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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > Palestras > Subjugação e Licantropia

Subjugação e Licantropia

celcPalestras29 de fevereiro de 2012 Leave a comment0

HIPNOSE

 De acordo com o artigo Corpo Astral da Revista Cristã de Espiritismo uma das características da “matéria espiritual” é o fato dela ser muito dócil à ação plasmatizante do pensamento. Ela sofre a ação do pensamento e se modela de acordo com as sugestões do mesmo. Essas sugestões são conhecidas como sugestões hipnóticas que são capazes de provocar as transformações perispirituais. Elas podem ser observadas sob dois aspectos:

 1º através da auto-sugestão gerada por um sentimento de culpa, desenvolvidos através dos erros do passado, por já conhecermos as Leis e negligenciarmos a moral ensinada pelo Cristo.

 2º pela ação da mente de outro Espírito inferior, com o qual já há uma sintonia que explora os deslizes que o torna praticamente vulnerável. 

O autor Hermínio C. Miranda nos esclarece que “o hipnotizador, ou o magnetizador, não pode moldar, à sua vontade, o perispírito da sua vítima, mas ele sabe como movimentar forças naturais e os dispositivos mentais, de forma que o Espírito, manipulado com perícia, acaba por aceitar as sugestões e promover, no seu corpo perispiritual, as deformações e condicionamentos induzidos pelo operador das trevas que funciona como agente da vingança, por conta própria ou alheia. Nessas condições, a vítima acaba por assumir formas grotescas, perde o uso da palavra, assume as atitudes e as reações típicas dos animais e é segregado, por tempo imprevisível, de todo o convívio com criaturas humanas normais e equilibradas”.
Então podemos concluir que afinidade e sintonia são elementos básicos para o estabelecimento do “pensamento de aceitação ou adesão”, conforme diz André Luiz no livro Mecanismos da Mediunidade. Através dos nossos comprometimentos com o passado, desenvolvidos por débitos cometidos junto com outros espíritos inferiorizados, com as quais ainda sintonizamos, poderemos ter a nossa vontade submetidas aos impérios hipnotizantes desses espíritos. 

Em Ação e Reação, nos trabalhos de socorro da Mansão Paz, estabelecimento situado nas regiões inferiores, mas que permanece sob a jurisdição da cidade Nosso Lar, foi recolhido um desencarnado, cujo rosto era disforme, todos os traços se confundiam, qual se fosse uma esfera estranha e, além disso, seus braços e pernas eram hipertrofiados, enormes. Depois de consultá-lo, o instrutor Druso afirmou que o desencarnado em questão encontrava-se sob terrível hipnose, tendo sido conduzido a essa posição por adversários temíveis, que, decerto para torturá-lo, fixaram-lhe a mente em alguma penosa recordação.

 

O hipnotismo é tão velho quanto o mundo e é recurso empregado pelos bons e pelos maus, tomando-se por base, acima de tudo, os elementos plásticos do perispírito

 

 

MAS O QUE É MESMO PERISPÍRITO???

É o nome dado ao elo de ligação entre o Espírito e o corpo físico. Quando o Espírito está desencarnado, é o perispírito que lhe serve como meio de manifestação. É o que o Apóstolo Paulo chamava de corpo espiritual (ICoríntios, 15:44).

LE 135 a) – De que natureza é esse laço?

“Semimaterial, isto é, de natureza intermediária entre o Espírito e o corpo. É preciso que seja assim para que os dois se possam comunicar um com o outro. Por meio desse laço é que o Espírito atua sobre a matéria e reciprocamente.”

O espírito forma seu invólucro semimaterial a partir do fluído universal, mas natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espírito.(Gên. Cap.9) … Conforme seja mais ou menos depurado o Espírito, seu perispírito se formará das partes mais puras ou das mais grosseiras do fluido peculiar ao mundo onde ele encarna. O Espírito produz por assimilação, o efeito de um reativo químico que atrai a si as moléculas que a sua natureza pode assimilar.

Resulta disso: a constituição íntima do perispírito não é idêntica em todos os Espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou o espaço que a circunda. O mesmo já não se dá com o corpo carnal, que, como foi demonstrado, se forma dos mesmos elementos, qualquer que seja a superioridade ou a inferioridade do Espírito.

Também resulta que: o envoltório perispirítico de um Espírito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada encarnação…(A Gênese cap.14)

LM 56. Ele tem a forma humana e, quando nos aparece, é geralmente com a que revestia o Espírito na condição de encarnado. … Devemos concluir de tudo isto que a forma humana é a forma tipo de todos os seres humanos, seja qual for o grau de evolução em que se achem. Mas a matéria sutil do perispírito não possui a tenacidade, nem a rigidez da matéria compacta do corpo; é, se assim nos podemos exprimir, flexível e expansível, donde resulta que a forma que toma, conquanto decalcada na do corpo, não é absoluta, amolga-se à vontade do Espírito, que lhe pode dar a aparência que entenda, ao passo que o invólucro sólido lhe oferece invencível resistência.

 (Diálogo com as Sombras)   O perispírito é o veículo das nossas emoções. O Espírito pensa, o perispírito transmite o impulso, o corpo físico executa. Da mesma forma, as sensações recebidas através dos sen­tidos, são levadas ao Espírito pelos mecanismos perispirituais. É o perispírito que preside à formação do ser, funcionando como molde, a ordenar as substâncias que vão constituir o corpo físico. É nele que se gravam, como num “video tape”, as nossas experiências, com suas imagens, sons e emoções. Isto se demonstra no processo de regressão da memória, espontâneo ou provocado, no qual vamos des­cobrir, com todo o seu impacto, cenas e emoções que pareciam diluídas pelos milênios. É ele, pois, a nossa ficha de identidade, com o registro intacto da vida pregressa…

 Ele é denso, enquanto caminhamos pelos escuros caminhos de muitos enganos, e vai-se tornando cada vez mais diáfano, à medida que vamos galgando estágios mais avançados na escalada evolutiva. É nele, portanto, que se gravam alegrias e conquistas, tanto quanto as dores. Mas, como tudo no universo obedece à lei irrevogável da sintonia vibratória, parece que, ao nos desfazermos dos fluídos mais pesados e escuros, que envolvem o nosso perispírito, nos pri­meiros estágios evolutivos, vamos também nos libertando das ma­zelas que naqueles fluídos se fixavam, ou seja, vamos nos purifi­cando. Seria quase inadmissível a deformação perispiritual num ser de elevada condição moral…

Muitos casos desse tipo tenho presenciado, desde pequenos cacoetes, ou apenas sensações quase físicas, até deformações e mutilações terríveis, culminando com as mais dolorosas ocorrências de zoantropia e LICANTROPIA.

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