As Enfermidades da Alma, palestra 29.11.23
AS ENFERMIDADES DA ALMA
CELC – 29.11.23 – Geisa
INTRODUÇÃO
Livro Vidas Vazias – capítulo 1.
“Cada época da humanidade é assinalada pelas circunstancias psicologicamente castradoras que respondem por enfermidades perversas.
O conhecimento rápido e extremante volumoso quão variado não tem sido digerido de forma adequada, e eis que surgem inquietadores a insatisfação, a frustação, ao lado do medo, da incerteza, do vazio existencial.
Vive-se a época do ter e do poder, do exibir-se e do desfrutar, sem a consequência da harmonia interior e do enriquecimento espiritual.
A aparência substitui a realidade, e o importante não é o ser interior, porém o ego exaltado, que provoca inveja e competição no palco da ilusão.
De certo modo, foram perdidos o sentido existencial, o objetivo da vida, o foco transcendente da autorrealização. Em consequência, aumentam as patologias do comportamento e o banquete dos mascarados toma aspecto sombrio, quando o álcool, a drogadição e o sexo desvairado passam a enlouquecer os grupos em depressão…
O avanço na direção do abismo na queda pelo suicídio, o abandono de si mesmo ou a violência desgovernada passam a ser a realidade indiscutível do processo de evolução social.
Tudo isso como decorrência do vazio existencial que se apodera do indivíduo, porque não encontra apoio no sentimento do amor que vem desaparecendo pouco a pouco do seu desenvolvimento moral”.
Organização Pan Americana de Saúde e OMS
No início dos anos de 1900 a maioria das mortes eram por doenças infecciosas, diarreias, varíola, sarampos, gripes e hoje com os cuidados na questão da higiene, do saneamento, do tratamento da água, e a evolução da medicina conseguiu até mesmo erradicar algumas dessas doenças em alguns países.
Dados recentes da Dados da Organização Pan Americana de Saúde e da OMS (09.12.2020).
A doença cardíaca é principal causa de morte em todo o mundo nos últimos 20 anos, houve um aumento de 2 milhões desde o ano 2000 para quase 9 milhões em 2019. Essa enfermidade agora representa 16% do total de mortes por todas as causas.
A doença de Alzheimer e outras formas de demência como o Parkinson estão entre as 10 principais causas de morte em todo o mundo, ocupando o terceiro lugar nas Américas e na Europa em 2019. As mulheres são as mais afetadas, 65% das mortes por Alzheimer e outras formas de demência ocorre entre mulheres.
A ANSIEDADE
Um estudo realizado pela OMS e OPAS (organização pan americana de saúde), o Brasil é o país que mais tem casos de ansiedade (63%) e depressão (59%). Em segundo lugar está a Irlanda com 61% das pessoas com ansiedade e 57% com depressão. Na América Latina somos o pais mais depressivo. Com a pandemia houve um aumento de 25% nos casos de ansiedade e depressão.
livro Evolução para o Terceiro Milênio – página 183, item 3.
[…] Dr. Hans Selye, informa que as piores tensões são: ansiedade, frustração e ódio, capazes de produzirem úlceras gastroduodenais, arteriosclerose e hipertensão arterial.
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver – capítulo 10.
Teu cansaço ou fraqueza é fruto do excesso de “bagagem” que carregas e que torna a tua vida mais pesada:
Controle das coisas e das pessoas;
Falsa ideia de que és superior em tudo o que fazes;
A ansiedade nos leva a fazer e resolver as coisas imediatamente. O que poderias executar em um dia queres fazer em instantes.
O perfeccionismo impõe-te a realizar tarefas impecáveis, quando poderias fazê-las com esmero, mas não com perfeição. Ao invés de viveres cada dia como uma alegria e fascinante viagem de aprendizado, tomas a vida como uma expedição cansativa, porque o perfeccionismo é inimigo de tua paz interior.
Tua insegurança te induz a concretizar feitos e eventos, não para tua realização interior, e sim para receberes aplausos exteriores.
A necessidade de te sentires superior te traz um elevado dispêndio de energia emocional.
Tua baixa autoestima te leva aos pícaros do exagero em produzir cada vez mais, por sentires menos que os outros, tendes a compensar tua autodesconsideração tentando fazer diversas coisas ao mesmo tempo.
A preocupação com o julgamento dos outros te faz “tropeçar” nas estradas da vida.
Tua exaustão não é produto de teu trabalho no bem, nem perda energética na doação de forças ao edifício do Cristo, mas produto do teu “ego onipotente”, que acredita que tudo pode, tudo faz e tudo deve ser.
livro Evolução para o Terceiro Milênio – página 183, item 3.
[…] Espírito André Luiz: “O doente da esfera psíquica é alguém que se entregou persistentemente ao desânimo, não cumprindo os deveres e tarefas prescritos ou não querendo suportar as provações salutares, ou à revolta, pretendendo agir em contrário ao que lhe cumpria realizar”.
