Considerações sobre a mediunidade curadora
Desde
Conselhos Sobre a Mediunidade Curadora
Da Homeopatia nas Doenças Morais
Médicos médiuns
A Intervenção dos Parentes nas Curas
REVISTA ESPÍRITA – JUNHO DE 1867
Allan Kardec, na “Revista Espírita” de junho de 1867, publicou uma carta do Grupo Curador de Marmande, que cuidava dos obsidiados e dos doentes com a moralização e com os fluídos.Os bons Espíritos desse
Ensáio Teórico das Curas Instantâneas
Esta diferença se deve à mesma natureza e à causa primeira do mal. Duas afecções que apresentam, na aparência, sintomas idênticos, podem ter causas diferentes; uma pode ser determinada pela alteração das moléculas orgânica e, neste caso, é necessário reparar, substituir, como me disseram, as moléculas deterioradas por outras sãs, operação que só se pode fazer gradualmente; a outra
Suicídio moral
Suicídio moral
“Pois o que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos, 8:36.)
Suicidar-se é causar a própria ruína.
Indagados, sabiamente por Kardec, se seria suicida o homem que perece vítima de paixões que ele sabia lhe haviam de apressar o fim, os Espíritos responderam:
“É um suicídio moral.”1
Na interrogação seguinte, para situar a gravidade deste
Os problemas estão nos excessos
Diógenes de Sínope, discípulo de Antístenes de Atenas, foi filósofo grego que viveu em aproximadamente 430 a.C. a 323 a.C. Desprezava as convenções humanas e tinha total indiferença pelo poder, costumava dizer que a felicidade está baseada em não ser amarrado pelos desejos. Criou o cosmopolitismo ao afirmar que era um cidadão do mundo e não de um estado ou de uma cidade em particular. Certa vez, Diógenes jantava seu habitual prato de lentilhas, quando foi abordado por Arístipos de Cirene, também filósofo e famoso por pregar o prazer como bem absoluto da vida, disse ele a Diógenes: – Se soubesses bajular o rei, certamente não estarias a jantar apenas esse mísero prato de lentilhas. Diógenes, sereno, lhe respondeu: – Se soubesses se contentar apenas com este mísero prato de lentilhas, não precisarias bajular o rei para viver. Notável a visão do filósofo! A sociedade contemporânea, tenta de todas as formas nos impulsionar a acreditar que muitas coisas são necessárias para nossa existência e felicidade. A mídia ao vender uma imagem de que aquele que tem grande poder de consumo é alguém que venceu na vida, admirado e elogiado por todos, tendo poderes de comprar o que bem entender, auxilia a criar essa cultura de que a vida se resume a ter em detrimento do ser. O supérfluo passa a ser considerado necessário para grande número de pessoas que deixam se enfeitiçar pelos poderes do marketing. Ah, o marketing! Comerciais exaltando maravilhas… Produtos de qualidade duvidável sendo içados ao patamar de salvação da “lavoura”… O vício sendo propagado aos quatro ventos pelos meios de comunicação que pensam apenas na melhor forma de melhor vender seu produto… Dinheiro sendo vendido a peso de ouro em propagandas do tipo: “Faça seu financiamento em leves parcelas de R$.xx em até 48 meses” Alguns distraídos endividam-se apenas para mostrar aos outros que também podem ter, outros tantos, infelizmente por imperativos da vida se vêem obrigados a cair nessa armadilha que visa exclusivamente o lucro exagerado. A simplicidade dá lugar a ostentação sem limites. E iludidas por essa ficção, muitas criaturas valorizam em demasia esses bens efêmeros. Outros, chegam mesmo a depositar a responsabilidade de sua infelicidade no fato de não terem grande poder aquisitivo. A coisa se complica quando essas questões tomam proporções maiores e acabam por afligir toda a família. Casais que discutem infinitamente transformando o lar em palanque de impropérios porque um ou outro exagerou na dose do consumo. A lista é