamais pensados, alcançando o fundo do poço, enquanto as enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio…” (Transição Planetária, Cap. 3, pg. 37)
 
Expressando-nos coletivamente, sabemos hoje que o espírito humano lida com a razão há, pre­cisamente, quarenta mil anos… Todavia, com o mesmo furioso ímpeto com que o homem de Nean­dertal aniquilava o companheiro, a golpes de sílex, o homem da atualidade, classificada de gloriosa era das grandes potências, extermina o próprio irmão a tiros de fuzil. (Libertação, Cap.1, pg.18)
1019.Poderá jamais implantar-se na Terra o reinado do bem?
“O bem reinará na Terra quando, entre os Espíritos que a vêm habitar, os bons predominarem, porque, então, farão que aí reinem o amor e a justiça, fonte do bem e da felicidade. Por meio do progresso moral e praticando as leis de Deus é que o homem atrairá para a Terra os bons Espíritos e dela afastará os maus. Estes, porém, não a deixarão, senão quando daí estejam banidos o orgulho e o egoísmo.
“Predita foi a transformação da Humanidade e vos avizinhais do momento em que se dará, momento cuja chegada apressam todos os homens que auxiliam o progresso.
Essa transformação se verificará por meio da encarnação de Espíritos melhores, que constituirão na Terra uma geração nova. Então, os Espíritos dos maus, que a morte vai ceifando dia a dia, e todos os que tentem deter a marcha das coisas serão daí excluídos, pois que viriam a estar deslocados entre os homens de bem, cuja felicidade perturbariam.
Irão para mundos novos, menos adiantados, desempenhar missões penosas, trabalhando pelo seu próprio adiantamento, ao mesmo tempo que trabalharão pelo de seus irmãos ainda mais atrasados. Neste banimento de Espíritos da Terra transformada, não percebeis a sublime alegoria do Paraíso perdido e, na vinda do homem para a Terra em semelhantes condições, trazendo em si o gérmen de suas paixões e os vestígios da sua inferioridade primitiva, não descobris a não menos sublime alegoria do pecado original? Considerado deste ponto de vista, o pecado original se prende à natureza ainda imperfeita do homem que, assim, só é responsável por si mesmo, pelas suas próprias faltas e não pelas de seus pais.
São Luís  (LE, Livro 4, Cap. 02, questão 1019)
 
“Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos, o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte“.
(Bíblia, NT, Apocalipse, Cap. 21 vs 8)
Dentro de semelhante realidade, toda a nossa atividade terrestre se desdobra num campo de influências que nem mesmo nós, os aprendizes huma­nos em círculos mais altos, poderíamos, por en­quanto, determinar.
Incapacitados de prosseguir além do túmulo, a caminho do Céu que não souberam conquistar, os filhos do desespero organizam-se em vastas colônias de ódio e miséria moral, disputando, entre si, a do­minação da Terra. Conservam, igualmente, quanto ocorre a nós mesmos, largos e valiosos patrimônios intelectuais e, anjos decaídos da Ciência, buscam, acima de tudo, a perversão dos processos divinos que orientam a evolução planetária.
Mentes cristalizadas na rebeldia, tentam sola-par, em vão, a Sabedoria Eterna, criando quistos de vida inferior, na organização terrestre, entrin­cheiradas nas paixões escuras que lhes vergastam as consciências. Conhecem inumeráveis recursos de perturbar e ferir, obscurecer e aniquilar. (Libertação, Cap. 01, pg 22)
 
