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Artigos

Categoria: Artigos da Revista Espírita - França 1858/1869
Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Artigos da Revista Espírita - França 1858/1869

Poder curativo do magnetismo espiritual

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0
  Revista Espírita, abril de 1865   Em nosso artigo do mês passado sobre o Dr. Demeure, prestamos uma justa homenagem às suas eminentes qualidades como homem e como Espírito. O fato seguinte é uma prova de sua benevolência, ao mesmo tempo que constata o poder curativo do magnetismo espiritual. Escrevem-nos de Montauban:

“O Espírito do

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O curador do campo Châlons

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0
    Revista Espírita, outubro de 1866

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As Curas Ipressionantes do Príncipe de Hohenlohe

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0
    Allan Kardec, na “Revista Espírita” do mês de novembro de 1866, no artigo intitulado “O Príncipe de Hohenlohe, Médium Curador”, transcreveu as curas impressionantes obtidas por esse Príncipe, em 1829, através da prece, da confiança em Deus e da imposição das mãos, sobre a cabeça, as quais foram publicadas pelo jornal “La Verité”.   Em seguida, Allan Kardec publicou uma comunicação do Espírito Príncipe de Hohenlohe, dada na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, em 26 de outubro de 1866, através do médium Sr. Desliens. Nessa comunicação, o Espírito comunicante ofereceu os seguintes ensinamentos sobre a mediunidade curadora. A faculdade de que ele era dotado, quando encarnado, era simples resultado da sua mediunidade.   Ele era um instrumento: os Espíritos agiam. A sua colaboração na cura era o seu grande desejo de fazer o bem e a sua convicção íntima de que a Deus tudo é possível. As curas que ele obtinha vinham incessantemente aumentar a sua fé.   A mediunidade curadora foi exercida em todos os tempos e por indivíduos pertencentes às diversas religiões. Deus, como um bom Pai, ama igualmente a todos os Seus filhos. Assim, espalha a Sua solicitude sobre todos, mas, mais particularmente, sobre os que mais necessitam de apoio para avançar. Assim, não é raro encontrar homens dotados de faculdades extraordinárias na multidão dos homens simples. Independentemente da crença íntima de um indivíduo, se suas intenções forem puras, e se ele estiver inteiramente convencido da realidade do que crê, em nome de Deus, ele pode operar grandes coisas. Só há uma maneira melhor do médium curador exercer a sua faculdade: ser modesto e puro e transferir para Deus e às potências que dirigem a sua faculdade tudo o que realizar.   Os médiuns curadores que perdem os instrumentos da Providência são aqueles que não se julgam simples instrumentos. Eles querem que seus méritos sejam reconhecidos. Assim, o orgulho os embriaga e o precipício se entreabre sob os seus passos.   O príncipe Hohenlohe considerava como milagres as manifestações de que era objeto. Mas, agora, como Espírito, sabia que é uma coisa inteiramente natural. Tudo se acomoda na imutabilidade das leis do Criador, para que Sua grandeza e Sua justiça permaneçam intactas. Se Deus fizesse milagres, então se poderia presumir que a verdade não fosse bastante forte para afirmar-se por si mesma. Por outro lado, seria ilógico demonstrar a eterna harmonia das leis da natureza, perturbando-as com fatos que estão em desacordo com a sua essência.   Todo mundo pode adquirir, em certa medida, a faculdade do médium curador. Agindo em nome de Deus, cada um fará as suas curas. Os privilegiados no ato de curar aumentarão em número, à medida que a Doutrina Espírita se vulgarizar, porque haverá mais indivíduos animados de sentimentos puros e desinteressados.

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Considerações sobre a mediunidade curadora

