A Desculpa
Fui, em pequena, uma menina muito estabanada.
Num só dia, conseguia quebrar a tesoura de mamãe, arrancar os cabelos de minha boneca ao trepar em uma árvore com ela ao colo, e, finalmente, quebrar um prato valioso, ao ajudar a enxugar a louça.
Depois de cada um desses desastres, corria para minha mãe e dizia depressa:
_ Desculpe, mamãe!
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A Cesta
Quando menina eu era preguiçosa e reclamava quando me atribuíam mesmo os mais insignificantes deveres dentro de casa. Sempre que possível eu transferia o que tinha a fazer para os meus irmãos. Eles, entretanto, não tinham melhor disposição do que eu, de modo que estávamos sempre discutindo
A Carroça
Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia é importante na vida.
Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas de interromper a conversa quando alguém estava falando. Eu, especialmente
A Canção de Natal
Era a véspera de Natal do ano de 1818. Em Hallein, nos Alpes Austríacos, o padre Joseph Mohr lia a Bíblia. Em especial o versículo que se referia às palavras do Visitante Celeste aos pastores de Belém: “Eis que vos trago uma Boa Nova, que será de grande alegria para todo o povo: hoje nasceu o Salvador…”
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A Balança
Quando menino eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isto ocorria, as mais da vezes, com Beto, o meu melhor amigo.
Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto ela me ouviu e disse o seguinte:
Vai buscar a sua balança e os blocos.
Mas, o que tem isso a ver com o Beto?
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