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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Entrevistas > Entrevista Divaldo – Reunião mediúnica

Entrevista Divaldo – Reunião mediúnica

celcEntrevistas15 de julho de 2014 Leave a comment0

Respostas de Divaldo Franco - VIII Encontro de Trabalhadores e Dirigentes Espíritas, dia 25 de junho de 2001, em Maringá (PA).

Pergunta: Divaldo, quando numa reunião mediúnica as comunicações se tornam raras, qual o melhor, parar ou continuar? E os centros que não têm grupo mediúnico?
Divaldo: O centro espírita onde não se fala com espírito é um centro metapsíquico, porque o centro espírita é um lugar de atividades espíritas, para se falar com os Espíritos.

Nós temos um opúsculo pequenino, muito interessante, no qual Joanna de Ângelis faz uma análise através de uma palestra que eu proferi sob inspiração dela, de três requisitos essenciais que ela denomina: Espiritizar, qualificar e humanizar.

Numa casa espírita nós temos que cuidar de Espíritos. Se nós formos a uma casa protestante, lá está a Bíblia; se vamos a uma casa católica, lá estão os dogmas e rituais; se vamos a um grupo budista, lá estão os seus formalismos; se vamos a uma casa espírita, lá estão as obras de Kardec e as atividades concernentes ao espírito.

Se a casa espírita não tem ainda, por esta ou aquela circunstância, um grupo mediúnico, está no momento de realizá-lo. Duas ou três pessoas que sejam afins entre si. Está no Evangelho: "Quando dois ou mais se reunirem em meu nome, eu estarei entre eles".

Por que dois ou mais?

Será que se uma pessoa sozinha começar a orar ele não vem? Vem. Mas quando dois ou três estiverem, então estará estabelecida a proposta da fraternidade.

É uma maneira que Jesus nos oferece para nos reunirmos, para não voltarmos àquele isolacionismo pré-medieval dos cristãos primitivos, aquela fuga do mundo para servir a Deus.

Somos seres gregários. Necessitamo-nos uns dos outros e desta forma nós gostaríamos de estar juntos e ele então vai ter conosco.

Nós começamos em duas pessoas. Eu era o médium e meu primo-irmão era o doutrinador. Nós orávamos, naquele dia determinado, eu entrava em transe e ele orientava. Fomos estudando, o grupo foi crescendo e hoje nós temos dez reuniões mediúnicas em horários diferentes para que sejam reuniões coesas, grupos reduzidos, de pessoas que são simpáticas entre si. Se este indivíduo não é simpático àquele, vai a um grupo onde seja simpático, para ter a melhor afinidade.

Vale a pena que a casa onde não existe um grupo mediúnico comece a elaborá-lo. Leia bem a parte final do Livro dos Médiuns sobre as reuniões mediúnicas sérias e comece, com simplicidade. Reserve aquele dia e horário, com unção, faça uma leitura do Evangelho, uma leitura de uma pergunta do Livro dos Espíritos, um tópico do Livro dos Médiuns, medite um pouco, ore e aguarde. Se não vier nada, faça vibrações, fique orando em favor da Humanidade, criando um clima de mentalização. Na hora convencional, encerre.
No grupo em que as comunicações estão escasseando, é porque os médiuns estão em tormentos, perderam o contato. No mundo espiritual tem 28 bilhões de Espíritos. Não é possível que nenhum vá a esse centro. O problema é que as pessoas não estão sintonizando. Aqui está entupido de ondas de telefone, de rádio, de televisão. Basta que o aparelho sintonize e a imagem aparece.

Vale a pena uma parada, uma breve suspensão, uma reavaliação com os médiuns, com os trabalhadores, um reestímulo, porque às vezes as reuniões mediúnicas ficam muito monótonas, repetitivas, aquela coisa que não traz nada de novo e as pessoas se desmotivam.

Vale a pena uma reavaliação, uma reestruturação, um estímulo aos médiuns e recomeçar.

Pergunta: Há impedimento para a grávida exercer a mediunidade?
Divaldo: Não, porque a entidade comunicante não entra no corpo da gestante. A comunicação é sempre perispírito a perispírito. Desde que o fenômeno da gestação ocorra com tranqüilidade, sem quaisquer danos, até determinado período: 6 ou 7 meses, em que a mulher pode estar confortavelmente sentada, sem qualquer transtorno de natureza física ou emocional, ela pode exercer a faculdade mediúnica com tranqüilidade.
Quando, mais tarde, vierem as complicações, a questão da postura, aí esses fenômenos de natureza fisiológica e de natureza comportamental irão perturbar o fenômeno, e ela deve poupar-se.

 

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