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0
Revista Espírita, novembro de 1866 – Allan Kardec   Voltemos ao nosso assunto: as considerações gerais sobre a mediunidade curadora. Dissemos, e nunca seria demais repetir, que há uma diferença radical entre os médiuns curadores e os que obtêm prescrições médicas da parte dos Espíritos. Estes em nada diferem dos médiuns escreventes ordinários, a não ser pela especialidade das comunicações. Os primeiros curam só pela ação fluídica em mais ou menos tempo, às vezes instantaneamente, sem o emprego de qualquer remédio. O poder curativo está todo inteiro no fluido depurado a que servem de condutores. A teoria deste fenômeno foi suficientemente explicada para provar que entra na ordem das leis naturais e que nada há de miraculoso. É o produto de uma aptidão especial, tão independente da vontade quanto todas as outras faculdades mediúnicas; não é um talento que se possa adquirir. Não se faz um médium curador como se faz um médico. A aptidão para curar é inerente ao médium, mas o exercício da faculdade só tem lugar com o concurso dos Espíritos. De onde se segue que se os Espíritos não querem, ou não querem mais servir-se dele, é como um instrumento sem músico, e nada obtém. Pode, pois, perder instantaneamente a sua faculdade, o que exclui a possibilidade de transformá-la em profissão.   Um outro ponto a considerar é que sendo esta faculdade fundada em leis naturais, tem limites traçados pelas mesmas. Compreende-se que a ação fluídica possa dar a sensibilidade a um órgão existente, fazer dissolver e desaparecer um obstáculo ao movimento e à percepção, cicatrizar uma ferida, porque então o fluido se torna um verdadeiro agente terapêutico. Mas é evidente que não pode remediar a ausência ou a destruição de um órgão, o que seria um verdadeiro milagre. Assim, a vista poderá ser restaurada a um cego por amaurose, oftalmia, belida ou catarata, mas não a quem tivesse os olhos estalados. Há, pois, doenças fundamentalmente incuráveis, e seria ilusão crer que a mediunidade curadora vá livrar a humanidade de todas as suas enfermidades.   Além disso, há que levar em conta a variedade de nuanças apresentadas por esta faculdade, que está longe de ser uniforme em todos os que a possuem. Ela se apresenta sob aspectos muito diversos. Em razão do grau de desenvolvimento do poder, a ação é mais ou menos rápida, extensa ou circunscrita. Tal médium triunfa sobre certas moléstias em certas pessoas e, em dadas circunstâncias e falha completamente em casos aparentemente idênticos. Parece mesmo que em alguns a faculdade curadora se estende aos animais.   Opera-se neste fenômeno uma verdadeira reação química, análoga à produzida por certos medicamentos. Atuando o fluido como agente terapêutico, sua ação varia conforme as propriedades que recebe das qualidades do fluido pessoal do médium. Ora, devido ao temperamento e à constituição deste último, o fluido está impregnado de elementos diversos, que lhe dão propriedades especiais. Pode ser, para nos servirmos de comparações materiais, mais ou menos carregado de eletricidade animal, de princípios ácidos ou alcalinos, ferruginosos, sulfurosos, dissolventes, adstringentes, cáusticos, etc. Daí resulta uma ação diferente, conforme a natureza da desordem orgânica. Esta ação pode ser, pois, enérgica, muito poderosa em certos casos e nula em outros. É assim que os médiuns curadores podem ter especialidades: este curará as dores ou endireitará um membro, mas não dará a vista a um cego, e reciprocamente. Só a experiência pode dar a conhecer a especialidade e a extensão da aptidão. Mas, em princípio, pode dizer-se que não há médiuns curadores universais, por isso que não há homens perfeitos na Terra, e cujo poder seja ilimitado.   A ação é completamente diferente na obsessão e a faculdade de curar não implica a de libertar os obsedados. O fluido curador age, de certo modo, materialmente sobre os órgãos afetados, ao passo que na obsessão deve agir moralmente sobre o Espírito obsessor; é preciso ter autoridade sobre ele, para o fazer largar a presa. São, pois duas aptidões distintas, que nem sempre se encontram na mesma pessoa. O concurso do fluido curador torna-se necessário quando, o que é bastante freqüente, a obsessão se complica com afecções orgânicas. Pode, pois, haver médium curadores impotentes para a obsessão, e reciprocamente. A mediunidade curadora não vem suplantar a medicina e os médicos. Vem simplesmente provar a estes últimos que há coisas que eles não sabem e os convidar a estudá-las. Que a natureza tem leis e recursos que eles ignoram; que o elemento espiritual, que eles desconhecem, não é uma quimera, e que, quando o levarem em conta, abrirão novos horizontes à Ciência e terão mais êxitos do que agora. Se esta faculdade fosse privilégio de um indivíduo, passaria inapercebida. Considerá-la-iam como uma exceção, um efeito do acaso – esta suprema explicação que nada explica – e a má-vontade facilmente poderia abafar a verdade. Mas quando se vêem os fatos se multiplicando, é-se forçado a reconhecer que não se podem produzir senão em virtude de uma lei. Que se homens ignorantes triunfam onde os cientistas falham, é que estes não sabem tudo. Isto em nada prejudica a Ciência, que será sempre a alavanca e a resultante do progresso intelectual. O amor-próprio dos que a circunscrevem nos limites de seu saber e da materialidade apenas pode sofrer com isto.   De todas as faculdades mediúnicas, a curadora vulgarizada é a que está chamada a produzir mais sensação, porque há, por toda a parte, doentes em grande número, e não é a curiosidade que os atrai, mas a necessidade imperiosa de alívio. Mais que qualquer outra, ela triunfará sobre a incredulidade, tanto quanto sobre o fanatismo, que vê em toda a parte a intervenção do diabo. A multiplicidade dos fatos forçosamente conduzirá ao estudo da causa natural! e, daí, á destruição das idéias supersticiosas de feitiçaria, do poder oculto, dos amuletos, etc. Se considerar o efeito produzido nos arredores do campo de Châlons por um só indivíduo, a multidão de pessoas sofredoras vindas de dez léguas de em torno, pode julgar-se o que isto seria se dez, vinte, cem indivíduos aparecessem nas mesmas condições, quer na França, quer em países estrangeiros. Se disserdes a esses doentes que são joguetes de uma ilusão, eles vos responderão mostrando a perna restaurada; que são vítimas de charlatães? Dirão que nada negaram e que não lhes renderam nenhuma droga. Que abusaram de sua confiança? Dirão que nada lhes prometeram. É também a faculdade que mais escapa à acusação de charlatanice e de fraude. Desafia a troça, pois nada há de visível num doente curado que a Ciência havia abandonado. O charlatanismo pode simular mais ou menos grosseiramente a maioria dos efeitos mediúnicos, e a incredulidade nele procura sempre os seus cordões. Mas onde encontrará os fios da mediunidade curadora? Podem ser dados golpes de habilidade para os efeitos mediúnicos e os efeitos mais reais, aos olhos de certa gente, podem passar por golpes hábeis, mas que daria quem tomasse indumento da qualidade de médium curador? De duas, uma: cura ou não cura. Não há simulacro que possa fornecer uma cura. Além disso, a mediunidade escapa completamente à lei sobre o exercício legal da medicina desde que não prescreve qualquer tratamento. Com que penalidade poderiam ferir aquele que cura só por sua influência, secundada pela prece que, ademais, nada pede como preço de seus serviços? Ora, a prece não é urna substância farmacêutica. É, em vossa opinião, uma tolice. Seja. Mas se a cura está no fim desta tolice, que direis vós? Uma tolice que cura vale bem os remédios que não curam. Puderam proibir o Sr. Jacob de receber os doentes no campo e de ir- à casa deles e se ele se submeteu, dizendo que não retomaria o exercício de sua faculdade senão quando a interdição fosse levantada oficialmente, é porque, sendo militar, quis mostrar-se escrupuloso observador da disciplina, por mais dura que fosse. Nisto agiu sabiamente porque provou que o Espiritismo não conduz à insubordinação. Mas há aqui um caso excepcional.