[…] A causa geral de qualquer perturbação psíquica reside na desobediência constante às determinações da Lei de Deus. […] A resultante acumulação de deslizes, erros, crimes, tarefas não cumpridas, vai aos poucos minando a resistência do espírito, à qual se associa à situação de espíritos dedicados ao mal ou desejosos de vingança (obsessão). Em síntese, uns estão rebelados contra a vida, outros contra Deus; outros estão desanimados ante os obstáculos a remover do próprio caminho. Um dia eclodem os variados sintomas neuróticos ou psicóticos, conforme a intensidade da perturbação íntima. Essas perturbações mentais permanecem no desencarnado e renascem no encarnado, até sua resolução de acordo com as disposições da Lei.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS, QUESTÃO 943.
[…] “O desgosto pela vida é efeito da ociosidade, da falta de fé e, frequentemente, da saciedade”.
O MEDO
LIVRO CONFLITOS EXISTENCIAIS – CAPÍTULO 4.
[…] Todos são vítimas do medo em relação ao desconhecido como ocorrência normal, todavia, quando extrapola gerando situações conflitivas, dando largas a imaginação atormentada, propiciando ansiedade, sudorese, arritmia cardíaca, identifica-se de imediato um pavor que assoma e ameaça a estabilidade emocional.
[…] O medo pode proceder de experiências passadas, de reencarnações malsucedidas ou fracassadas. Assim, o medo pode advir da culpa não liberada, em face de o crime haver permanecido oculto ou não justiçado, mas permanecendo na consciência do ser para posterior reparação. O medo pode ser ainda decorrente de grande impacto negativo no âmago do ser, como planos maquiavélicos, traições infames com disfarçado sorriso, que geram a atual consciência de culpa e os problemas de relacionamento.
O medo de enfrentar os seus problemas e resolvê-los impele as pessoas a conectarem-se com outras mentes desencarnadas que lhes inspiram e sugerem a fuga através das drogas, da bebida, do cigarro, do comportamento exagerado.
O medo de não fazer parte da sociedade dos “ganhadores” impele a chamar a atenção, através do comportamento e roupas exóticas e espalhafatosas.
O medo e a frustração de não ter levam ao crime.
O medo de não ser amado leva a buscar amor. Como não conhece o amor verdadeiro, busca-o na troca constante de parceiros, e até na prostituição.
O medo gera desorganização emocional e psíquica, gerando doenças por somatização destes fatores.
[…] “A nossa sociedade é uma sociedade amedrontada”. O excesso de tecnologia gerou ausência de solidariedade humana, que provoca uma avalanche de receios. Grande parte do noticiário, a mídia (lixo) que se compraz em exaltar o esdrúxulo, o agressivo ao contexto social, o crime, contribui dessa forma para a alucinação de alguns enfermos perversos que se sentem estimulados à pratica de arbitrariedades, assim como desenvolver o medo da convivência, do relacionamento com outros indivíduos, sempre vistos como futuros agressores.
O ESTRESS
Esta manifestação que chamamos hoje de estresse foi observada de maneira científica primeiramente pelo médico endocrinologista Hans Selye e sua equipe no Canadá, por volta das décadas de 40 e 50 e catalogada como Síndrome de Adaptação Geral, na qual podem se notar três fases principais e distintas, de alarme, de resistência e de exaustão.
Em um primeiro momento, as glândulas adrenais liberam descargas de adrenalina e cortisona em altas dosagens, o que gera aceleração dos batimentos cardíacos e constrição dos vasos sanguíneos, em preparação para a fuga ou para o confronto; em sequência, mantido o estado de tensão, de estresse, o organismo, como é natural, tende à homeostase, ao reequilíbrio, se esforçando por se adequar à situação vivenciada, no entanto, se a situação estressora perdura, atinge-se a fase da exaustão, a qual pode, inclusive, culminar com a morte, a desagregação molecular de todo o arcabouço físico.
A mente humana opera numa rede de comunicação entre as glândulas e os hormônios, o sistema imunológico e sistema nervoso tudo costurado no “Eu”. Nosso estado mental está intimamente relacionado com os hormônios produzidos pelas glândulas endócrinas, segundo o endocrinologista Dr. Luís Berman, que dizia que as secreções endócrinas controlam a natureza humana e quem as controlar, controla a si mesmo.
O psiquiatra Dr. Redford B. Williams, da Universidade de Duke, nos EUA, em seu livro “Anger Kills” ou seja, raiva mata diz que pessoas irritadas, hostis, raivosas secretam excesso de cortisol, possibilitando 7 vezes mais morrer antes dos 50 anos. E quais coisas que ele aponta: o elevador que não chega imediatamente; Filas lentas no mercado, no banco, ou no trânsito; crianças que desobedecem; máquinas que quebram (impacientes).