Tais colônias perturbadoras devem ter co­meçado com as primeiras inteligências terrestres entregues à insubmissão e à indisciplina, ante os ditames da Paternidade Celestial. A alma caída em vibrações desarmônicas, pelo abuso da liberdade que lhe foi confiada, precisa tecer os fios do reajus­tamento próprio e milhões de irmãos nossos se re­cusam a semelhante esforço, ociosos e impeniten­tes, alongando o labirinto em que muitas vezes se perdem por séculos. Inabilitados para a jornada imediata, rumo ao Céu, em virtude das paixões de­vastadoras que os magnetizam, arrebanham-se de conformidade com as tendências inferiores em que se afinam, ao redor da Crosta Terrestre, de cujas emanações e vidas inferiores ainda se nutrem, qual ocorre aos próprios homens encarnados. O obje­tivo essencial de tais exércitos sombrios é a con­servação do primitivismo mental da criatura hu­mana, a fim de que o Planeta permaneça, tanto quanto possível, sob seu jugo tirânico.
As observações de Gúbio escaldavam-me o cé­rebro.
Eu também havia passado pelos baixos cír­culos da vida, depois do transe corporal; entretan­to, não identificara a existência dessas condensa­ções organizadas de entidades malignas do campo espiritual, embora ouvisse, em muitas ocasiões, im­pressionantes comentários em torno delas. (Libertação, Cap. 02, pg 30)
 
Há milhões de almas humanas que se não afastaram, ainda, da Crosta Terrestre, há mais de dez mil anos. Morrem no corpo denso e renascem nele, qual acontece às árvores que brotam sempre, profunda­mente arraigadas no solo. Recapitulam, individual e coletivamente, lições multimilenárias, sem atina­rem com os dons celestiais de que são herdeiras…(Libertação, Cap. 2, pg. 41)
 
Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.
As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.
Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos.
As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.
(A Caminho da Luz, Cap. 03)
 
Vive-se agora, na Terra, um crepúsculo, ao qual sucederá profunda noite; e ao século XX compete a missão do desfecho desses acontecimentos espantosos. (A Caminho da Luz, Cap. 25) *Obs.: O Livro A Caminho da Luz foi escrito em 1938.
 
238. Para acelerar o esforço de iluminação, a Humanidade necessitará de determinadas inovações religiosas?
-Toda inovação é indispensável, mesmo porque a lição do Senhor ainda não foi compreendida. A cristianização das almas humanas ainda não foi além da primeira etapa.
Alguns séculos antes de Jesus, o plano espiritual, pela boca dos profetas e dos filósofos, exortava o homem do mundo ao conhecimento de si mesmo. O Evangelho é a luz interior dessa edificação. Ora, somente agora a criatura terrestre prepara-se para o conhecimento próprio através da dor; portanto, a evangelização da alma coletiva, para a nova era de concórdia e de fraternidade, somente poderá efetuar-se, de modo geral, no terceiro milênio.
(O Consolador, questão 238)
 
5 – O Terceiro encontro
 
Em entrevista concedida no ano de 1986 a Geraldo Lemos Neto e publicada no livro, Não Será em 2012, Chico Xavier faz importantes revelações acerca das ocorrências relacionadas ao futuro de nosso orbe, onde podemos destacar o capítulo 24 do livro a Caminho da Luz, onde  Emmanuel afirma que Espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual Jesus é um dos membros divinos e que a sociedade celeste se reuniria pela terceira vez, para decidir sobre os destinos de nosso mundo.
Emmanuel escreveu isto em 1938, e Chico afirma na entrevista estar informado de que esta reunião ocorreu em junho de 1969, quando o homem deixou o solo terrestre para pisar pela primeira vez o solo lunar.
Nesta ocasião, nosso Governador, ouvindo o apelo de outros seres angelicais, convocara esta reunião e depois de muitos diálogos e debates, Jesus decidiu conceder uma última chance à comunidade terrena.
Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos, a iniciar-se em 20 de julho de 1969 e encerrar-se portanto em Julho de 2019, onde foram então suspensas por este período imposições cármicas de nível planetário com a finalidade de acelerar o progresso da terra, em conformidade com a Lei de Destruição, codificada na terceira parte, capítulo 06 do Livro dos Espíritos, em específico citamos as questões 737, 738 e 744.
Ordenou Jesus que seus emissários se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz mundial, com a finalidade de que ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais próximo da regeneração.
Destacamos que alguns membros do celeste conclave, recearam a dilação do prazo, dessa forma Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer uma condição para a comunidade terrena, a de que deveríamos evitar a todo custo a incursão em uma possível 3º Guerra Mundial, com uso de forças nucleares e aprendêssemos a arte do bom convívio e da fraternidade regidas pelas Leis Universais.
Dessa forma, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema Solar como um mundo em regeneração, provocando avanços em todos os setores, avanços estes  que nenhum de nós tem condições de prever com exatidão.
Podemos citar, algumas melhorias mencionadas pelo próprio Chico, conforme segue abaixo:
 