infindável e dá assunto para calorosos debates. Uma existência calcada somente em valores materiais, chumba-nos ao solo da futilidade e nos deixa criaturas vazias, sem maiores aspirações como espíritos em estágio evolutivo. E um dos grandes males de nossa sociedade é justamente esse: Preocupação em excesso com assuntos de pouca relevância. Enquanto grande parte da população mundial não tem sequer como viver dignamente, alguns inclusive vivendo em um sub mundo, onde faltam recursos básicos de alimentação e higiene, outros tantos, desligados dessa realidade, descabelam-se por supérfluos. Alguns com excessos, outros sem o necessário, são as discrepâncias próprias de um planeta que se orienta sob a égide do egoísmo. Em o Livro dos Espíritos , na questão de nº 712 e 712 a, Kardec questiona os mentores espirituais: P – 712 Por que Deus colocou o atrativo do prazer na posse e uso dos bens materiais? R – Para estimular o homem ao cumprimento de sua missão e experimentá-lo por meio da tentação. P – 712 a Qual é o objetivo dessa tentação? R – Desenvolver sua razão, que deve preservá-lo dos excessos. Segue comentário de Kardec: Se o homem tivesse considerado o uso dos bens da Terra somente pela utilidade que eles têm, sua indiferença poderia comprometer a harmonia do universo: Deus lhe deu o atrativo do prazer para o cumprimento dos seus desígnios. Mas pelo que possa representar esse atrativo quis, por outro lado, prová-lo por meio da tentação que o arrasta para o abuso do qual sua razão deve defendê-lo. As afirmações de Diógenes vem de encontro a Doutrina Espírita e ambos nos convidam a considerar grave aspecto: Nossa felicidade jamais se fará com excessos! O universo preza pela harmonia e ela se fará em plenitude quando dosarmos dois ingredientes na medida exata: vontade por conquistar com desprendimento para não se algemar. Ao lutar pela posse dos bens materiais exercitamos inúmeras aptidões; criatividade, iniciativa, perseverança, trabalho, ou seja, evoluímos, aprendemos… Portanto, é justo que busquemos a melhoria também do ponto de vista material, todavia, tomando o cuidado para não fazermos deste objetivo o altar de nossas vidas, pelo simples motivo de que esse altar não está ligado ao santuário sagrado de nosso espírito, ele é apenas o caminho para trazer progresso a nós e aqueles que caminham conosco. Muitos que se orientam apenas sob essa ótica acabam por inverter valores e não raro ludibriam, bajulam, vendem-se, mentem… São provados na tentação e acabam por sucumbir, em realidade são reféns de uma ganância desmedida que os impede de raciocinar com clareza. Diógenes propõe que não nos algememos a bens efêmeros, a Doutrina Espírita, por sua vez, nos instrui que o melhor é ter prudência para que assim que conseguirmos as conquistas materiais, evitemos os excessos. Vale a pena estudarmos com atenção esses assuntos. Wellington Balbo
Enquanto o braço corre (Cura na Federação)
Trecho sobre espiritismo incluído no livro As Religiões do rio, escrito em 1904 pelo cronista carioca Paulo Barreto, o João do Rio1 Nas rodas mais elegantes, entre sportsmen inteligentes, lavra o desespero das comunicações espíritas, como em Paris o automobilismo. Ainda há alguns meses senhores de tom, ao voltarem do Lírio, encasacados e de gardênia ao peito, comunicaram-se no Hotel dos Estrangeiros com as almas do outro mundo, por intermédio de uma cantora, médium ultra-assombroso. À tarde na Colombo, esses senhores combinavam a partie de plaisir (expressão que significava que combinavam “o que fazer à noite”) e à noite nos corredores do Lírico, enquanto Caruso rouxinoleava corpulentamente para encanto das almas sentimentais, eles prelibavam as revelações sonambúlicas da médium musical. Esses fatos são raros, porém, e as experiências