Se você atribuir a elas uma importância que elas não têm, você gera uma raiva dentro de si e esse tipo de raiva pode te matar… irritação diária, culpar os outros ou algo, ficar zangado e agir agressivamente são sinais de hostilidade. E essa hostilidade vira um hábito, que cada vez que ela é alimentada é como se tomasse uma dose diária de veneno de ação lenta.
Fonte: https://giisquierdo.com/estresse-emocional-qual-e-o-seu-perfil/
Bioquímica das Emoções
A ciência desvendou que, a cada mudança de humor, uma cascata que os neurologistas chamam de “moléculas da emoção” é despejada pelo corpo, afetando os receptores, que são como discos parabólicos presentes em todas as células.
A cientista de Harvard, Candance Pert, no livro Moléculas da Emoção, explica, “essas moléculas de emoção são liberadas e distribuídas por todo o corpo e acabam instruindo as células se elas devem ou não se dividir e se devem ativar este ou aquele gene. Tudo no corpo é mobilizado por essas moléculas mensageiras, que estão em toda parte.
Cada emoção tem sua própria “assinatura bioquímica” particular. A hostilidade, está associada ao excesso de cortisol. Já o afeto à ocitocina, a felicidade à dopamina, as sensações de bem-estar à serotonina e à endorfina.
Fonte:https://www.sbie.com.br/entenda-bioquimica-das-emocoes-e-evite-doencas-psicossomaticas/
A MENTE
Livro Leis de Amor – capítulo 1.
[…] A mente é mais poderosa para instalar doenças e desarmonias do que todas as bactérias e vírus conhecidos.
Livro Dias Gloriosos, joanna de angelis, capítulo 2.
A mente é dínamo gerador de energia de difícil catalogação, que se expressa automaticamente, conforme o conteúdo emocional de que se reveste. Exteriorização do Espírito, é interpretada pelo cérebro que a transforma em ideia, tornando-a veículo de comunicação e de expressão variada.
Força irradiante, o seu teor vibratório resulta dos sentimentos daquele que a emite.
Mesmo quando não conduzida conscientemente, essa energia mantém sintonia com outras equivalentes, gerando efeitos que correspondem à sua constituição.
Mesmer estudou-a cuidadosamente e elaborou a Doutrina do Magnetismo, descobrindo as suas possibilidades terapêuticas. Allan Kardec utilizou-se da sua prática e conseguiu atingir estados de sonambulismo.
É o veículo de múltiplas manifestações anímicas, em razão de proceder do Espírito que a emite, qual antena que não cessa de vibrar. Ao mesmo tempo responde pelas diversas ocorrências da telepatia, da telecinesia ou movimentação espontânea de objetos, da combustão natural, sendo um agente poderoso e ignorado que se encontra à disposição da criatura humana, que a não tem sabido orientar corretamente.
Em razão da sutileza das ondas que exterioriza, a mente intervém nas construções do mundo físico e age diretamente sobre todos os corpos, às vezes altercando-lhes a constituição. O mesmo ocorre no que diz respeito ao intercâmbio psíquico atuando nas faixas semelhantes e operando efeitos que lhe corresponde ao teor vibratório.
O Universo é resultado da Mente divina que não cessa de agir positivamente. Tudo quanto cerca o ser humano, de certo modo resulta da sua afinidade mental, sendo ele também o cocriador, graças às edificantes que opera pela incessante emissão de forças psíquica. Ao mesmo tempo, essa energia é responsável por inúmeros estados de bem e mal-estar, de saúde e de doença, de alento e de desconforto.
Penetrante em qualquer obstáculo, vence distâncias com rapidez inconcebível, atingindo a meta com facilidade e quase sempre encontrando ressonância no fulcro ao qual se conecta.
O intercâmbio mental é muito maior do que se pode imaginar. Inconsciente ou de forma lúcida entre os homens e mulheres; direcionado aos animais e plantas; entre os Espíritos, alguns dos quais o manipulam com propriedade; destes para com os outros demais seres humanos, assim também com a Fonte da Vida.
Aspirações e desejos ignóbeis, mágoas e ódios, ciúmes e paixões são focos emissores de energia mental de baixos teores que cruzam os espaços na direção de pessoas e de tudo aquilo que se encontra sob a sua alça de mira.
Transtornos emocionais e de conduta, amolentamento e irascibilidade, tensão e angústia procedem, muitas vezes, da irradiação negativa de mentes em desequilíbrio vibrando intensamente contra aqueles que as sofrem.
Pessimismo, autodepreciação, estimulações perniciosas também respondem por distonias nervosas, depressões e flagelos íntimos que decorrem da absorção das ondas mentais enfermiças. Alegria, idealismo, realização dignificante são gerados e mantidos pela mente em sintonia com a ordem universal, vitalizando quem a emite.
