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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > DESOBSESSÃO > Parasitose Mental

Parasitose Mental

celcDESOBSESSÃO26 de maio de 2014 Leave a comment0
 
PARASITOSE MENTAL
 
 
Avançando em nossos ligeiros apontamentos acerca da obsessão, cremos seja de nosso interesse apreciar o vampirismo, ainda mesmo superficialmente, para figu­rá-lo como sendo inquietante fenômeno de parasitose mental.
Sabemos que a parasitogenia abarca em si todas as ocorrências fisiopatológicas, dentro das quais os orga­nismos vivos, quando negligenciados ou desnutridos, se habilitam à hospedagem e à reprodução dos helmintos e dos ácaros que escravizam homens e animais.
Não ignoramos também que o parasitismo pode ser externo ou interno.
 
Nas manifestações do primeiro, temos o assalto de elementos carnívoros, como por exemplo as variadas es­pécies do aracnídeo acarino sobre o campo epidérmico e, nas expressões do segundo, encontramos a infestação de elementos saprófagos, como, por exemplo, as diversas classes de platielmíntios, em que se destacam os cestói­des no equipamento intestinal.
E, para evitar as múltiplas formas de degradação orgânica, que o parasitismo impõe às suas vítimas, mo­biliza o homem largamente os vermífugos, as pastas sul-furadas, as loções mercuriais, o pó de estafiságria e recursos outros, suscetíveis de atenuar-lhe os efeitos e extinguir-lhe as causas.
 
No vampirismo, devemos considerar igualmente os fatores externos e internos, compreendendo, porém, que, na esfera da alma, os primeiros dependem dos segundos, porqüanto não há influenciação exterior deprimente para a criatura, quando a própria criatura não se deprime.
É que pelo ímã do pensamento doentio e descontro­lado, o homem provoca sobre si a contaminação fluídica de entidades em desequilíbrio, capazes de conduzi-lo à escabiose e à ulceração, à dipsomania e à loucura, à cirro­se e aos tumores benignos ou malignos de variada pro­cedência, tanto quanto aos vícios que corroem a vida mo­ral, e, através do próprio pensamento desgovernado, pode fabricar para si mesmo as mais graves eclosões de alie­nação mental, como sejam as psicoses de angústia e ódio, vaidade e orgulho, usura e delinqüência, desânimo e ego­centrismo, impondo ao veículo orgânico processos pato­gênicos indefiníveis, que lhe favorecem a derrocada ou a morte.
Imprescindível, assim, viver em guarda contra as idéias fixas, opressivas ou aviltantes, que estabelecem, ao redor de nós, maiores ou menores perturbações, sen­tenciando-nos à vala comum da frustração.
Toda forma de vampirismo está vinculada à mente deficitária, ociosa ou inerte, que se rende, desajustada, às sugestões inferiores que a exploram sem defensiva.
Usemos, desse modo, na garantia de nossa higiene mento-psíquica, os antissépticos do Evangelho.
Bondade para com todos, trabalho incansável no bem, otimismo operante, dever irrepreensivelmente cum­prido, sinceridade, boa-vontade, esquecimento integral das ofensas recebidas e fraternidade simples e pura, constituem sustentáculo de nossa saúde espiritual.
 
— «Amai-vos uns aos outros como eu vos amei» recomendou o Divino Mestre.
— «Caminhai como filhos da luz» — ensinou o apóstolo da gentilidade.
Procurando, pois, o Senhor e aqueles que o seguem valorosamente, pela reta conduta de cristãos leais ao Cristo, vacinemos nossas almas contra as flagelações ex­ternas ou internas da parasitose mental.
 
   Livro Instruções Psicofônicas,  28/10/1954,  Dr. Francisco de Menezes Dias da Cruz

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