Nós escolhemos – mensagem final
Mensagem final- 5ª f. 30/01/14 CELC
Boa noite, meus filhos. Que Deus e Jesus possam estar com todos vós. Não devemos nunca nos entristecer por determinados caminhos que algumas pessoas podem escolher seguir.
Primeiro porque foi uma escolha. Aí poderão pensar: foi uma escolha sem pensar; A pessoa não sabia… Vamos partir do princípio que sabiam. Limitadamente, mas, nós sempre sabemos, intuitivamente, o que é o bem e o que é o mal. Talvez ainda não tenhamos um conhecimento mais abrangente, mais aprofundado, mas, de certa maneira, intuitivamente, sempre teremos o conhecimento das nossas escolhas, senão Deus nos estaria tirando a oportunidade do livrearbítrio, certo? E, por segundo, não devemos nos entristecer porque todos chegarão ao mesmo
objetivo. Mas mesmo que escolham sempre o mal? Não. Em um determinado momento, esta pessoa deixará esta escolha por uma questão muito simples: Deus determina para nós quando nós não sabemos fazer escolhas. É o caso infeliz deste irmão. Quando não há mais capacidade para discernir o que tem vontade, qual é a sua escolha, há muita interferência de muitas mentes ligadas a uma, esta mente tem, por permissão e misericórdia do Pai, um auxilio para desvencilhar destas mentes nocivas que fazem com que ele escolha sempre o mal, e aí como ele está criando uma inconsciência já não sabe mais escolher. Deus interfere assim, por sua bondade e vontade, para que então haja um novo começo, para que haja uma nova caminhada, para que ele possa voltar a escolher por si um novo caminho. Senão não seria livre-arbítrio, correto? Então vamos observar tudo o que Deus faz em nossas vidas. Temos sempre a opção primeira de seguir o livre-arbítrio. Sempre teremos esta primeira opção até que um dia não consigamos mais pensar sozinhos e então terá o determinismo. Para que não cheguemos a este extremo, deveremos sempre fazer uma análise das nossas escolhas.
Lembrando, voltando ao inicio, que nós sempre sabemos o que estamos escolhendo. Podemos ser induzidos? Podemos. Podemos ser fortalecidos, iludidos? Tudo é permitido, mas sempre haverá a nossa consciência, a nossa vontade ainda prevalece sobre as outras enquanto tivermos o amparo e a permissão de termos o livre-arbítrio. Que todos reflitam e estudem sobre o que foi dito para que não caiam com ilusões de perceberem ou de tentarem afirmar que são induzidos ao mal. Nós nunca somos induzidos, nós escolhemos. Então vamos rever melhor estas escolhas. Que deus e Jesus estejam e permaneçam com todos vocês.
Um Protetor