  • Soluções para todos os problemas de ordem social;
  • Extinção da fome e da miséria;
  • Avanços significativos na Medicina;
  • Total acesso a informação e a cultura;
  • Fabricação de aparelhos para comunicação direta com o plano espiritual;
  • Permissão expressa de Jesus para que nossos irmãos mais evoluídos, encarnados em outros mundos, possam nos visitar abertamente;
  • Desenvolvimento científico impulsionado pela chegada de novas tecnologias trazidas de outros orbes mais evoluídos;
 
Também devemos considerar a hipótese de não cumprirmos com a nossa parte e neste caso as conseqüências seriam catástrofes de grande magnitude, promovidas pela própria natureza.
Nas palavras do próprio Chico: “O homem começaria a 3º Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos humanos.”
Muitas outras consequências poderiam ser aqui mencionadas, mas deixo aos amigos que cada um faça por si mesmo suas reflexões e indico a leitura da obra supra citada, como todas as outras que serviram de base para estes singelos apontamentos.
 
737.Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?
“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados.
Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.” (744)
 
738.Para conseguir a melhora da Humanidade, não podia Deus empregar outros meios que não os flagelos destruidores?
“Pode e os emprega todos os dias, pois que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. O homem, porém não se aproveita desses meios.
Necessário, portanto, se torna que seja castigado no seu orgulho e que se lhe faça sentir a sua fraqueza.”
 
a)— Mas, nesses flagelos, tanto sucumbe o homem de bem como o perverso. Será justo isso?
“Durante a vida, o homem tudo refere ao seu corpo; entretanto, de maneira diversa pensa depois da morte. Ora, conforme temos dito, a vida do corpo bem pouca coisa é.
Um século no vosso mundo não passa de um relâmpago na eternidade. Logo, nada são os sofrimentos de alguns dias ou de alguns meses, de que tanto vos queixais. Representam
um ensino que se vos dá e que vos servirá no futuro.
Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, formam o mundo real (85). Esses os filhos de Deus e o objeto de toda a sua solicitude. Os corpos são meros disfarces com que eles aparecem no mundo. Por ocasião das grandes calamidades que dizimam os homens, o espetáculo é semelhante ao de um exército cujos soldados, durante a guerra, ficassem com seus uniformes estragados, rotos, ou perdidos.
O general se preocupa mais com seus soldados do que com os uniformes deles.”
 
b)— Mas, nem por isso as vítimas desses flagelos deixam de o ser.
“Se considerásseis a vida qual ela é e quão pouca coisa representa com relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Em outra vida, essas vítimas acharão ampla compensação aos seus sofrimentos, se souberem suportá-los sem murmurar.”
 
Venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo. Se, pelo pensamento, pudéssemos elevar-nos de maneira a dominar a Humanidade e a abrangê-la em seu conjunto, esses tão terríveis flagelos não nos pareceriam mais do que passageiras tempestades no destino do mundo. (LE, Livro 3, Cap. 06, questões 737 a 738)
 
6 – O QUE DIZ A CIÊNCIA
 
A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as do mundo moral.
Tendo, no entanto, essas leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se fossem a negação uma da outra, uma necessariamente estaria em erro e a outra com a verdade, porquanto Deus não pode pretender a destruição de sua própria obra. (EVSE, Cap. 01, item 08)
A Escala de Kardashev é um método proposto pelo astrofísico russo Nikolai Kardashev para medir o grau de desenvolvimento tecnológico de uma civilização. Foi apresentado originalmente em 1964 e utiliza-se de três etapas ou tipos, classificando as civilizações baseado na quantidade de energia coletada, utilizada e processada e seu aumento em escala logarítmica.
As três etapas de Kardashev são:
  • Tipo 1 – Civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um planeta;
  • Tipo 2 – Civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela;
  • Tipo 3 – Civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia;
 