Desde

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Conselhos Sobre a Mediunidade Curadora

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0
    REVISTA ESPÍRITA – OUTUBRO DE 1867   Allan Kardec, na “Revista Espírita” de outubro de 1867, publicou três comunicações do Espírito Abade Príncipe de Hohenlohe, escritas através dos médiuns Sr. Desliens e Sr. Rul, tratando da mediunidade curadora. Os conselhos importantes ao médium curador, contidos nessas três dissertações, foram os seguintes:   FACULDADE COMUM A TODOS: Toda pessoa possui, mais ou menos, a faculdade curadora. Se cada pessoa quisesse consagrar-se seriamente ao estudo dessa faculdade, muitos médiuns que se ignoram poderiam prestar serviços úteis a seus irmãos em humanidade;   AÇÃO MORAL: A faculdade curadora não se presta apenas ao restabelecimento da saúde material; a faculdade curadora tem, também, a missão nobre e extensa de dar às almas toda a pureza moral de que são susceptíveis de obter;   DEFICIÊNCIA MORAL: O sofrimento tem, quase sempre, uma causa mórbida imaterial, residindo no estado moral do Espírito;   CAUSA VERDADEIRA: Se o médium curador só tenta curar o corpo, só atinge o efeito, pois o causa primeira está no estado moral do doente;   COMBATE À VERDADEIRA CAUSA MORAL: Se a causa primeira do mal continua, o efeito reaparece, quer sob a mesma forma anterior, quer sob qualquer outra aparência. Assim, muitas vezes, aí está uma das razões pelas quais tal doente, subitamente curado pela influência de um médium, reaparece com todos os seus acidentes, desde que a influência benéfica se afaste, porque a verdadeira causa, que é moral, não foi combatida;   TRATAMENTO DO CORPO E DA ALMA: Disso decorre que o paciente precisa ser tratado, ao mesmo tempo, do corpo e da alma;   PRÉ-REQUISITOS DO MÉDIUM CURADOR: Para ser um bom médium curador, é preciso que o corpo esteja apto a servir de canal aos fluídos materiais reparadores, e que a alma possua uma força moral adquirida com o próprio melhoramento moral;   PREPARAÇÃO: O bom médium curador não só se prepara através da prece, mas, também, pela depuração de sua alma, a fim de tratar fisicamente o corpo pelos meios físicos, e de influenciar a alma pela força moral;   ATUAÇÃO EM TODA PARTE: Na questão da saúde moral, há doentes em toda parte e em todas as classes sociais, de forma que o médium curador deve ir aonde o seu socorro for necessário;   TRATAMENTO MORAL E FÍSICO: A mediunidade curadora tem que cuidar do tratamento moral e do tratamento físico dos doentes, reunindo-os em um só;   DESENVOLVIMENTO MORAL: O desenvolvimento moral do homem tem por objetivo principal conduzir a Humanidade à felicidade, fazendo-a adquirir conhecimentos mais completos, desembaraçando-a das imperfeições de toda a natureza, que retardam a sua marcha ascensional;   DESTRUIÇÃO DA CAUSA MORAL: Melhorando o Espírito, atacando seus vícios e suas más inclinações, os homens doentes adquirem melhores condições para suportar seus sofrimentos físicos e para repararem as desorganizações físicas. Destruída a causa moral, o efeito não tem como se manifestar de novo;   ALÍVIO MATERIAL E MELHORIA MORAL: O apogeu da mediunidade curadora será atingido quando o médium cuidar do alívio material dos doentes e da melhora moral dos indivíduos;   ATUAÇÃO NA CAUSA E NO EFEITO: Quando a mediunidade curadora cuida do melhoramento moral e do alívio material, tanto a causa dos males quanto os seus efeitos são combatidos vitoriosamente;   DESOBSESSÃO: A mediunidade curadora pode levar ao tratamento dos Espíritos obsessores, com a participação de médiuns e de Espíritos sobre a personalidade desencarnada. Assim, a mediunidade curadora abarca ao mesmo tempo, a saúde moral e a saúde física, o mundo dos homens e o mundo dos Espíritos;   CURA DAS DORES FÍSICAS E DOS SOFRIMENTOS MORAIS: Conforme o estado da alma e as aptidões do organismo do médium curador, ele pode curar, se Deus o permitir, tanto as dores físicas quanto os sofrimentos morais, ou ambos;   MELHORIA DO MÉDIUM CURADOR: Deus não pede a perfeição ao médium curador. Deus pede que ele se melhore, que faça esforços constantes para se purificar, e Deus leva em conta a sua boa vontade nesse sentido;   TUDO VEM DE DEUS: Quando o médium curador deseja aliviar as dores dos irmãos que sofrem física e moralmente, deve ter confiança e esperar que Deus lhe conceda esse favor;   SOCORRO SEM DISTINÇÃO: Todos os irmãos têm o direito ao socorro do médium curador, sejam ricos ou pobres, crentes ou incrédulos, bons ou maus;   ATRIBUIÇÕES DO MÉDIUM CURADOR: O médium curador deve curar quem quer que sofra; deve ensinar o doente a orar e a purificar a sua alma ainda mais sofredora; deve dedicar-se à sua obra de caridade e de amor; deve crer que o bem, embora retardado para uns, jamais fica perdido; deve melhorar-se pela prece e pelo amor a Deus e aos irmãos; deve acreditar que Deus lhe dá ocasiões freqüentes de exercer a sua faculdade mediúnica; deve orar feliz para agradecer e adorar ao Pai celeste, junto com os irmãos que obtiveram a cura; e deve elevar uma prece ao Criador, mesmo ante a ingratidão da alma endurecida que obteve a cura do corpo, porque quanto mais um doente sofre, mais cuidados lhe deve dar o médico;   CONDUTAS DO MÉDIUM CURADOR: O médium curador deve, ainda, ter coragem e esperança; deve orar sempre; deve progredir pela caridade moral e pela influência do exemplo; deve aproveitar a menor ocasião para esclarecer os seus irmãos; e deve, quando está junto dos irmãos que sofrem, aguardar,confiante em Deus que vela por todos, a ação dos bons Espíritos que o dirigem e o inspiram na aplicação da sua faculdade mediúnica.

