Reencarnação e Sobrevivência da Alma na Obra de Hernani G. Andrade e Raymond M. Jr.
REENCARNAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA ALMA NA OBRA DE HERNANI GUIMARÃES ANDRADE E RAYMOND MOODY JR
Geferson Santana de Jesus1
I Encontro de História do CAHL
Centro de Artes, Humanidades e Letras, Quarteirão Leite Alves, Cachoeira-BA 18 a 21 de outubro de 2010
RESUMO
O presente artigo tem como principal objetivo levantar
Embriões: fases animal e humano – Ilustrações
Embriões – Animal e Humano – Ilustrações
Embriões Congelados: Espíritos Ligados por Até 12 Anos
O caso do nascimento de gêmeos em Israel a partir de embriões congelados revela: os espíritos que reencarnaram por esse processo permaneceram ligados ao embrião por 12 anos!
Recentemente, a literatura científica registrou um caso de nascimento de bebês a partir de embriões congelados que permaneceram congelados por
Cientistas capturam 1ª imagem de emissão de energia em molécula
Pesquisadores conseguiram captar pela primeira vez imagens da distribuição de carga em uma única molécula, com detalhes de uma complexa “dança” de elétrons em pequenas escalas. Cargas em átomos únicos já foram medidas em outras ocasiões
Uma história de 13,7 bilhões de anos
O Universo, porém, ainda fervia. Era tão quente por lá que quarks e glúons se agitavam como pipoca na panela, e não existiam misturados. Viviam separados num estado chamado de plasma de quark-glúon, que chegou a ser criado por um pentelhésimo de segundo num acelerador de partículas do Laboratório Nacional Brookhaven, EUA, em 2005
Homem virou espécie há 4 milhões de anos
Os pesquisadores compararam o DNA de chimpanzés, de humanos e do nosso outro .parente mais
Funções mediúnicas de telepatia no DNA
Cientistas pesquisam DNA: estudos poderão explicar funções medíunicas de telepatia, irradiação, cura e contato interdimensional! Hipercomunicação do DNA <address
Células tronco e congelamento de embriões
Por ocasião do 3º Congresso Estadual Espírita do Estado do Mato Grosso, que movimentou mais de 1.300 pessoas em Cuiabá-MT e foi realizado pela
Bebê que viveu há 3,3 milhões de anos
AUTOR: Christopher P. Sloan
FOTOS: Foto, à direita, de Zeresenay Alemseged, ©2006 Authority for Research and Conservation of Cultural Heritage (ARCCH) Foto, à esquerda, de Kenneth Garrett, ©2006 ARCCH O crânio do bebê Dikika, uma criança de 3,3 milhões de anos descoberta pelo paleoantropólogo etíope Zeresenay Alemseged. Trata-se da criança antiga mais completa já encontrada e possivelmente o melhor fóssil de sua espécie, Australopithecus afarensis, já encontrado. Zeresenay Alemseged tem dois filhos pequenos. Um deles é Alula, um menino que passa a maior parte do tempo no colo da mãe em uma casa térrea de Adis-Abeba, capital da Etiópia. O outro é uma menina de 3 anos que passou 3,3 milhões de anos incrustada em arenito, até que o cientista etíope e sua equipe retirassem seus ossos fossilizados do bloco rochoso. Foi um longo e lento renascimento para um bebê que viveu na aurora da humanidade. Essa recém-chegada não só é o mais completo bebê dessa época remota como também, pode-se argumentar, o mais bem preservado fóssil de um Australopithecus afarensis. Essa é a mesma espécie de outro fóssil célebre: Lucy, uma mulher adulta de 3,2 milhões de anos, cujos restos foram encontrados em 1974. Ao contrário de Lucy, porém, o bebê chegou até nós com dedos, um pé e o tronco completo. “Mas a diferença mais notável entre eles”, diz Zeresenay (entre os etíopes, a menção formal a uma pessoa é sempre feita pelo primeiro nome), “é que esse bebê tem rosto.”O pequeno feixe de ossos pode ainda nos informar a respeito de um evento crucial na evolução dos hominídeos, como se denominam os predecessores dos seres humanos: os primórdios de nossa infância, a
O átomo cada vez mais subdividido
O quark é a menor coisa que existe, o tijolo fundamental da matéria. Será que existe uma partícula ainda menor? <address style="text-align