Dignidade – mensagem final
Mensagem final – 5ª f. 20/01/11 Médico
Boa noite, meus amados filhos!
Que Jesus abençoe os vossos esforços na construção eterna do bem e do amor, com que vens praticando todos os dias nesta construção abençoada, onde já iniciais com alicerce seguro e onde vêem empregando os vossos esforços, as vossas dedicadas mãos, para que o bem chegue a todos sem distinção. Para que o amor, não venha manchado com traços pessoais, para que venha exemplos de personalismos, preconceitos.
Santa e dignificadora doutrina que instrui os homens a caminho do bem.
Eu louvo a Jesus, eu louvo a Deus, por abençoar os homens que se dedicam neste revivamento do cristianismo, sob a égide doutrinária dos Espíritos enviados de Deus.
Oh, meus filhos da alma! Oh, meus irmãos de trabalho! Quanta dignidade há nas palavras corretas. Quanto amor, nas lágrimas derramadas na resistência do bem.
Ah, meus filhos! Que outras Casas pudessem seguir vossos pequeninos exemplos, para que cada uma seguisse de bom grado o que a consciência indica. Mas aqui poderiam colher bons exemplos.
Eu não tenho medo de dizer isto, porque sei que já estão bem precavidos quanto ao orgulho, quanto aos elogios que por ventura possam ser feitos. Mas se estão precavidos contra algumas coisas, ainda, também, não são perfeitos.
Eu combaterei meus filhos, ao vosso lado se Deus me permitir, vos ajudando ainda um pouco mais, para que tenham cada vez mais humildade. E para que esta dignidade. Eu insisto. Para que esta dignidade não se perca, jamais. Para que atinja aos homens e mulheres que nestas cadeiras se sentarem. Para que os bons ouvidos ouçam, Para que os bons olhos vejam. Para que os bons corações sintam e também possam ser curados.
E assim, numa cadeia infinita de paz e bondade, possam curar a outros.
Não é este o objetivo desta Casa?
Não seria este o objetivo desta doutrina?
É o que eu aprendi, é o que eu recolhi de meus nobres instrutores e destes meus nobilíssimos amigos, que tenho feito por estas tantas espirituais, por estes caminhos universais, onde ora me encontro, onde aqui estou.
Sim, meus filhos, também sou uma alma arrependida.
Homens e mulheres por bem julgaram colocar o meu nome em uma Casa de oração.
Não tenho este grau para merecer esta honra, como vossos abnegados médicos que aqui se dedicam.
Vim ter com eles, pedidos de autorização, pedidos de ajuda à minha alma indefesa e sofredora.
Para a minha alegria espiritual, recebi ajuda e a tenho recebido mais do que mereço.
Oh, nobres Espíritos! Não vos preciso meus filhos, vos dizer nomes. São todos tão bons comigo, tão magnânimos, tão honrados e dignos, do Cristo de Deus.
A minha gratidão será meus filhos, estar ao vosso lado. Combater com vós, as esferas inferiores. Combater junto de vós, as almas infelizes que possam vir se arremessar.
Mas não, não afundaremos num charco de culpa, de dores. Soergueremos, no amparo da palavra verdadeira e dum coração sincero que não medirá esforços.
Aqui estou e dou minha palavra, sem medo de me comprometer perante Deus. Mais amigos, eu tenho agora. Mais Luz, eu enxergo agora. Pelo amor e pela bondade de Deus, eu seguirei este caminho.
Deus seja louvado, meus filhos!
Agradeço, a todos estes Espíritos que estão nesta Casa, Espíritos nobres.
Sejais dignos meus filhos. Sejais dignos. Que o trabalho dignifique as vossas almas.
Com o meu amor sincero, o meu amor sincero eu deixo a vós, neste abraço de carinho e respeito.
Glória a Deus! Glória a Deus!
Médico