Um quarto tipo foi proposto pelo cientista Zoltan Galantai, classificada como Tipo 4, uma civilização capaz de aproveitar a energia potencial do Universo visível. Tal civilização ultrapassa todos os limites possíveis de especulação científica, e é provavelmente inviável. Argumenta-se que uma civilização de tal magnitude tecnológica jamais poderia ser detectada por sociedades menos avançadas, pois suas obras seriam indistinguíveis de eventos naturais.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Kardashev)
 
Todas as revoluções tecnológicas descritas aqui estão conduzindo a um único ponto: a criação de uma civilização planetária. Esta transição talvez seja a maior da história humana. De fato as pessoas que estão vivendo hoje são as mais importantes que já caminharam pela superfície do planeta, visto que determinarão se vamos atingir esta meta ou cair no caos. Talvez 5 mil gerações de humanos tenham caminhado sobre a face da Terra, desde que surgimos na África a uns 100 mil anos, e dessas, as que vivem neste século determinarão o nosso destino. (A Física do Futuro, Cap. 08, página 363)
 
Atualmente, as pessoas do mundo inteiro certamente não tem consciência da marcha para uma civilização planetária do Tipo 1. Não existe uma autoconsciência coletiva de que esta transição histórica esteja ocorrendo. Se você fizer uma pesquisa de opinião pública, algumas pessoas poderão estar vagamente a par do processo de globalização, mas, fora isso, não existe uma percepção consciente de que estamos nos encaminhando para um destino específico.
(A Física do Futuro, Cap. 08, página 378)
 
7 – QUAL O NOSSO PAPEL?
 
Cada espécie de seres, do cristal até o homem, e do homem até o anjo, abrange inumeráveis famí­lias de criaturas, operando em determinada fre­quência do Universo. E o amor divino alcança-nos a todos, à maneira do Sol que abraça os sábios e os vermes.
Todavia, quem avança demora-se em ligação com quem se localiza na esfera próxima.
O domínio vegetal vale-se do império mineral para sustentar-se e evoluir. Os animais aproveitam os vegetais na obra de aprimoramento. Os ho­mens se socorrem de uns e outros para crescerem mentalmente e prosseguir adiante…(Libertação, Cap. 01, pg 19)
 
…Suspiram pelo retorno ao corpo físico, de vez que não aperfeiçoaram a mente para a ascensão, e perse­guem as emoções do campo carnal com o desvario dos sedentos no deserto. Quais fetos adiantados absorvendo as energias do seio materno, consomem altas reservas de força dos seres encarnados que as acalentam, desprevenidos de conhecimento su­perior. Daí, esse desespero com que defendem no mundo os poderes da inércia e essa aversão com que interpretam qualquer progresso espiritual ou qualquer avanço do homem na montanha de santi­ficação. No fundo, as bases econômicas de toda essa gente residem, ainda, na esfera dos homens comuns e, por isto, preservam, apaixonadamente, o sistema de furto psíquico, dentro do qual se sustentam, junto às comunidades da Terra. (Libertação, Cap. 4, pg 76)
Somos, pois, vastíssimo conjunto de Inteligências, sintonizadas no mesmo padrão vibratório de percepção, integrando um Todo, constituído de alguns bilhões se seres, que formam por assim dizer a Humanidade Terrestre.
Compondo, assim, apenas humilde família, no infinito concerto da vida cósmica, em que cada mundo guarda somente determinada família da Humanidade Universal, conhecemos, por enquanto, simplesmente as expressões da vida que nos fala mais de perto, limitados ao degrau de conhecimento que já escalamos.
Dependendo dos nossos semelhantes, em nossa trajetória para a vanguarda evolutiva, à maneira dos mundos que se deslocam no Espaço, influenciados pelos astros que os cercam, agimos e reagimos uns sobre os outros, através da energia mental em que nos renovamos constantemente, criando, alimentando e destruindo formas e situações, paisagens e coisas, na estruturação dos nossos destinos. (Nos Domínios da Mediunidade, Cap. 01)
 
