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Estados da Emancipação da Alma 2

 

 

UM HOMEM VIVO

 

 

Vive

Pensa

Raciocina

Morre

           

 

NO ESTADO NORMAL DO HOMEM

A Alma percebe por meio dos sentidos do corpo; seu invólucro material; é o seu instrumento de suas relações com o mundo visível. Quando unida ao corpo, a Alma percebe por meios dos sentidos, transmite o pensamento com a ajuda do cérebro.

Tendo os sentidos um alcance circunscrito, as percepções recebidas por seu intermédio são limitadas e, de certo modo, amortecidas; o pensamento transmitido pelo cérebro, filtra-se, por assim dizer, através desse órgão. A grosseria e os defeitos do instrumento a paralisam e em parte a abafam, como certos corpos transparentes absorvem uma parte da luz que os atravessa.

Obrigada a servir-se do cérebro, a alma é como um músico muito bom, diante de um instrumento imperfeito.

 

UM HOMEM MORTO

 

 

Não dá nenhum sinal de inteligência

 

O QUE HAVIA NO HOMEM VIVO QUE DEMONSTRAVA NELE OS SINAIS DE INTELIGÊNCIA?

A Alma é o ser inteligente; nela está a sede de todas as percepções e de toda as sensações; ela sente e pensa por si mesma.

 

SEPARADA DO CORPO

 

 

A Alma percebe diretamente e pensa livremente. Recebendo as impressões sem intermediário, elas são indefinidas e de admirável sutileza, porque ultrapassa, não a força humana, mas todos os produtos de nossos meios materiais. Livre desse auxiliar que é o corpo, a Alma desdobra todas as suas faculdades.

 

OS DOIS ESTADOS DA ALMA

 

 

Uma e da vida corporal (Espírito encarnado)

 

A outra e a vida espiritual, a vida normal do Espírito.

(Espírito desencarnado ou liberto)

       

 

POR QUE ACONTECEM CERTOS FENÔMENOS?

Porque durante a vida corporal, a alma não sofre constantemente o constrangimento do corpo físico.

Durante a vida, o corpo necessita da sua Alma ou Espírito; mas nos momento de inatividade do corpo, presença da Alma não é mais necessária; ela se desprende do corpo, sem, contudo deixar de ficar ligado a ele por um laço fluídico, que a ele retorna imediatamente assim que se fizer necessário.

Nesses momentos de liberdade provisória a Alma recobra parcialmente a liberdade de agir e de pensar, semelhante ao estado de Espírito desencarnado, quando está completamente separado do corpo.

A esse estado, chamamos EMANCIPAÇÃO DA ALMA.

É o que se passa durante o sono, durante a letargia, na catalepsia, no sonambulismo, no êxtase, etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LETARGIA (ou sono letárgico)

Perda momentânea da sensibilidade e do movimento, dando ao corpo a aparência da morte real.

 

CATALAPSIA

Perda momentânea algumas vezes espontânea, da sensibilidade e do movimento em determinada parte do corpo.

 

FENÔMENO

 

PODEM SER PRODUZIDOS

 

CATALEPSIA

 

 

ESPONTÂNEAMENTE

 

 

Tanto numa como na outra é localizada e pode afetar uma parte

CATALEPSIA

 

ARTIFICIAL

 

mais ou menos extensa do corpo.

LETARGIA

 

É SEMPRE NATURAL

 

A suspensão das forças vitais é geral.

         

 

RESUMO:

Os letárgicos e os catalépticos, em geral, vêem e ouvem o que em derredor se diz e faz. É pelo Espírito que agem, pois este tem consciência de si, apesar de estar o corpo naquele estado. Na letargia, o corpo não está morto. Sua vitalidade está em estado latente e, enquanto o corpo vive, o Espírito se lhe acha ligado

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Estados da Emancipação da Alma 1

 O LIVRO DOS ESPÍRITOS  obra codificada por Allan Kardec Livro  Segundo – q. 400 à 455

 

Diagramação e composição: Elio Mollo

 

 

ÍNDICE

 

 

Cap.

Tema

Pág.

 

 

I –

O sono e os sonhos………………………….

 3

 

 

 

II –

Visitas espíritas entre vivos………………

 7

 

 

 

III –

Transmissão oculta do pensamento….

 8

 

 

 

IV –

Letargia, catalepsia, morte aparente….

9

 

 

 

V –

O sonambulismo………………………………

13

 

 

 

VI –

Êxtase……………………………………………..

16

 

 

 

VII –

Dupla vista……………………………………….

17

 

 

 

VIII –

Resumo teórico do sonambulismo, do êxtase e da dupla vista……………………..

20

 

 

 

 

I – O SONO E OS SONHOS

 

 

400. Para perguntar se o encarnado permanece ou não voluntariamente no envoltório corporal, seria a

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Allan Kardec – Revistas Espírita

Todo efeito tem uma causa. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O poder da causa inteligente está na razão da grandeza do efeito.

O relato das manifestações materiais ou inteligentes dos Espíritos, aparições, evocações, etc., bem como todas as notícias relativas ao Espiritismo. – O ensino dos Espíritos sobre as coisas do mundo visível e do invisível

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