A mente exerce incomparável poder na existência humana, através de cuja manipulação o progresso se desenvolve ou degenera a civilização. O cultivo de pensamentos anestesiantes ou tóxicos produz insuspeitados danos ao próprio indivíduo, ao meio em que se movimenta, à sociedade de que faz parte. O mesmo fato ocorre quando a sua qualidade é elevada e saturada de esperanças, de ideias produtivas, gerando contínuas transformações para melhor no ser que os sustenta, assim como em torno de si, irradiando-se e alcançando o grupo social que o cerca.
Quanto mais é vitalizada a mente pela fixação de qualquer ideia, mais predominante se lhe torna, passando a comandar todas as aspirações que envolvem o ser humano e a sua vida.
Assim ocorre com os construtores do mundo nos diferentes campos do processo evolutivo. Vincularam-se aos postulados de engrandecimento e vivem-nos à saciedade, crescendo sempre e produzindo cada vez mais.
O inverso também se dá, e de forma volumosa, mais acentuadamente. Os vícios e comportamentos mórbidos que dominam as paisagens mentais e se exteriorizam em crescente volume, consomem as suas vítimas sempre sedentas e insatisfeitas, desnutridas e doentias.
Conforme o pensamento mantido, no mesmo padrão a existência se apresentará. Isto porque, além dos efeitos propiciados pelas ondas emitidas no próprio agente, suas irradiações produzem sintonia com outras equivalentes que lhe aumentam o curso e o conteúdo, produzindo os mais pesados ônus de sofrimento e de desgaste.
Intercâmbios mentais infelizes predominam nos espaços terrestres entre as criaturas. Mas também influências psíquicas estimulantes, afetuosas, enriquecedoras, atravessam as distâncias e são captadas pelos que se encontram nas faixas das ondas em que se espraiam, alcançando aqueles a quem são dirigidas.
Envolve-te no pensamento do bem e ora sempre, a fim de que as tuas sejam forças mentais enobrecidas.
Se te manténs inadvertido a respeito do intercâmbio psíquico e não vigias, sofrerás o efeito daninho de muitas mentes que te buscam, roubando-te vitalidade ou impondo-te suas cargas nem sempre saudáveis, que te submeterão.
Estás sempre em sintonia, queiras ou não, com as forças mentais que se movimentam no mundo. Conforme a tua identificação emocional, externarás vibrações que se vincularão a outras de igual teor vibratório.
Não te descuides do que pensas, do a que aspiras, do que falas e de como ages. Da mente procedem todos esses passos e se não a tens disciplinada, habituada aos bons direcionamentos, sofrerás as correspondências da reciprocidade.
Respiras a atmosfera saturada pelo teu psiquismo, vivendo de acordo com as suas irradiações. Ascendendo a planos elevados, te nutrirás de energia pura, saudável. Descendo aos fossos dos desejos brutais, voluptuosos, te intoxicarás com as emanações morbíficas ali emanadas.
És tu quem eleges a região psíquica para viver e pela qual te conduzirás na busca da realização interior.
Muitas vezes enfrentarás campos psíquicos minados por cargas viciadas e perigosas, imantadas por seres espirituais perversos e doentios que se utilizam de outras pessoas para te alcançar e prejudicar.
Somente poderás conduzir-te nessas batalhas com os recursos morais que provêm das tuas energias psíquicas. Como não temem outros recursos, será através das tuas vigorosas emissões vibratórias que a eles escaparás. Assim, robustece-te no autoconhecimento, aprofundando a tua capacidade de bem pensar para melhor agir, adquirindo controle e direção segura para a tua existência terrena.
O teu pensamento é fonte de vida que não podes descurar.
As tuas forças mentais devem ser cuidadas, ampliadas, aplicadas na elaboração de novas condutas para ti e para o mundo sob a inspiração de Jesus Cristo, cuja existência na Terra foi sempre vivida em perfeita sintonia com Deus, de Quem hauria forças para o desempenho do ministério a que se entregou, e para manter o poder sobre as Entidades do mal, carregadas de energia destrutiva, que Ele muitas vezes enfrentou.
livro Evolução Para o Terceiro Milênio – capítulo 5 (Desequilíbrios), item 17 (Moléstias Orgânicas), subitem 1.
Toda moléstia é de origem espiritual, razão porque há doentes e não doenças propriamente ditas. A medicina terrena começou a compreender isso com o seu conceito de moléstia psicossomática, ou seja, a doença do corpo oriunda de um estado desajustado da mente (tensão, conflito), tal a úlcera péptica do estômago e duodeno e a pressão arterial alta.
[…] O sofrimento é resultante de violações, erros e abusos, no curso dos quais a Lei Divina é desrespeitada e os deveres negligenciados. A prática do mal, a repetição de abusos, a acumulação de erros, os vícios, enfraquecem os centros de força do perispírito e geram lesões nele.
Livro Pensamento e Vida – capítulo 28.
Ninguém poderá dizer que toda enfermidade, a rigor, esteja vinculada aos processos de elaboração da vida mental, mas todos podemos garantir que os processos de elaboração da vida mental guardam positiva influenciação sobre todas as doenças.