assombrosas multiplicam-se. Os médiuns curam criatura a morrer. Leôncio de Albuquerque, que trata caridosamente a Saúde em peso, anuncia, sem tocar no doente, o primeiro caso de peste bubônica, e cada vez mais aumenta o número de crentes. O meu amigo dizia-me: _ Nunca se viu uma crença que com tal rapidez assombrasse crentes. Se o Figaro dava para Paris cem mil espíritas, o Rio deve ter igual soma de fiéis. O Brasil, pela junção de uma ração de sonhadores como os portugueses com a fantasia dos negros e o pavor indiano do invisível, está fatalmente à beira dos abismos de onde se entrevê o além. A Federação2 publicou uma estatística de jornais espíritas no mundo inteiro. Pois bem: existem no mundo 96 jornais e revistas, sendo que 56 em toda a Europa e 19 só no Brasil. (…) A Federação fica na Rua do Rosário, 97. É um grande prédio, cheio de luz e claridade. Cumprem-se aí os preceitos da ortodoxia espírita; não há remuneração de trabalho e nada se recebe pelas consultas. A diretoria gasta parte do dia a servir os irmãos, tratando da contabilidade, da biblioteca, do jornal, dos doentes. A instalação é magnífica. No primeiro pavimento ficam a biblioteca, a sala de entrega do receituário, a secretaria, o salão de espera dos consultantes e os consultórios. Seis médiuns psicográficos prestam-se duas horas por dia a receitar, e as salas conservam-se sempre cheias de uma multidão de doentes, mulheres, homens, crianças, figuras dolorosas com um laivo de esperança no olhar. A casa está sonora do rumor contínuo, mas tudo é simples, caridoso e sem espalhafato. Quando entramos não se lhe altera a vida nervosa. A Federação parece um banco de caridade, instalado à beira do outro mundo. Os homens agitam-se, andam, conversam, os doentes esperam que os espíritas venham receitar pelo braço os médiuns [sic.], e os médiuns, sob a ação psicográfica, falam e conversam enquanto braço corre. Atravessamos a sala dos clientes, entramos no consultório do Sr. Richard.3 Há uma hora que esse honrado cavalheiro, espírita convencido, escreve e já receitou para 47 pessoas. _ Há curas? _ perguntamos nós, olhando as fileiras dos doentes. _ Muitas. Nós, porém, não tomamos nota. _ Mas o senhor não se lembra de ter curado ninguém? _ A mim me dizem que pus boa uma pessoa da família do general Argollo. Mas não sei nem devo dizer. É o preceito de Deus. Deixamo-lo receitando, já perfeitamente normalizados com aquele ambiente estranho, e interrogamos. Há milhares de curas. A Sra. Georgina, esposa do Sr. César Pacheco, depois de louca e cega, ficou boa em dez dias; D. Jesuína de Andrade, viúva, quase tísica, em trinta dias salva, e outros, outros muitos. Quer valor tem essas declarações? Os doentes enfileirados parecem crer e o Sr. Richard é a fé em pessoa. É o que basta talvez. 1Fonte: Reportagem “O Novo Espiritismo”, de Martha Mendonça, publicada na revista Época, no. 424, de 3 de julho de 20906,p.66-74 2Nota de Reformador: O autor faz referencia à Federação Espírita Brasileira. 3Nota de reformador: Pedro Richard serviu `FEB por cerca de 40 anos Revista Reformador 08/2006
Enfermidades: lições valiosas para os que as adquirem
Ouvindo isso, seus discípulos, muito espantados, perguntaram: Quem pode então ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar, disse: Impossível é isto para os homens, mas para Deus tudo é possível. (Mateus, 19:25-26.) O diálogo destacado acima, entre Jesus e seus seguidores, também registrado por Marcos (10:26-27) e Lucas (18:26–27), enaltece a essência da misericórdia divina ao dizer que para Deus tudo é possível; confere-nos a certeza de que todos os recursos indispensáveis, para nossa edificação espiritual, serão oferecidos por Ele, facultando-nos condições para vencermos todos os óbices que precisamos