A determinadas horas da noite, três quartas partes da população de cada um dos hemisférios da Crosta Terrestre se acham nas zonas de contacto conosco e a maior percentagem desses semi-libertos do corpo, pela influência na­tural do sono, permanecem detidos nos círculos de baixa vibração qual este em que nos movimenta­mos provisoriamente. Por aqui, muitas vezes se forjam dolorosos dramas que se desenrolam nos campos da carne. Grandes crimes têm nestes sítios as respectivas nascentes e, não fôsse o trabalho ativo e constante dos Espíritos protetores que se desvelam pelos homens no labor sacrificial da cari­dade oculta e da educação perseverante, sob a égide do Cristo, acontecimentos mais trágicos estar­receriam as criaturas. (Libertação, Cap. 6, pg 98)
A lâmpada em cujo bojo se faz luz arroja de si mesma os fotônios que são elementos vivos da Natureza a vibrarem no “espaço físico”, através dos movimentos que lhes são peculiares, e nossa alma, em cuja intimidade se processa a idéia irradiante, lança fora de si os princípios espirituais, condensados na força ponderável e múltipla do pensamento, princípios esses com que influímos no “espaço mental”. Os mundos atuam uns sobre os outros pelas irradiações que despedem e as almas influenciam-se mutuamente, por intermédio dos agentes mentais que produzem. (Nos Domínios da Mediunidade, Cap. 05)
 
518.Assim como são atraídos, pela simpatia, para certos indivíduos, são-no igualmente os Espíritos, por motivos particulares, para as reuniões de indivíduos?
 “Os Espíritos preferem estar no meio dos que se lhes assemelham. Acham-se aí mais à vontade e mais certos de serem ouvidos. É pelas suas tendências que o homem atrai os Espíritos e isso quer esteja só, quer faça parte de um todo coletivo, como uma sociedade, uma cidade, ou um povo.
Portanto, as sociedades, as cidades e os povos são, de acordo com as paixões e o caráter neles predominantes, assistidos por Espíritos mais ou menos elevados. Os Espíritos imperfeitos se afastam dos que os repelem. Segue-se que o aperfeiçoamento moral das coletividades, como o dos indivíduos, tende a afastar os maus Espíritos e a atrair os bons, que estimulam e alimentam nelas o sentimento do bem, como outros lhes podem insuflar as paixões grosseiras.” (LE, Livro 02, Cap. 09, questão 518)
 
8 – CONCLUSÃO
 
“Recebêramos vagas informações a respeito do nobre Órion, que viria da constelação do Touro, particularmente de uma das Plêiades, a fim de apresentar-nos considerações relevantes a respeito do momentoso projeto sobre reencarnações em massa, conforme vinha acontecendo no amado planeta, desde a segunda metade do século passado, e ora se intensificariam. (Transição Planetária, Cap. 2, pg 26)”
 
A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.
Tudo, pois, se processará exteriormente, como sói acontecer, com a única, mas capital diferença de que uma parte dos Espíritos que encarnavam na Terra aí não mais tornarão a encarnar. Em cada criança que nascer, em vez de um Espírito atrasado e inclinado ao mal, que antes nela encarnaria, virá um Espírito mais adiantado e propenso ao bem. (A Gênese, Cap. 18, item 27)
 
Mas, ao mesmo tempo que os maus se afastam do mundo em que habitavam, Espíritos melhores aí os substituem, vindos quer da erraticidade, concernente a esse mundo, quer de um mundo menos adiantado, que mereceram abandonar; Espíritos esses para os quais a nova habitação é uma recompensa. Assim renovada e depurada a população espiritual dos seus piores elementos, ao cabo de algum tempo o estado moral do mundo se encontra melhorado.
É igualmente com o objetivo de fazer que a Humanidade se adiante em determinado sentido que Espíritos superiores, embora sem as qualidades do Cristo, encarnam de tempos a tempos na Terra para desempenhar missões especiais, proveitosas, simultaneamente, ao adiantamento pessoal deles, se as cumprirem de acordo com os desígnios do Criador. (A Gênese, Cap. 11, itens 44 e 45)
 