As inibições congeniais, as mutilações imprevistas e as enfermidades dificilmente curáveis catalogam-se, indiscutivelmente, na tabela das provações necessárias, como certos medicamentos imprescindíveis figuram na ficha de socorro ao doente; contudo, os sintomas patológicos na experiência comum, em maioria esmagadora, decorrem dos reflexos infelizes da mente sobre o veículo de nossas manifestações, operando desajustes nos implementos que o compõem.
Toda emoção violenta sobre o corpo é semelhante a martelada forte sobre a engrenagem de máquina sensível, e toda aflição amimalhada é como ferrugem destruidora, prejudicando-lhe o funcionamento. Sabe hoje a medicina que toda tensão mental acarreta distúrbios de importância no corpo físico.
O pensamento sombrio adoece o corpo são e agrava os males do corpo enfermo.
Se não é aconselhável envenenar o aparelho fisiológico pela ingestão de substâncias que o aprisionem ao vício, é imperioso evitar os desregramentos da alma que lhe impõem desequilíbrios aviltantes, quais sejam aqueles hauridos nas decepções e nos dissabores que adotamos por flagelo constante do campo íntimo.
Cultivar melindres e desgostos, irritação e mágoa é o mesmo que semear espinheiros magnéticos e adubá-los no solo emotivo de nossa existência, é intoxicar, por conta própria, a tessitura da vestimenta corpórea, estragando os centros de nossa vida profunda e arrasando, consequentemente, sangue e nervos, glândulas e vísceras do corpo que a Divina Providência nos concede entre os homens, com vistas ao desenvolvimento de nossas faculdades para a Vida Eterna.
livro Evolução para o Terceiro Milênio, página 183, item 3.
[…] Toda pessoa enfermiça, e ainda a maior parte das “normais”, apresenta a tríade afetiva característica dos estados anômalos da mente. O egoísmo é a base dos sentimentos desequilibrante da alma; a ele, porém estão sempre associados o orgulho e a hostilidade. O egoísmo é o excessivo apego ao próprio bem, sem considerar o dos outros; o egoísta só se ocupa com suas conveniências e vantagens, ignorando que outros também possam tê-las. Afirma o grande psicólogo Adler: “Todos os fracassados – neuróticos, psicóticos, criminosos, bêbados, crianças-problemas, suicidas, pervertidos e prostitutas – dão a vida um sentido privado; ninguém é beneficiado pela realização dos seus objetivos e os seus interesses não vão além de suas próprias pessoas”.
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – CAPÍTULO 14, ITEM 9.
[…] “Todos os males originam-se do egoísmo e do orgulho”.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS, QUESTÃO 917
[…] O egoísmo é uma dessas causas, a que engendra o orgulho, a ambição, a cupidez, a inveja, o ódio, o ciúme, que o magoam a cada instante, que leva a perturbação em todas as relações sociais, provoca as dissenções, destrói a confiança, obrigada a se colocar constantemente na defensiva contra seu vizinho, a que, enfim, do amigo faz um inimigo, então o homem compreenderá também que esse vício é incomparável com a sua própria felicidade e mesmo com a sua própria segurança.
Livro ENTRE OS Dois Mundos – capítulo 15: Parasitoses Físicas.
[…] Se as pessoas saudáveis se permitissem visitar periodicamente que fosse alguma clínica psiquiátrica ou mesmo encarregadas de atender portadores de enfermidades degenerativas como Parkinson, Alzheimer, câncer, hanseníase, é muito provável que se dessem conta da vulnerabilidade do corpo físico e dos seus processos de desorganização, optando por diferente conduta mental e moral. Compreenderiam que os males atormentadores procedem do Espírito, podendo ser evitados com muita facilidade, em cujo labor seriam aplicados todos os recursos que se multiplicam em benesses compensadoras.
AS PAIXÕES
Livro Evolução para o Terceiro Milênio – pg. 226. Item 6.
Paixões são moléstias (hipertrofias) dos sentimentos e necessidades do espírito. Significam apego excessivo a pessoas, objetos, instituições e causas. São aberrações mentais e sentimentais; levam a guerra e ao crime. […] uma paixão por pessoa ou objeto pode estabelecer uma fixação mental capaz de prender o espírito até por séculos numa posição de desequilíbrio em que o seu pensamento revoluteia continuamente em torno dela ou dele.
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver, capítulo 3.
Em muitas ocasiões, as “dores da alma” tendem a dar continuidade a um ou a outro mecanismo de defesa. Levando-nos à formação de uma grande e insuportável coleção de máscaras e, sem dúvida, a uma diversidade de “eus desconexos”. François de La Rochefoucauld, escritor francês, dizia que “ficaríamos envergonhados de nossas melhores ações, se o mundo soubesse as reais intenções que as motivaram”.