superar em nossa marcha evolutiva na Terra. A passagem evangélica nos traz infinitas esperanças e convida-nos a meditar sobre o tema. As doenças físicas são contingência natural da maioria dos seres reencarnados em processo de aprendizado no orbe terreno. Decorreriam elas dos reflexos das mentes que se desajustam? Esses transtornos da mente seriam capazes de impor ao veículo orgânico efeitos doentios indefiníveis, que lhe propiciariam a derrocada ou a morte? Dr. Francisco de Menezes Dias da Cruz (1853-1937), distinto médico e denodado batalhador do Espiritismo, em estudos espirituais sobre o assunto, elucida: Todos os nossos pensamentos definidos por vibrações, palavras ou atos, arrojam de nós raios específicos. Assim sendo, é indispensável curar de nossas próprias atitudes, na autodefesa e no amparo aos semelhantes, porquanto a cólera e a irritação, a leviandade e a maledicência, a crueldade e a calúnia, a irreflexão e a brutalidade, a tristeza e o desânimo, produzem elevada percentagem de agentes […], de natureza destrutiva, em nós e em torno de nós […], suscetíveis de fixar-nos, por tempo indeterminado, em deploráveis labirintos da desarmonia mental. Em muitas ocasiões, nossa conduta pode ser a nossa enfermidade, tanto quanto o nosso comportamento pode representar a nossa restauração e a nossa cura.1 Igualmente, o Espírito Emmanuel, em análise sobre o problema, observa que “ninguém poderá dizer que toda enfermidade, a rigor, esteja vinculada aos processos de elaboração da vida mental”, mas garante “que os processos de elaboração da vida mental guardam positiva influenciação sobre todas as doenças”,2 e reconhece que os descontroles psíquicos geram “zonas mórbidas de natureza particular no cosmo orgânico, impondo às células a distonia pela qual se anulam quase todos os recursos de defesa, abrindo-se leira fértil à cultura de micróbios patogênicos nos órgãos menos habilitados à resistência”.3 Donde se conclui que os pensamentos residem na base de todas as nossas ações. Os médicos, a partir dos avanços científicos obtidos, no decorrer dos séculos, associaram certas doenças, a exemplo do câncer, às causas psíquicas.4 Ao nos depararmos com o surgimento da doença, somos tomados por sentimentos de incertezas e dúvidas, não querendo aceitar a difícil realidade que nos aguarda, sobretudo nos processos de tratamento indispensáveis para eliminar os seus efeitos e sintomas. Não temos suficiente serenidade para analisar a própria situação e, segundo as leis que nos regem, para vivenciar provas e sofrimentos apropriados às nossas necessidades de melhoria espiritual. O filósofo espírita León Denis (1846-1927), defensor ardoroso na luta em proveito da causa do Espiritismo, identifica na dor “uma lei de equilíbrio e educação”. 5 Diz ele: […] Sem dúvida, as falhas do passado recaem sobre nós com todo o seu peso e determinam as condições de nosso destino. O sofrimento não é, muitas vezes, mais do que a repercussão das violações da ordem eterna cometidas, mas sendo partilha de todos, deve ser considerado como necessidade de ordem geral, como agente de desenvolvimento, condições do progresso. Todos os seres têm de, por sua vez, passar por ele. Sua ação é benfazeja para quem sabe compreendê-lo, mas somente podem compreendê-lo aqueles que lhe sentiram os poderosos efeitos. […]5 As provas desenvolvem a inteligência e nos ensinam a exercitar a paciência e a resignação.Ao considerarmos as enfermidades como formas de retificação dos comportamentos desequilibrados, devemos, portanto, aceitar os sofrimentos sem nos lamentar e lutar para suplantar as dificuldades que surgem dos graves problemas de saúde, que não nos sejam possíveis evitar. Algumas vezes, podem ser provas buscadas pelo Espírito com o intuito de ativar o seu