Na programação em torno do renascimento dos Espíritos procedentes de Alcíone, considerando-se que os mesmos não têm compromisso negativo no planeta terrestre, destacou-se a desnecessidade de estabelecimento de metas proporcionadoras do ressarcimento de débitos morais em relação às existências anteriores.
No Centro das Reencarnações, os mapas, adrede estabelecidos, apresentavam organismos saudáveis, sujeitos, entretanto, aos fenômenos normais de desgaste da energia, assim como às ocorrências de enfermidades menos graves, de forma que todo o tempo de que dispunham os Espíritos fosse dedicado ao labor edificante da fraternidade, dos estudos e aplicações das propostas sobre o próprio progresso moral e espiritual, assim como do planeta.
Trazendo da dimensão de onde se originavam os tesouros logrados no processo da evolução, não eram exilados em mecanismos de reabilitação, mas voluntários do amor contribuindo em favor da felicidade das vidas humanas em cujo seio renasceriam. (Transição Planetária, Cap. 16, pg. 174)
 
O início da Era Nova programada por Jesus para o planeta amado, previa também o retorno de filósofos e sábios do passado, de alguns dos profetas antigos, de diversos criadores de religiões, dos pré-socráticos, dos nobres Espíritos do século IV a.C, como aqueles que antecederam ao nascimento do Messias e renasceram em Roma, preparando-Lhe o advento… De igual maneira, os iluminados pensadores da Escola neoplatônica de Alexandria, culminando, nos séculos III e IV, com os mártires, com os abnegados e os santos medievais, com os gloriosos lutadores da Renascença, da Reforma, da Contrarreforma, com os audaciosos construtores dos séculos XVII, XVIII e XIX…
Entre eles, os grandes missionários da Ciência e da Tecnologia, tornando o século atual um verdadeiro santuário de amor, de beleza, de caridade, de iluminação espiritual… (Transição Planetária, Cap. 16, pg. 165)
 
Somente em 2004, segundo o Livro Transição Planetária, Cap. 14, pg. 145, reencarnariam na Terra 10 mil Espíritos vindos de Alcíone, convocados por Jesus para ajudarem na tarefa de regeneração de nosso orbe, completando em 2014 a idade de 10 anos, portanto podemos concluir que nos próximos anos esses irmãos já estarão trabalhando, isso se já não estão, nas diversas áreas que viriam atuar, como medicina, justiça, política, economia, religião, educação, etc, podemos calcular que nos próximos 20 ou 30 anos, estarão adentrando o ápice de suas capacidades laborativas que somente Deus e os Espíritos superiores, podem ter o conhecimento  de suas reais possibilidades e do que estaria por vir, o futuro nos é promissor.
 
“Esta não é a primeira vez que o mundo terreno recebe viajores de outras moradas, atendendo à solicitação de Jesus Cristo, qual aconteceu no passado, no momento da grande transição das formas, quando modeladores do vaso orgânico mergulharam na densa massa física fixando os caracteres que hoje definem os seus habitantes…” (Transição Planetária, Cap. 3, pg. 32)
 
“As moradas do Pai são em número infinito, mantendo, como é compreensível, intercâmbio de membros, de modo a ser preservada a fraternidade sublime, porquanto, aqueles mais bem aquinhoados devem contribuir em benefício dos menos enriquecidos de momento. A sublime lei de permutas funciona em intercâmbio de elevado conteúdo espiritual.
“Da mesma forma que, da nossa Esfera, descerão ao planeta terrestre, como já vem sucedendo, milhões de Espíritos enobrecidos para o enfrentamento inevitável entre o amor abnegado e a violência destrutiva, dando lugar a embates caracterizados pela misericórdia e pela compaixão, outros missionários da educação e da solidariedade, que muito se empenharam em promovê-las, em existências pregressas, estarão também de retorno, contribuindo para a construção da nova mentalidade desde o berço, assim facilitando as alterações que já estão ocorrendo, e sucederão com maior celeridade…” (Transição Planetária, Cap. 3, pg. 33)
 
Pertence Asclépios a comunidades redimidas do Plano dos Imortais, nas regiões mais ele­vadas da zona espiritual da Terra. Vive muito acima de nossas noções de forma, em condições inapreciáveis à nossa atual conceituação da vida. Já perdeu todo contacto direto com a Crosta Ter­restre e só poderia fazer-se sentir, por lá, através de enviados e missionários de grande poder. (Obreiros da Vida Eterna, Cap. 03)
 