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Médicos médiuns

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0
  Revista Espírita, outubro de 1867   A sra. Condessa de Clérambert, da qual falamos no artigo anterior, oferecia uma das variedades da faculdade de curar, que se apresenta sob uma infinidade de aspectos e de nuanças, apropriadas às aptidões especiais de cada indivíduo. Em nossa opinião, era o tipo do que poderia ser entre muitos médicos, de que muitos poderão ser, sem dúvida, quando entrarem na via da espiritualidade, que lhes abre o Espiritismo, porque muitos verão desenvolver-se em si faculdades intuitivas, que lhes serão um precioso auxílio na prática. Dissemos, e repetimo-lo, seria um erro crer que a mediunidade curadora venha destronar a medicina e os médicos. Ela vem lhes abrir uma nova via, mostrar-lhes, na natureza, recursos e forças que ignoravam e com as quais podem beneficiar a ciência e os doentes, numa palavra, provar-lhes que não sabem tudo, desde que há pessoas que, fora da ciência oficial, conseguem o que eles mesmos não conseguem. Assim, não temos a menor dúvida de que um dia haja médicos-médiuns, como há médiuns-médicos que, à ciência adquirida, juntarão o dom de faculdades mediúnicas especiais. Apenas como essas faculdades só tem valor efetivo pela assistência dos Espíritos, que podem paralisar os seus efeitos pela retirada de seu concurso, que frustam à sua vontade os cálculos do orgulho e da cupidez, é evidente que não prestarão sua assistência aos que os renegarem e entenderem servir-se deles secretamente, em proveito de sua própria reputação e de sua fortuna. Como Espíritos trabalham para a humanidade e não vêm para servir a interesses egoístas individuais; como, em tudo o que fazem, agem em vista da propagação das doutrinas novas, são-lhes necessários soldados corajosos e devotados, e nada têm que fazer com poltrões, que tem medo da sombra da verdade. Assim, secundarão os que, sem resistência e sem premeditação, colocarem suas aptidões ao serviço da causa que se esforçam por fazer prevalecer. O desinteresse material, que é um dos atributos essenciais da mediunidade curadora, será, também, uma das condições da medicina mediúnica? Então, como conciliar as exigências da profissão com uma abnegação absoluta? Isto requer algumas explicações, porque a posição não é a mesma. A faculdade do médium curador nada lhe custou. Não lhe exigiu estudo, nem trabalho, nem despesas. Recebeu-a gratuitamente, para o bem dos outros, e deve usá-la gratuitamente. Como antes de tudo é preciso viver, se, por si mesmo, não tem recursos que o tornem independente, deve achar os seus meios no seu trabalho ordinário, como o teria feito antes de conhecer a mediunidade. Não dá ao exercício de sua faculdade senão o tempo que lhe pode consagrar materialmente. Se tira esse tempo de seu repouso e se emprega em tornar-se útil aos seus semelhantes o que teria consagrado a distrações mundanas, é o verdadeiro devotamento, e nisto só tem mais mérito. Os Espíritos não pedem mais e não exigem nenhum sacrifício desarrazoado. Não se poderia considerar devotamento e abnegação o abandono de seu trabalho para entregar-se a um trabalho menos penoso e mais lucrativo. Na proteção que eles concedem, os Espíritos, aos quais a gente não se pode impor, sabem perfeitamente distinguir os devotamentos reais dos devotamentos fictícios. Muito outra seria a posição dos médicos-médiuns. A medicina é uma das carreiras sociais que se abraça para dela fazer uma profissão, e a ciência médica só se adquire a título oneroso, por um trabalho assíduo, por vezes penoso. O saber do médico é, pois, uma conquista pessoal, o que não é o caso da mediunidade. Se, ao saber humano, os Espíritos juntam seu concurso pelo dom de uma aptidão mediúnica, é para o médico um meio a mais para se esclarecer, para agir mais segura e eficazmente, pelo que deve ser reconhecido, mas não deixa de ser sempre médico; é a sua profissão, que não deixa para fazer-se médium. Nada há, pois, de repreensível em que continue a dela viver, e isto com tanto mais razão quanto a assistência dos Espíritos por vezes é inconsciente, intuitiva, e sua intervenção