LIVRO EVOLUÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO, PÁGINA 226. ITEM 6.
Obsessão de Natureza Psíquica – Quando prolongada, que termina por degeneralizar os neurônios, dando lugar a loucura convencional. Os vícios, como o alcoolismo e drogas, aberrações sexuais e jogo, não diferem muito dos estados passionais. E, afinal, o crime comumente liga-se a tudo isso; é o prejuízo deliberado ao próximo, que procurará vingar-se, criando a cadeia do mal. Comumente, o móvel da obsessão é o violento desejo de vingança por antigos malefícios sofridos: a vítima passa a verdugo.
O que os nossos órgão dizem dos nossos sentimentos?
Raiva: pode afetar diretamente dois órgãos: o fígado e a vesícula. Então se você está muito irritado, o funcionamento desses órgãos será afetado.
Estômago, o baço e o pâncreas são afetados diretamente pela preocupação e ansiedade. Já reparou que, quando nos encontramos ansiosos ou preocupados, esquecemos de comer ou comemos em excesso?
O medo geralmente afeta os rins e a bexiga. É comum ver alguém urinar nas calças de medo em situações mais drásticas. Isso significa que esses dois órgãos tiveram seu funcionamento alterado.
Coração e pulmão. O coração sofre quando estamos com ódio ou muito impacientes, ansiosos, podem até ter um infarto, em casos mais graves. Já o pulmão é bastante afetado quando estamos tristes ou com depressão. Nesses casos, a dificuldade de respirar é bastante comum.
Pele – órgão que tem contato com a realidade externa. 30% dos problemas de pele são desencadeados роr fatores psicológicos e emocionais. O estresse, ansiedade, depressão e baixa autoestima podem estar associados à manifestação ou agravamento de problemas como acne, vitiligo, psoríase, dermatite atópica, rosácea e herpes.
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver, capítulo 37.
Os nossos sentimentos são bússolas que nos norteiam os caminhos da vida. Para que possamos adquirir um coração apaziguado e uma mente tranquila, devemos aprimorar nossa leitura interna, compreendendo o que os sentimentos querem nos dizer e utilizando-os apropriadamente para cada gesto ou situação – devemos aprender a “escutá-los” adequadamente.
COMO ADQUIRIR SAÚDE MENTAL
livro Evolução para o Terceiro Milênio – página 181 e 182, item 1.
[…] Saúde mental é a capacidade de viver produtivamente, desenvolvendo as potencialidades do espírito e travar relações humanas significativas: relações humanas satisfatórias ou adequadas são aquelas em que a pessoa pensa, decide e sente por si mesma, não temendo ser dominada nem pretendendo dominar ou isolar-se. Não deseja ser igual aos outros, não se conduz pela imitação e não exige que os demais sejam iguais a ela. A única atitude que permite alcançar um relacionamento assim correto é da solidariedade e cooperação com todos, na medida do possível; daí a importância do serviço prestado ao próximo, tão destaca pelos guias do Alto, para a cura das tendências doentias do Espírito.
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver, capítulos 4 e 5.
Exercitar o auto-julgamento e assumir total responsabilidade por tudo o que sentimos, pensamos, fazemos.
Carl Gustav Jung: “Todo homem tem uma sombra e, quando menos ela se incorporar à sua vida consciente, mais escura e densa ela será. Desse modo, ela forma uma trava inconsciente que frusta nossas melhores intenções”.
A sombra é como uma mochila que levamos nas costas e que quase nunca é vista claramente. Nela está tudo aquilo que não vemos e não admitimos em nós mesmos. Uma vez levada à luz da consciência, dela emergem as nossas facetas ocultas.
Quando não visualizamos os nossos erros, não admitimos que somos nós que produzimos as nossas dores e enfermidades. Quando não percebemos que os nossos inimigos residem em nossa casa mental, apontamos os outros como a causa de nossos dissabores; quando não permitimos mudança no mundo interior, exigimos mudança no mundo exterior.
Estamos aqui para despertar o reino de Deus que reside dentro de nós.
Quando nos livrarmos de tudo o que é secundário, passamos a tomar consciência do que verdadeiramente temos e do que precisamos. Quem se apartou a simplicidade vive na futilidade dos seus pensamentos, com entendimento escurecido, alienados da vida de Deus pela sua ignorância, por isso coleciona coisas neuroticamente, acreditando numa ilusória segurança, mas esquecendo-se que não pode encontra-la fora de si mesmo.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS, QUESTÃO 919 – OBSERVAÇÃO
“Muitas faltas que cometemos nos passam despercebidas. Se, com efeito, seguindo o conselho de Santo Agostinho (Conhece a ti mesmo), interrogássemos mais frequentemente nossa consciência, veríamos quantas vezes falimos sem o perceber, por falta de perscrutar a natureza e o móvel dos nossos atos. A forma interrogativa tem alguma coisa de mais precisa do que uma máxima que, frequentemente, não aplicamos a nós mesmos. Ela exige respostas categóricas, por um sim ou por um não, que não deixam alternativa; são igualmente argumentos pessoais e pela soma das respostas pode-se calcular a soma dos bem e do mal que está em nós”.