Asclépios relaciona-se en­tre abnegados mentores da Humanidade Terrestre, partilha da soberana elevação da coletividade a que pertence, mas, efetivamente, é ainda entidade do nosso Planeta, funcionando, embora, em círculos mais altos de vida. Compete-nos peregrinar muito tempo, no campo evolutivo, para lhe atingirmos as pegadas; no entanto, acreditamos que o nosso visi­tante sublime suspira por integrar-se no quadro de representantes do nosso orbe, junto às gloriosas comunidades que habitam, por exemplo, Júpiter e Saturno. Os componentes dessas, por sua vez, es­peram, ansiosos, o instante deserem convocados às divinas assembleias que regem o nosso sistema solar. Entre essas últimas, estão os que aguar­dam, cuidadosos e vigilantes, o minuto em que se­rão chamados a colaborar com os que sustentam a constelação de Hércules, a cuja família perten­cemos. Os que orientam nosso grupo de estrelas aspiram, naturalmente, a formar, um dia, na coroa de gênios celestiais que amparam a vida e diri­gem-na, no sistema galáctico em que nos movimen­tamos. E sabe meu amigo que a nossa Via-Láctea, viveiro e fonte de milhões de mundos, é somen­te um detalhe da Criação Divina, uma nesga do Universo! (Obreiros da Vida Eterna, Cap. 03)
 
Palavras de Jesus no livro Há dois mil anos:
“Trabalharemos com amor, na oficina dos séculos porvindouros, reorganizaremos todos os elementos destruídos, examinaremos detidamente todas as ruínas buscando o material passível de novo aproveitamento e, quando as instituições terrestres reajustarem a sua vida
na fraternidade e no bem, na paz e na justiça, depois da seleção natural dos Espíritos e dentro das convulsões renovadoras da vida planetária, organizaremos para o mundo um novo ciclo evolutivo, consolidando, com as divinas verdades do Consolador, os progressos definitivos do homem espiritual”. (Há dois mil anos, 2º Parte, Cap. 06)
 
A Natureza onipotente age conforme os lugares, os tempos e as circunstâncias; ela é una em sua harmonia geral, mas múltipla em suas produções; brinca com um Sol, como com uma gota
d’água; povoa de seres vivos um mundo imenso com a mesma facilidade com que faz que se abra o ovo posto pela borboleta. (A Gênese, Cap. 06, item 60)
 
Nascimento, vida e morte; ou infância, virilidade, decrepitude são as três fases por que passa toda aglomeração de matéria orgânica ou inorgânica. Indestrutível, só o Espírito, que não é matéria. Galileu, Sociedade de Paris, 1868. (A Gênese, Cap. 09, item 15)
 
Portanto, tenhamos fé em Deus e façamos a nossa parte, pois será retribuído a cada um segundo suas obras.
 
FONTES DE CONSULTA:
 
– Bíblia Sagrada – Nova Versão Internacional / João Ferreira de Almeida
– (LE) O Livro dos Espíritos – Allan Kardec / Tradutor Guillon Ribeiro
– (EVSE) O Evangelho Segundo o Espiritismo -Allan Kardec / Tradutor Guillon Ribeiro
– A Gênese – Allan Kardec / Tradutor Guillon Ribeiro
– A Caminho da Luz – Emmanuel / Chico Xavier
– Obreiros da Vida Eterna – André Luiz / Chico Xavier
– Libertação – André Luiz / Chico Xavier
– Nos Domínios da Mediunidade – André Luiz / Chico Xavier
– Transição Planetária – Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo P. Franco
– Brasil coração do mundo pátria do Evangelho – Humberto de Campos / Chico Xavier
– Há Dois Mil Anos – Emmanuel / Chico Xavier
– A Física do Futuro – Michio Kaku
– Não Será em 2012 – Geraldo Lemos Neto e Marlene Nobre
– Site – http://pt.wikipedia.org/wiki
 
28.5.14 – Flavio – CELC

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