se confunde, às vezes, com o emprego dos meios ordinários de cura. Porque um médico tornou-se médium e é assistido por Espíritos no tratamento de seus doentes, não se segue que deva renunciar a toda remuneração, o que o obrigaria a procurar os meios de subsistência fora da medicina e, assim, renunciar sua profissão. Mas se for animado do sentimento das obrigações que lhe impõe o favor que lhe é concedido, saberá conciliar seus interesses com os deveres de humanidade. Não se dá o mesmo com o desinteresse moral que, em todos os casos, pode e deve ser absoluto. Aquele que, em vez de ver na faculdade mediúnica um meio a mais de tornar-se útil aos seus semelhantes, nela só procurasse uma satisfação ao amor-próprio; que considerasse um mérito pessoal os sucessos obtidos por esse meio, dissimulando a causa verdadeira, faltaria ao seu primeiro dever. Aquele que, sem renegar os Espíritos, não visse em seu concurso, direto ou indireto, senão um meio de suplementar a deficiência de sua clientela produtiva, com alguma aparência filantrópica que se cobre aos olhos dos homens, faria, por isso mesmo, ato de exploração. Num caso, como no outro, tristes decepções seria a sua conseqüência inevitável, porque os simulacros e as saídas falsas não podem enganar os Espíritos, que 1êem no fundo do pensamento. Dissemos que a mediunidade curadora não matará a medicina nem os médicos, mas não pode deixar de modificar profundamente a ciência médica. Sem dúvida haverá sempre médiuns curadores, porque sempre os houve, e esta faculdade está na natureza, mas serão menos numerosos e menos à medida que aumentar o número de médicos-médiuns, e quando a ciência e a mediunidade se prestarem mútuo apoio. Ter-se-á mais confiança nos médicos quando forem médiuns, e mais confiança nos médiuns quando forem médicos. Não podem ser contestadas as virtudes curativas de certas plantas e de outras substâncias que a Providência pôs ao alcance do homem, colocando o remédio ao lado do mal. O estudo dessas propriedades é do campo da medicina. Ora, como os médiuns curadores só agem por influência fluídica, sem o emprego de medicamentos, se um dia devessem suplantar a medicina, resultaria que, dotando as plantas de propriedades curativas, Deus teria feito uma coisa inútil, o que é inadmissível. Há, pois, que considerar a mediunidade curadora como um modo especial e não como meio absoluto de cura. O fluido, como um novo agente terapêutico aplicável em certos casos e vindo juntar um novo recurso à medicina. Por conseqüência, a mediunidade curadora e a medicina como devendo de agora em diante marchar concurrentemente, destinadas a se auxiliarem mutuamente, a se suplementar e a se completar uma a outra. Eis porque se pode ser médico sem ser médium curador, e médium curador sem ser médico. Então porque esta faculdade hoje se desenvolve quase que exclusivamente nos ignorantes, em vez de nos homens de ciência? Pela razão muito simples que, até agora, os homens de ciência a repelem. Quando a aceitarem, vê-la-ão desenvolver-se entre si, como entre os outros. Aquele que hoje a possuísse iria proclamá-la? Não: oculta-la-ia com o maior cuidado. Desde que ela é inútil em suas mãos, porque lha dar? Seria o mesmo que dar um violão a um homem que não sabe e não quer tocar. A este estado de coisas junta-se outro motivo capital. Dando aos ignorantes o dom de curar males que os sábios não podem curar, é para provar e estes que nem tudo sabem, e que há leis naturais além das que a ciência reconhece. Quando maior a distância entre a ignorância e o saber, mais evidente é o fato. Quando se produz naquele que nada sabe, é uma prova certa de que ali em nada participou o saber humano. Mas como a ciência não pode ser um atributo da matéria, o conhecimento do mal e dos remédios por intuição, como a faculdade de vidência, só podem ser atribuídos ao Espírito. Elas provam no homem a existência do ser espiritual, dotado de percepções independentes dos órgãos corporais e, muitas vezes, de conhecimentos adquiridos anteriormente, numa precedente existência. Esses fenômenos tem pois, ao mesmo tempo, a conseqüência de serem à humanidade, e de provar a existência do princípio espiritual.  