progresso espiritual, suportando, sem esmorecer, os reveses da vida material. Hermínio C. Miranda (2008), em seus estudos espíritas, centrado, sobretudo, na análise das curas promovidas pela homeopatia, desenvolve interessante tese sobre a importância da dor, tanto nos males físicos como nos espirituais, e considera que “as mais esclarecidas correntes da medicina moderna admitem hoje a origem psicossomática de inúmeras doenças”.6 É pertinente ressaltar algumas de suas anotações sobre o assunto: Assim como a doença orgânica resulta de abusos que geram desarmonias ou desafinamentos no sistema biológico, assim também as dissonâncias e desarmonias espirituais criam doenças mentais e emocionais gravíssimas resultantes de abusos de natureza ética. […] No caso das mazelas espirituais, o “tratamento”, às vezes um tanto rude, mas sempre justo, que as leis divinas nos prescrevem, consiste em nos fazer experimentar dores, angústias, aflições e carências que impusemos ao semelhante. Somente assim estaremos em condições de avaliar com lucidez a extensão e profundidade do sofrimento que causamos ao nosso irmão, ou seja, sentindo-o na “própria pele”. […]7 O autor, contudo, admite que os mecanismos das leis espirituais não exigem o sofrimento a qualquer preço, tornando-se inclementes e inflexíveis. Ao contrário, a comiseração divina haverá de favorecer-nos em todas as ocasiões, concedendo-nos meios de sobrepujar infortúnios e angústias. A carne não prevalece sobre o Espírito, a quem cabe a responsabilidade moral de todos os atos. Os abusos são decorrentes das tendências nocivas que passamos a cultivar ao longo de nossas intermináveis reencarnações, transigindo com os vícios e excessos de toda ordem, em prejuízo do veículo físico. Não devemos, pois, maldizer as doenças do corpo; elas servem para sarar as nossas almas, de modo a não reincidirmos nos mesmos erros cometidos. Além disso, é possível buscar todos os recursos ao nosso alcance para o equilíbrio orgânico, sem prescindir dos médicos e demais equipes da área de saúde, submetendo-nos às orientações clínicas, cirúrgicas ou terapêuticas. O importante é não nos entregarmos ao desânimo, apegados, erroneamente, a um determinismo irremediável, não aceitando as soluções da medicina que nos proporcionariam alívio e bem-estar. Façamos fervorosas preces suplicando a assistência dos benfeitores espirituais para que se tornem conselheiros e mestres dos esculápios terrenos, permitindo-lhes as condições necessárias para bem interpretar as intuições que advenham do Plano Maior, estando aptos, conforme o conhecimento científico que conquistaram, para agirem com competência no tratamento das doenças que adquirimos e, dessa maneira, diminuir ou extinguir os padecimentos que ainda não conseguimos afastar. É preciso desenvolver o nosso esforço, tendo como recurso de êxito, em benefício da cura, o exercício equilibrado do livre-arbítrio. Deus zela por nós; e tudo é possível para aquele que crê na sua infinita compaixão! Referências: 1XAVIER, Francisco C. Instruções psicofônicas. Por diversos Espíritos. 9. ed. 3. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Cap. 19, p. 98-99. 2______. Pensamento e vida. 18. ed. 1. reimp. Pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Cap. 28. 3Idem, ibidem. Cap. 15, p. 65-66. 4SERVAN-SCHREIBER, Davi. Anticâncer: prevenir e vencer usando nossas defesas naturais. Trad. Rejane Janowitzer. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 164. 5DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. P. 3, As potências da alma, item 27, p. 520. 6MARCUS, João (pseudônimo de Hermínio C. Miranda). Candeias na noite escura. 4. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. 39, p. 202. 7______. ______. p. 202-203. Reformador Março 2010