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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > ESTUDOS DE DOUTRINA > As Visitas de Chico Xavier

As Visitas de Chico Xavier

celcESTUDOS DE DOUTRINA28 de junho de 2014 Leave a comment0
Livro: Mediunidade – Divaldo Pereira Franco
 
O mais bonito, não eram apenas as visitas que o Chico fazia com os grupos, mas aquelas anônimas que ele realizava pela madrugada, quando saía sozinho para levar seu conforto moral à famílias doentes, a pessoas moribundas, às vezes acompanhado por um amigo para assessorá-lo, ajudá-lo, pois já portava alguns problemas de saúde, mas sem que ninguém o soubesse.
Ali estava a maior antena paranormal da humanidade nos últimos séculos, apagando este potencial para chorar com um família que tinha fome.
 
Ele contou-me que tinha o hábito, em Pedro Leopoldo, de visitar pessoas que ficavam embaixo de uma velha ponte numa estrada abandonada, e que ruíra.
Iam ele, sua irmã Luiza e mais duas ou três pessoas muito pobres de sua comunidade.
À medida que eles aumentavam a freqüência de visitas, os necessitados foram se avolumando, e mal conseguiam víveres para o grupo, pois que os seus salários eram insuficientes, e todos eram pessoas de escassos recursos.
O esposo de Luíza, que era fiscal da prefeitura, recolhia, quando nas feiras-livres havia excedente, legumes e outros alimentos, e que eram doados para distribuir anonimamente, nos sábados, à noite, aos necessitados da ponte.
Houve, porém, um dia em que ele, Luíza e suas auxiliares não tinham absolutamente nada;
decidiu-se então, não irem, pois aquela gente estava com fome e nada teriam para oferecer.
Eles também estavam vivendo com extremas dificuldades.
Foi quando apareceu-lhe o espírito do Dr. Bezerra de Menezes, que sugeriu colocassem algumas bilhas com água, que ele iriam magnetizá-las para ser distribuída, havendo, ao menos, alguma coisa para dar.
Ele assim o fez, e o benfeitor, utilizando-se do seu ectoplasma bem como o das demais pessoas presentes, fluidificou o líquido.
Esse adquiriu um suave perfume, e então o Chico tomou as moringas e, com suas amigas, após a reunião convencional do sábado, dirigiram-se à ponte.
 
Quando lá chegaram encontraram umas 200 pessoas, entre crianças, adultos, enfermos em geral, pessoas com graves problemas espirituais, necessitados.
– Lá vem o Chico, dona Luíza’ – gritaram e ele, constrangido e angustiado, por ter levado apenas água (o povo nem sabia o que seria água magnetizada, fluidificada), pretendeu explicar a ocorrência.
Levantou-se e falou:
– Meus irmãos, hoje nós não temos nada – e narrou a dificuldade.
As pessoas ficaram logo ofendidas, tomando atitudes de desrespeito, e ele começou a chorar.
Neste momento, uma das assistidas levantou-se e disse:
– Alto lá! Este homem e estas mulheres vêm sempre aqui nos ajudar, e hoje, que eles não têm nada para nos dar, cabe-nos dar-lhes alguma coisa.
Vamos dar-lhes a nossa alegria, vamos cantar, vamos agradecer a Deus.
Enquanto ela estava dizendo isso, apareceu um caminhão carregado, e alguém, lá de dentro, interrogou:
– quem é Chico Xavier?
Quando ele atendeu, o motorista perguntou se ele se lembrava de um certo Dr Fulano de Tal?
Chico recordava-se de um certo senhor de grandes posses materiais que vivia em São Paulo, que um ano antes estivera em Pedro Leopoldo, e lhe contara o drama de que era objecto.
Seu filho querido desencarnara, ele e a esposa estavam desesperados – ainda não havia o denominado Correio de Luz, eram comunicações mais esporádicas – e Chico compadeceu-se muito da angústia do casal.
Durante a reunião, o filhinho veio trazido pelo Dr. Bezerra de Menezes e escreveu uma consoladora mensagem.
Então o cavalheiro disse-lhe:
– Um dia, Chico, eu hei de retribuir-lhe de alguma forma.
Mas como é que meu filho deu esta comunicação?’
Chico explicou-lhe:
– É natural esse fenômeno, graças ao venerando Espírito Dr. Bezerra de Menezes, que trouxe o jovem desencarnado para este fim, e deu-lhe uma idéia muito rápida do que eram as comunicações mediúnicas.
O casal ficou muito grato ao Dr. Bezerra de Menezes, e repetiu que um dia haveria de retribuir a graça recebida.
Foi quando o motorista lhe narrou:
– Estou trazendo este caminhão de alimentos mandado pelo Sr. Fulano de Tal, que me deu o endereço do Centro onde deveria entregar a carga, mas tive um problema na estrada, e atrasei-me; quando cheguei, estava tudo fechado.
Olhei para os lados e apareceu-me um senhor de idade com barbas brancas, e perguntou o que eu desejava.
– Estou procurando sr Chico Xavier – respondi.
– Pois olhe: dobre ali, vá até uma ponte caída, e diga que fui eu quem o orientou – respondeu-me.
– E qual o seu nome?’ – indaguei, e ele respondeu – Bezerra de Menezes

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