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A Intervenção dos Parentes nas Curas

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REVISTA ESPÍRITA – JUNHO DE 1867

Allan Kardec, na “Revista Espírita” de junho de 1867, publicou uma carta do Grupo Curador de Marmande, que cuidava dos obsidiados e dos doentes com a moralização e com os fluídos.  

Os bons Espíritos desse

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Ensáio Teórico das Curas Instantâneas

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186919 de maio de 2014 Leave a comment0
  REVISTA ESPÍRITA  Jornal de Estudos Psicológicos  publicada sobre a direção de Allan Kardec, Ano XI – Março de 1868 – Vol. 3   De todos os fenômenos espíritas, um dos mais extraordinários é, sem qualquer dúvida, o das curas instantâneas. Compreende-se as curas produzidas pela ação continuada de um bom fluido. Mas pergunta-se como esse fluído pode  operar uma transformação súbita no organismo e, sobretudo, porque o indivíduo que possui essa faculdade não tem acesso sobre todos os que são atingidos pela mesma moléstia, admitindo que haja especialidades. A simpatia dos fluídos é uma razão, sem dúvida, mas não satisfaz completamente, porque nada tem de positivo, nem de científico. Entretanto, as curas instantâneas são um fato, que se não poderia por em dúvida. Se não tivesse em apoio senão os exemplos dos tempos remotos, poder-se-ia, com alguma aparência de fundamento, considerá-los como lendários ou, pelo menos, como ampliados pela credulidade; mas quando os mesmos fenômenos se reproduzem aos nossos olhos, no século mais céptico, a respeito das coisas sobrenaturais, a negação já não é possível, e se é forçado a neles ver, não um efeito miraculoso, mas um fenômeno que deve ter sua causa nas leis da natureza, ainda desconhecidas.   A explicação seguinte, deduzida das indicações fornecidas por um médium em sonambulismo espontâneo, está baseada em considerações fisiológicas, que nos parecem jogar luz nova sobre a questão. Ela foi dada por ocasião de uma pessoa atingida por graves enfermidades e que perguntava se um tratamento fluídico poderia ser-lhe salutar.   Por mais racional que nos pareça esta explicação, não a damos como absoluta, mas a título de hipótese e como tema de estudo, até que tenha recebido a dupla sanção da lógica e da opinião geral dos Espíritos, único controle válido das doutrinas espíritas e que possa assegurar-lhe a perpetuidade. Na medicação terapêutica são necessários remédios apropriados ao mal. Não podendo o mesmo remédio ter virtudes contrárias: ser, ao mesmo tempo, estimulante e calmante, aquecer e esfriar, não pode convir a todos os casos. É por isto que não existe um remédio universal.   Dá-se o mesmo com o fluído curador, verdadeiro agente terapêutico, cujas qualidades variam conforme o temperamento físico e moral dos indivíduos que o transmitem. Há fluídos que super excitam e outros que acalmam, fluídos fortes e outros suaves e de muitas outras nuanças. Conforme as suas qualidades, em certos casos, ineficaz e até prejudiciais em outros; de onde se segue que a cura depende, em principio, da adequação das qualidades do fluído à natureza e à causa do mal. Eis o que muitas pessoas não compreendem e porque se admiram que um curador não cure todos os males. Quando às circunstâncias que influem nas qualidades intrínsecas dos fluídos, foram suficientemente desenvolvidas no Cap. XIV da Gênese, para que seja supérfluo aqui as relembrar. A esta causa inteiramente física das não-curas, há que acrescentar uma, inteiramente moral, que o Espiritismo nos dá a conhecer. É que a maioria das moléstias, como todas as misérias humanas, são expiação do presente ou do passado, ou provações para o futuro; são dívidas contraídas, cujasconseqüências devem ser sofridas, até que tenham sido resgatadas. Não pode ser curado aquele que deve suportar sua provação até o fim. Este princípio é um motivo de resignação para o doente, mas não deve ser uma excusa para que o médico procurasse, na necessidade da provação, um meio cômodo de abrigar a sua ignorância.   Consideradas unicamente do ponto de vista fisiológico, as doenças tem duas causas, que até hoje não foram distinguidas, e que não podiam ser apreciadas antes de novos conhecimentos, trazidos pelo Espiritismo. É da diferença destas duas causas que ressalta a possibilidade das curas instantâneas, em casos especiais, e não em todos.   Certas doenças tem sua causa original na alteração mesma dos tecidos orgânicos; é a única admitida pela ciência até hoje. E como, para a remediar, até hoje só conhece as substâncias medicamentosas tangíveis, não compreende a ação de um fluído impalpável, tendo a vontade como propulsor. Entretanto, aí estão os curadores magnéticos, para provar que não é uma ilusão. Na cura das moléstias desta natureza, pelo influxo fluídico, há substituição das moléculas orgânica mórbidas por moléculas sadias. É a história de casa velha, cujas pedras carcomidas são substituídas por boas pedras: tem-se sempre a mesma casa, mas restaurada e consolidada. A torre Saint-Jacques e Notre-Dame de Paris acabam de sofrer um tratamento deste gênero.   