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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > BIBLIOTECA VIRTUAL > Entrevistas > Entrevista Divaldo – Homossexualidade

Entrevista Divaldo – Homossexualidade

celcEntrevistas15 de julho de 2014 Leave a comment0

Entrevista de Divaldo Franco para a Revista de Espiritismo, em 1996.

- Quais as causas da homossexualidade? Físicas ou espirituais? É considerada uma patologia?

DIVALDO: Os geneticistas têm tentado encontrar genes que explicariam o problema da homossexualidade, como sendo um desvio de comportamento sexual. Outra corrente, na área da psiquiatria, tenta encontrar enzimas cerebrais, que influenciariam no comportamento sexual.

Os espíritos, no entanto, dizem-nos que o próprio ser realiza experiências em quatro áreas da sexualidade: na assexualidade, em que um indivíduo tem anatomia, mas a sua psicologia é tranqüila, vive em muita paz e não sente a presença da libido; na heterossexualidade, que tem a finalidade precípua de preservar a vida, de multiplicá-la, de perpetuá-la; na homossexualidade, em que um indivíduo elege um parceiro do seu próprio sexo, ou na bissexualidade, que, de alguma forma, não tem o caráter fisiológico. Enquanto que na homossexualidade o indivíduo tem uma anatomia que não corresponde à sua psicologia, na bissexualidade não encontraremos o indivíduo dotado dos dois sexos. No caso do hermafroditismo, nós estaremos contemplando uma anomalia biológica.

Seja porém, em que faixa se movimente o espírito, estamos diante de um processo de evolução. O que o espiritismo considera negativo para o espírito é o seu comportamento nesta ou naquela área: uma vida promíscua, a pederastia, a entrega sem nenhum respeito por si mesmo nem pelo próximo, mas não apenas no homossexual mas também no heterossexual. Um indivíduo promíscuo na heterossexualidade não passa de alguém que está indo contra a sua própria constituição física e psíquica. O homossexualismo, portanto, não é uma doença, não é uma patologia. Dizem os melhores sexólogos, que é uma preferência sexual. No entanto, sabemos que é uma experiência a que o espírito se impõe, ou que vai imposto, por causa de uma conduta anterior na qual não soube manter o seu equilíbrio. Imaginemos uma mulher que vive exclusivamente para o sexo, sem emoções, que perverte homens, que destrói lares. Numa próxima reencarnação retornará com a anatomia masculina e, no entanto, com as tendências psicológicas femininas. Veremos um homossexual, um homem que de alguma forma se utilizou do sexo para o prazer, para perverter, para levar à corrupção, reencarna-se com tendências femininas e uma anatomia masculina. O oposto, portanto, da mulher que se reencarna com uma anatomia feminina e tendências masculinas. Cabe ao espírito reencarnando-se, respeitar o "vaso", o corpo físico.
Então, pergunta-se se esse ser tem o direito de experimentar o amor, de experimentar o sexo. É um problema de consciência.

O espiritismo não estabelece normas de conduta para os outros. Cada um responde pelo comportamento que tem, no entanto, uma lei é incontestável: temos o dever de respeitarmo-nos e de respeitarmos o nosso próximo. Não se trata, portanto, de uma patologia, mas, de uma experiência.

- Quer dizer que não é moralmente reprovável?

DIVALDO: Não. A atitude mental e o comportamento sexual é que irão estabelecer a moralidade ou a imoralidade da experiência pessoal.

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