LIVRO PLENITUDE, CAPÍTULO 11
Sem uma correspondente transformação moral do paciente, a terapia que se lhe aplique, quando enfermo, poderá modificar-lhe o quadro orgânico, não, porém liberá-lo, porquanto ao primeiro ensejo, ela ressurgirá ou facultará a manifestação de outras patologias já vigentes no campo vibratório não reequilibrado.
APRENDER A CONTROLAR OS IMPULSOS
livro Evolução para o Terceiro Milênio – página 178 e 179, item 7
Dr. Inácio Ferreira nos fala das recordações recalcadas no espírito e de lembranças armazenadas no perispírito.
[…] “As lembranças permanecem arquivadas na mente espiritual e revelam-se a cada momento na vida atual como impulsos bons ou maus. Um acontecimento idêntico, uma frase ou uma simples palavra podem construir o estímulo suficiente para provocar a reativação de uma lembrança até então adormecida no fundo da alma. Diz ele: “um clarão súbito ilumina o acontecimento e ele aflora, como um quadro vivo, produzindo a mesma reação antiga”. Ressurge, portanto o estado de tensão que constitui um impulso, percebido como emoção de origem desconhecida pela consciência.
Nesse momento podemos assumir uma de duas atitudes: refrear o impulso mau, subindo um degrau na evolução ou permitir que ele nos domine, repetindo a atuação anterior (renovando a experiência passada) e recebendo as idênticas consequências desagradáveis ou dolorosas.
A IMPORTANCIA DA TERAPEUTICA DO PERDÃO ENSINADA POR JESUS
Livro Sinal Verde, CAPÍTULO 13.
“Quanto mais avança a ciência médica mais compreende que o ódio em forma de vingança, condenação, ressentimento, inveja ou hostilidade está na raiz de numerosas doenças e que o único remédio eficaz contra semelhantes calamidades da alma é o especifico do perdão, no veículo do amor. Amar ao próximo é um dos mais sábios conselhos de todos os tempos”.
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver, capítulo 29.
Não condenar o outro
[…] Julgamentos impiedosos que fazemos em relação aos outros nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. Em outras palavras, a “forma” e o “material” utilizados para jugar ou condenar os outros residem dentro de nós.
“Quem aprendeu a não condenar os outros, não mais se condena”.
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver, capítulo 31.
Abandonar a Culpa
[…] Quem se arrepende abandona a culpa, pois não mais aprova os velhos comportamentos e atos imaturos. Todavia não se autocastiga pelo fato de não ser perfeito, nem causa a própria ruina física ou emocional, abandonando-se num mar de lamentações e pesar, ao contrário, assume a responsabilidade dos seus erros e evita repeti-los, ao mesmo tempo, abranda o seu julgamento e perdoa a si mesmo.
[…] Simão Pedro superou a culpa, transformou-se interiormente e vivenciou uma existência de amor, compaixão, serenidade e perdão. Judas sucumbiu diante do engano. Ele se autodestruiu ao deparar-se com o tormento da traição ao Mestre. De forma ingênua Judas acreditou nas promessas dissimuladas do poder mundano e falseou fatalmente. Não soube se perdoar e nem reparar o seu erro.
A culpabilidade de Pedro resultou em arrependimento e lhe serviu de degrau para expandir seus horizontes existenciais. A culpabilidade de Judas derramou-se em remorsos doentio, acabando em autocondenação.
“Use os erros e os desacertos para o seu crescimento interior”.
LIVRO EMMANUEL – CAPÍTULO 23, ITEM 4: MEDICINA ESPIRITUAL
A saúde humana nunca será o produto de comprimidos, de anestésicos, de soros, de alimentação artificialíssima. O homem terá de voltar os olhos para a terapêutica natural, que reside em si mesmo, na sua personalidade e no seu meio ambiente. A medicina precisa criar os processos naturais de equilíbrio psíquico. A medicina do futuro terá de ser eminentemente espiritual, posição difícil de ser atualmente alcançada em razão da febre maldita do ouro; mas os apóstolos dessas realidades grandiosas não tardarão a surgir nos horizontes acadêmicos do mundo, testemunhando o novo ciclo evolutivo da humanidade. O estado precário da saúde dos homens, nos dias que passam, tem o seu ascendente na longa série de abusos individuais e coletivos das criaturas, desviadas da lei sábia e justa da natureza. A Civilização, na sua sede de bem-estar, parece haver homologado todos os vícios da alimentação, dos costumes, do sexo e do trabalho. Todavia, os homens caminham para as mais profundas sínteses espirituais. A máquina, que estabeleceu tanta miséria no mundo suprimindo o operário e intensificando a facilidade da produção, há de trazer, igualmente, uma nova concepção da civilização que multiplicou os requintes do gosto humano complicando os problemas de saúde: há de ensinar às criaturas a maneira de viverem em harmonia com a natureza.