A substância fluídica produz um efeito análogo ao da substância medicamentosa, com a diferença que, sendo maior a sua penetração, em razão da tenuidade de seus princípios constitutivos, age mais diretamente sobre as moléculas primeiras do organismo do que o podem fazer as moléculas maisgrosseiras das substâncias materiais. Em segundo lugar, sua eficácia é mais geral, sem ser universal, porque suas qualidades são modificáveis pelo pensamento, ao passo que as da matéria são fixas e invariáveis não se podem aplicar senão a casos determinados.   Tal é, em tese geral, o princípio sobre o qual repousam os tratamentos magnéticos. Ajuntemos sumariamente, e de memória, pois não podemos aqui aprofundar o assunto, que a ação dos remédios homeopatas em doses infinitesimais, é baseada no mesmo princípio; a substância medicamentosa, levada pela divisão ao estado atômico, até certo ponto adquire as propriedades dos fluídos, menos, entretanto, o princípio anímico, que existe nos fluídos animalizados e lhes dá qualidades especiais.   Em resumo, trata-se de reparar uma desordem orgânica pela introdução, na economia, de materiais sãos, substituindo materiais deteriorados ordinários in natura; por esses mesmos medicamentos em estado de divisão homeopática; enfim pelo fluído magnético, que não é senão matéria  espiritualizada. São três modos de elementos reparadores, ou melhor, de introdução e de assimilação dos elementos reparadores: todos os três estão igualmente na natureza, e tem sua utilidade, conforme os casos especiais, o que explica porque um tem êxito onde outro fracassa, porque seria parcialidade negar os serviços prestados pela medicina ordinária. Em nossa opinião, são três ramos da arte de curar, destinados a se suplementar e se completar, conforme as circunstâncias, mas das quais nenhuma tem o direito de se julgar a panacéia universal do gênero humano.   Cada um dos meios poderá, pois, ser eficaz, se empregado a propósito e adequado a especialidade do mal; mas, seja qual for, compreende-se que a substituição molecular, necessária ao restabelecimento do equilíbrio, só se pode operar gradualmente, e não por encanto e por um golpe de batuta; se possível, a cura não pode deixar de ser senão o resultado de uma ação contínua e perseverante, mais ou menos longa, conforme a gravidade dos casos.   Entretanto as curas instantâneas são um fato, e como não podem ser mais miraculosas que as outras, é preciso que se realizem em circunstâncias especiais. O que o prova é que não se dão indistintamente para todas as doenças, nem para todos os indivíduos. É, pois, um fenômeno natural, cuja lei há que buscar. Ora, eis, a explicação que se lhe dá. Para a compreender, era preciso ter o ponto de comparação que acabamos de estabelecer. Certas afecções, mesmo muito graves e passadas ao estado crônico, não tem como causa primeira a alteração das moléculas orgânicas, mas a presença de um mau fluído, que as desagrega, por assim dizer, e perturba a sua economia.   Há aqui como num relógio, cujas peças todas estão em bom estado, mas cujo movimento é parado ou desregulado pela poeira; nenhuma peça deve ser substituída e, contudo, ele não funciona; para restabelecer a regularidade do movimento basta purgar o relógio do obstáculo que o impedia de funcionar. Tal é o caso de grande número de doenças, cuja origem é devida aos fluídos perniciosos, dos quais é penetrado o organismo. Para obter a cura, não são moléculas deterioradas que devem ser substituídas, mas um corpo estranho que se deixe expulsar; desaparecida a causa do mal, o equilíbrio se restabelece e as funções retomam o seu curso.   Concebe-se que em semelhantes casos os medicamentos terapêuticos, por sua natureza destinados a agir sobre a matéria, não tenham eficácia sobre um agente fluídico. Assim, a medicina ordinária é inoperante em todas as doenças causadas por fluídos viciados, e alas são numerosas. À matéria pode opor-se a matéria, mas a um fluído mau há que opor um fluído melhor e mais poderoso. A medicina terapêutica naturalmente falha contra os agentes fluídicos; pela mesma razão a medicina fluídica falha onde há que opor matéria; a medicina homeopática nos parece ser o intermediário, o traço de união entre esses dois extremos, e deve particularmente ter êxito nas afecções que poderiam chamar-se mistas. Seja qual for a pretensão de cada um destes sistemas à supremacia, o que há de positivo é que, cada um de seu lado, obtém estar na posse exclusiva da  verdade; de onde há que concluir que todas têm sua utilidade, e que o essencial é as aplicar adequadamente. Não temos que nos ocupar aqui dos casos em que o tratamento fluídico é aplicável, mas da causa pela qual esse tratamento por vezes pode ser instantâneo, ao passo que em outros casos exige uma ação continuada.

Esta diferença se deve à mesma natureza e à causa primeira do mal. Duas afecções que apresentam, na aparência, sintomas idênticos, podem ter causas diferentes; uma pode ser determinada pela alteração das moléculas orgânica e, neste caso, é necessário reparar, substituir, como me disseram, as moléculas deterioradas por outras sãs, operação que só se pode fazer gradualmente; a outra

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Morte de cinco crianças por um menino de 12 anos

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186928 de dezembro de 2011 Leave a comment0

Revista Espírita, outubro de 1858

 PROBLEMA MORAL

Leu-se na Gaze fie de Si lese:

“Escreveu-se de Bolkenham, em 20 de outubro de 1857, que um crime apavorante foi cometido por jovem menino de doze anos. Domingo último, 25 do mês, três filhos do senhor Hubner, fabricante de pregos, e dois filhos do senhor Fritche, sapateiro, jogavam juntos no jardim do senhor Fritche. O jovem H…, conhecido por seu mau caráter, se associou

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Marte (Planeta)

celcArtigos da Revista Espírita - França 1858/186928 de dezembro de 2011 Leave a comment0
Revista Espírita – Outubro de 1860 (Médium, senhora Costel.)   Marte é um planeta inferior à Terra da qual é um esboço grosseiro; não é necessário habitá-lo. Marte é a primeira encarnação dos demônios mais grosseiros; os seres que o habitam são rudimentares; têm a forma humana, mas sem nenhuma beleza; têm todos os instintos do homem sem o enobrecimento da bondade.

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