Leve o amor – psicográfia
Que a luz de Deus nosso Pai esteja presente no coração de cada um, a cada dia, um pouco mais.
Meus queridos irmãos. “Onde houver ódio que eu leve o amor.” Essa simples frase de uma oração já tão conhecida de todos, quanto ensinamento encerra, não?!
O que se leva a que tem ódio no coração? O que se entrega àquele que nos entrega o ódio, o mal? “Amar aos inimigos”, já nos disse Jesus. Quanto julgamento e condenação há em nossos pensamentos, não? Quanta pena de talião, nos permitimos cumprir ainda, no lugar de Deus…
Basta que alguém erre, e já nos colocamos em posição de melhores do que aquele que errou, julgamos, condenamos, e aplicamos a pena de forma concreta ou em pensamento!
E não vos falo aqui de inocência ou ingenuidade, que não enxerga o mal como se assim devêssemos agir. Lhes digo que quando o mal existe, é importante que busquemos conhecê-lo e aprendermos o que é o amor, para colocarmos em exercício.
Nenhuma mãe que seja permissiva com seu filho, será tratada como alguém que simplesmente amou. Amou de forma inadequada, em desequilíbrio, inconsequente. O que não é conhecimento do Amor.
O Amor esclarece, conduz à Verdade e ajuda a libertar.
Levar o Amor, até onde houver ódio, significa portanto, não ser permissivo, mas, esclarecer, conduzir a Verdade e ajudar a libertar. Pois o ódio, encerra em si mesmo, a cegueira, que não permite ao indivíduo compreender que em si mesmo há a possibilidade do Amor e da Liberdade.
Vamos trabalhar, nesta data, esforçando-nos à conduzir à Verdade e à Liberdade nossos irmãos, certos de que assim se dá o exercício do Amor.
Em paz, com Deus.
Pe. Sávio. – CEDB – 06/01/2014 – Tarcila