LIVRO OS MENSAGEIROS, CAPÍTULO 40.
[…] “Na medicina do futuro, o homem terreno será considerado em sua Natureza psicofísica. Chegará um dia em que a medicina da alma absorverá a medicina do corpo”.
Conclusão
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver, capítulo 24.
Aceita a vida que Deus te deu.
Aceita-te como és.
Aceita teus familiares.
Aceita teus conflitos.
Aceita tuas decepções.
Aceita tua parentela.
Aceita tuas dificuldades financeiras.
Aceita tuas desilusões.
Aceita as ingratidões contra ti.
Aceita tudo e todos.
Aceita atos e atitudes e faze o melhor que puderes.
Aceitar não quer dizer aplaudir e fazer o mesmo, mas compreender que cada um de nós tem e faz o que pode, que cada indivíduo está num grau diferente de evolução. Portanto, aceita o próximo como ele é.
Tudo, porém, aceita, mas trabalha em favor de teu adiantamento espiritual e autoconhecimento e, assim será mais feliz, livre de amargores e sentimentos que te aprisionam a vida interior.
Livro Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver, capítulo 25.
“Assim como a semente contém todos os elementos vitais para a formação de uma árvore, também nós possuímos em gérmen todos os componentes de que necessitamos para crescer e nos desenvolver espiritualmente”.
LIVRO JUSTIÇA DIVINA, CAPÍTULO 48: DOENÇAS DA ALMA.
Na forja moral da luta em que temperas o caráter e purificas o sentimento, é possível acredites estejas sempre no trato de pessoas normais, simplesmente porque se mostrem com a ficha de sanidade física. Entretanto, é preciso pensar que as moléstias do espírito também se contam.
O companheiro que te fala, aparentemente tranquilo, talvez guarde no peito a lâmina esbraseada de terrível desilusão
A irmã que te recebe, sorrindo, provavelmente carrega o coração ensopado de lágrimas.
Surpreendeste amigos de olhos calmos e frases doces, dando-te a impressão de controle perfeito, que soubeste, mais tarde, estarem caminhando na direção da loucura.
Enxergaste outros, promovendo festas e estadeando poder, a escorregarem, logo após, no engodo da delinquência.
É que as enfermidades do espírito atormentam as forças da criatura, em processos de corrosão inacessíveis à diagnose terrestre.
Aqui, o egoísmo sombreia a visão; ali, o ódio empeçonha o cérebro; acolá, o desespero mentaliza fantasmas; adiante, o ciúme converte a palavra em látego de morte…
Não observes os semelhantes pelo caleidoscópio das aparências.
É necessário reconhecer que todos nós, Espíritos encarnados e desencarnados em serviço na Terra, ante o volume dos débitos que contraímos nas existências passadas, somos doentes em laboriosa restauração.
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Deixa, assim, que a compaixão retifique em ti próprio os velhos males que toleras nos outros.
Se alguém te fere ou desgosta, debita-lhe o gesto menos feliz à conta da moléstia obscura de que ainda se faz portador.
Se cada pessoa ofendida pudesse ouvir a voz inarticulada do Céu, no instante em que se vê golpeada, escutaria, de pronto, o apelo da Misericórdia Divina: “Compadece-te!”
Todos somos enfermos pedindo alta.
Compadeçamo-nos uns dos outros, a fim de que saibamos auxiliar.
E mesmo que te vejas na obrigação de corrigir alguém, — pelas reações dolorosas das doenças da alma que ainda trazemos, — compadece-te mil vezes antes de examinar uma só.
“A dor da alma não se encontra no passado – onde estivemos; nem no futuro – para onde iremos. A dor da alma se encontra no presente – onde estamos”. Hammed.
BIBLIOGRAFIA
CONFLITOS EXISTENCIAIS – Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
Dias Gloriosos – Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
EMMANUEL – Chico Xavier, pelo Espírito Emmanuel
ENTRE OS Dois Mundos – Divaldo Franco, Espírito Manoel Philomeno de Miranda
Evolução para o Terceiro Milênio – Carlos Toledo Rizzini
JUSTIÇA DIVINA – Chico Xavier, pelo Espírito Emmanuel
Leis de Amor – Chico Xavier e Waldo Vieira, pelo Espírito Emmanuel
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
OS MENSAGEIROS – Chico Xavier, pelo Espírito André Luiz
Pensamento e Vida – Chico Xavier, pelo Espírito Emmanuel
Plenitude – Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
Sinal Verde – Chico Xavier, pelo Espírito André Luiz
Um modo de Entender, uma Nova Forma de Viver – Francisco do Espírito Santo Neto, pelo Espírito Hammed
Vidas Vazias – Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis