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Centro Espírita Leocádio Corrêia > Artigos > Palestras > Perdão

Perdão

celcPalestras27 de março de 2013 Leave a comment0

PERDÃO      

 
           O perdão é assunto abrangente que permeia toda a vida do ser humano, já que o ser humano é um ser social, vive em contato com outros seres humanos e caminha na direção de sua evolução devendo aprender a melhor maneira de promover essa relação com o próximo. Jesus nos trouxe o mandamento “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, e é essa lei que deveria nortear os nossos pensamentos.
            O termo PERDÃO pressupõe ofensa, e toda ofensa é um desvio da Lei de Deus, que é de Amor, e está gravada em nossas consciências (questão 621 do Livro dos Espíritos). Ao nos sentirmos ofendidos ou ofendermos tanto a Deus quanto ao próximo ou a nós mesmos, marcamos em nossas consciências que aquilo um dia deverá ser ajustado, reequilibrado. Temos que dar conta do prejuízo… Enquanto  aquele que não se vê ofendido não tem o que perdoar, aquele que sabe que ofendeu, um dia vai ter que acertar contas com sua consciência.
             No livro Obras Póstumas há um trecho importante para nossa compreensão, chamado O EGOÍSMO E O ORGULHO (pag. 221) “a idéia falsa que o homem faz da sua natureza, do seu passado e do seu futuro. Por não saber donde vem, ele se crê mais do que é; e não sabendo para onde vai, concentra na vida terrena todo o seu pensar”.
            Concentrando na vida terrena todo o meu pensar, logo é preciso que eu defenda meus interesses para ter a vida do jeito que eu acho que mereço…
            No Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo II, Meu reino não é deste mundo, O Ponto de Vista (pag 34) é outro trecho ainda que nos fala exatamente disso.
            Qual é então o nosso objetivo aqui na Terra? Que planeta é este e o que estamos fazendo aqui? De onde viemos, quem somos nós e para onde iremos? Vamos nos lembrar de que a Terra é um mundo de expiações e de provas(questão), que somos seres em evolução que um dia atingiremos a perfeição. E para nos lembrar bem disso, da evolução, do objetivo da encarnação, há a as questões nº115 e 136 do Livro dos Espíritos.
            Fomos criados simples e ignorantes e evoluímos até chegar à perfeição, a questão nº 500 nos fala que não precisaremos mais ter um anjo da guarda quando formos capazes de conduzir a nós mesmos. O que é ser capaz de conduzir a si mesmo? É o mesmo que ser perfeito? Não, mas é ter desenvolvido bondade, inteligência e moral (escala espírita, questão 100 em diante), compreendendo a Lei de Deus e agindo segundo ela, distinguindo o bem e o mal, fazendo tudo para o bem de todos, ao menos como forma de esforço.
            Ser capaz de conduzir a si mesmo pressupõe o conhecimento da verdade e o desligamento de todas as ilusões. As ilusões sobre o mundo e sobre mim mesmo. Daí a importância do estudo de onde vim, qual é o meu passado? Quem sou eu hoje? O que penso? O que sinto? Como reajo? E como quero lidar com meu aperfeiçoamento? Quem serei? Questão 919 Liv Esp. Conhecimento de si mesmo
            Acessando o subconsciente (o porão), deixando emergir à consciência nossos instintos, para elaborar e educá-los para que se tornem sentimentos.
            Resumindo, quero dizer com essa grande introdução, que o desconhecimento de nós mesmos nos permite ainda aceitar conviver com a falta de perdão em nossas mentes e corações. Nos permite permanecer com a prática da Lei de Talião de Moisés,segundo o seu entendimento material. O “olho por olho, dente por dente”, foi interpretado como fazer justiça com as próprias mãos, persistindo até os dias de hoje, dando vazão aos nossos instintos. A lei da reencarnação nos mostra que a lei de talião se cumprirá pela vontade de Deus
            No ESE, a Lei de Amor nos mostra o caminho do instinto ao sentimento.
            Mas para que estamos aqui? Para reproduzirmos o mesmo padrão de atitudes? Ainda no Evangelho, capítulo XI, A Fé e a Caridade, um espírito protetor comenta “a vida terrestre deve nos servir unicamente ao nosso aperfeiçoamento moral”.
            Tendo introduzido o assunto, vamos então compreender o que é e o que não é Perdão, para podermos utilizá-lo em nosso proveito, objetivando nossa evolução moral.
O que é e o que não é perdão
O que é
            Vejo muitas pessoas, assim como eu mesma, falarem de perdão como se fosse a concessão de um favor, algo que quem é muito bom tem condição de oferecer àquele que não merece, mas devido à nossa bondade concederemos. Outros dizem que só Deus perdoa…
            E assim, ou nos iludimos e nos consideramos melhores do que somos, enquanto orgulhosamente ostentamos o dito “perdão”, ou afastamos de nós e de nossa misérrima condição a possibilidade de sermos responsáveis por nossa própria evolução e nos libertarmos por nós mesmos, atribuindo essa tarefa a Deus e a Jesus.
            Não somente somos uma sociedade com histórico cultural baseado nas interpretações da Igreja Católica, mas somos nós mesmos os integrantes dessa Igreja reencarnados e com ideias e valores impregnados em nossa memória. Então para que possamos receber novas interpretações precisamos limpar nossas mentes e corações dos antigos valores.
            Não, não somos bons ainda. Não, não precisamos ser extremamente bons para nos propormos o exercício do esforço em perdoar. Não, não é Deus quem perdoa nossas faltas, de fato, mas nossa própria consciência! (deus, que é todo amor, no oferece as condições e oportunidades para nós por nós memso possamos alcançar o perdão, a misericórdia divina nos oferece a base, a vida, o tempo, a reencarnação, para que nós executemos o trabalho)
            Então, agora vamos ao significado de Perdão.
PERDÃO PARA O NOSSO DICIONÁRIO é:“Remição de uma falta ou ofensa”.
            Sinônimos de Perdão:  absolvição, graça, indulto e remissão
            Lembremos que ao tempo de Jesus, todo o território judeu estava dominado por Roma, que por sua vez também havia conquistado a Grécia, daí as diferentes traduções e a importância de buscarmos as diferentes ramificações desta palavra.
PERDÃO COM ORIGEM NO HEBRAICO E GREGO
3 palavras em hebraico e 4 em grego foram traduzidas como perdão
Basicamente são sinônimos: cobrir, levar para longe, usar da graça com alguém, cancelar, remir. A acepção mais comum é “levar para longe”

“Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões” (Sl 103:12)

PERDÃO COM ORIGEM NO LATIM (da região do Lácio-entorno de Roma)
PERDONARE, “dar totalmente, remitir culpa”, formado por PER, “completamente”, + DONARE, “dar”.  cancelar
Redimir:  redimir”, literalmente “comprar de volta”, de RE-, mais EMERE, “comprar, ganhar, obter”. “Remissão” tem a mesma origem 
Desculpa: De “des”, prefixo negativo, + “culpa”, que vem do Latim CULPA, “falta, delito”.  Ou seja, retirar a culpa a alguém
MISERICORDIA, “piedade, clemência”, derivado de MISERERE, “sentir piedade, sentir compaixão”, mais COR, “coração”.
CLEMENTIA, “calma, gentileza”, relacionado a CLINARE, “encostar-se”, na conotação de “mostrar-se favoravelmente disposto”.
ABSOLVERE, “liberar, libertar, afrouxar, dispensar”, de AB, “de”, mais SOLVERE, “afrouxar, soltar”.
1) Latim, GRATIA, “qualidade agradável, boa vontade, gratidão”, de GRATUS, “agradável, agradecido”.
O antônimo de perdão é: incriminação, inculpação.  Responsabilizar alguém por algum erro, ou algum sofrimento causado.
            Assim considerando primordialmente perdoar como doar integralmente, ou como levar para longe, o que traz a idéia de esquecimento, podemos compreender melhor algumas passagens:
Evangelho Segundo Espiritismo
  •  capítulo XVIII – Na oração Pai Nosso, dizemos “perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido”.
  • cap XII – Quando Jesus nos diz para entregarmos a capa àquele que quiser nos levar a túnica, e caminhar 2000 passos com quem quiser nos fazer andar 1000(Mateus,) ele nos diz para doarmos integralmente nosso amor, sem reservas. E como entregar sem reservas, se considerarmos apenas esta vida? Assim, esse trecho nos diz para ultrapassarmos nosso entendimento material da vida e considerarmos o pouco valor das coisas materiais, o pouco valor do que o outro exige de nós diante do que teremos a receber pela prática do perdão. E o perdão não é apenas não se vingar, mas compreender com todo o coração tudo o que pode estar envolvido na situação, considerando a realidade espiritual.  As relações de passado (dívidas e cobranças), a condição espiritual de cada um, lembrando o não julgueis a fim de não serdes julgados.
  •            cap. X-  Como lição da pecadora sendo apedrejada (João,cap VIII e ESE,) e que Jesus falou para quem estivesse livre de pecado atirar a primeira pedra? Não ultrapassou Jesus a compreensão cultural (naquele tempo e espaço locais) do que fosse pecado, e foi em direção à essência, à realidade do mundo de provas e expiações, onde ninguém é bom. No livro Boa Nova, ele nos diz: ninguém pode contestar que ela tenha pecado, mas quem estará irrepreensível na face da Terra?Ali ele instaurou o perdão em sua prática maior. Mais uma vez, doar integralmente o amor, sem reservas…
Perdão está ligado a arrependimento?
Consolador  -questão 333
Boa nova – Perdão
O que não é perdão
  • Perdão não é da boca para fora pag 101 ESE
  • Perdão não é sacrifício material- o sacrifício mais agradável a Deus – pag 102- ESE)
  • Perdão não é permissividade ( capXII –se alguém bater na face direita… pag 121 e
  • Enquanto a ofensa ou a vingança é uma manifestação de ódio, a defesa é um ato de amor por si mesmo, ou pelo próximo ou por Deus e sua verdade.
  • Perdão permite que o erro seja visto 108- ESE)
  • Ofensa é algo que ocorre sobre o nosso orgulho, nos provocando sentimentos de raiva, ódio etc. Aquele que não tem orgulho não se sente ofendido e não tem o que perdoar. Mas,
  • Perdão não é sentimento – perdão é ação – esquecer, doar integralmente
 
EM MEIO DE LOBOS (DEFESA PARA TRABALHO NO BEM)
 
Por que perdão é caminho de libertação?
 
  • Por que é sinal de que compreendemos com todo nosso entendimento e toda nossa alma, a lei de Deus, e nos libertamos dos pensamentos materialistas deste mundo.
  • Por que ao perdoarmos nos desligamos de nossos inimigos (Deus não permite que aquele que perdoou seja alvo de vingança)
  • Por queperdoandoassumimos a dívida, e assim, não responsabilizamos ninguém pelo nosso próprio sofrimento, senão a nós mesmos, que nos deixamos sofrer por nossas imperfeições.
  • Portanto perdoar aos inimigos é pedir perdão para si mesmo pag 105 ESE
  • Por que ao perdoarmos, compreendemos que se sofremos alguma ofensa ou prejuízo nesta vida foi por que nós mesmos fizemos isso no passado, e ninguém de fato age fora da permissão de Deus. E Deus é justo. Só nos ocorre aquilo que é permitido, aquilo que já é nossa dívida. O escândalo é necessário, mas ai daquele por quem vier o escândalo.
 
 
Perdão a si mesmo
  • Sentimento de culpa- amar ao próximo como a si mesmo.
  • Culpa é semente da obsessão (desautoriza a defesa e abre muitas brechas)
  • Assim como no caso de uma enfermidade devemos utilizar todos os recursos a fim de defender nossas vidas, emocionalmente também, é um dever.
  • A culpa nos liga ao passado e ao erro – Paulo e Estevão – (se paralisarmos a marcha nos lances difíceis, ficaremos coms os tropeços e não com o Cristo) 
Quando você se reporta a tragédia, você a revitaliza. Joanna de Ângelis Livro Filho de Deus
  • Culpa é perfeccionismo e perfeccionismo é orgulho.
  • Culpa é o sentimento de raiva para consigo mesmo por ter cometido algo errado. Assim como para com nossos ofensores é necessário esquecer a ofensa(ofensa só atinge o orgulho), mas defender a verdade, a pessoa consigo mesma também. É preciso assumir a responsabilidade do erro, arrepender-se (querer fazer diferente), e não imaginar que aumentar o sofrimento vai pagar dívida. Essa ideia é da igreja católica, que acredita em céu e inferno, pecado e castigo, auto flagelo como forma de redenção. Assim como não são nossos inimigos que devem fazer a justiça com as próprias mãos, também o indivíduo sobre si mesmo não deve. Não deve trazer para si a ideia de sofrimento, não deve ofender a si mesmo, esquecendo que é um ser em evolução. Isso é falta de amor consigo mesmo.
  • Será que nos permitimos a culpa por que no fundo não acreditamos que somos amados por Deus? Será que ele vai me amar, mesmo com tantos erros? Maria de Magdala – Boa nova – pag 133, 133 “Será que Deus me aceitaria?”
  • Perdão para consigo mesmo não é um favor, um abrandamento da falta, como quem mente. É uma ação prática do esquecimento, para nos doarmos integralmente a um novo começo. Assim como a reencarnação promove o esquecimento do que fomos, para que nos dediquemos no aqui agora, pensando em quem podemos ser. Brilhe vossa luz.
  • Trabalha e serve. A caridade é a nossa oportunidade de redenção e desenvolvermos mais respeito por nós mesmos.E para servir deve estar são
 
Não há inferno e céu no sentido católico da coisa, e os mesmos , não são lugares onde permaneceremos para a eternidade.
Paulo Inferno Católico Pag 315 Livro dos ESp
A busca pelo perdão deve ser a busca nossa de todos os dias.
Como diz Manoel Philomeno de Miranda, no livro Nos Bastidores de Obsessão, “se alguém incide em erro, que se levante do equivoco e recomece o trabalho da própria dignificação. O erro representa lição que não pode constituir látego, mas ensejo de enobrecimento pela oportunidade que faculta para a reparação e o refazimento”. pg. 102
 
EM MEIO DE LOBOS
“Ide! Eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.” – Jesus. (LUCAS, 10:3.)
            Naturalmente Jesus, em pronunciando semelhante recomendação, reportava-se a cordeiros fortes que conseguissem respirar em plano superior aos lobos vorazes.
            Seria razoável enviar ovelhas frágeis a bestas violentas? Seria o mesmo que ajudar a carnificina.
            O Mestre, indubitavelmente, desejava as qualidades de ternura e magnanimidade dos continuadores, mas não lhes endossaria as vacilações e fraquezas.
            Aliás, para serviço de tal envergadura, desdobrado em verdadeiras batalhas espirituais, ele necessitava de cooperadores fiéis, bondosos, prudentes, mas valorosos. Enviava os discípulos ao centro de conflito áspero, não no gesto de quem remete carneiros ao matadouro, e sim à gleba de serviço, onde pudessem semear novos e sublimados dons espirituais, entre os lobos famintos, através da exemplificação no bem incessante.
            Entretanto, há companheiros, ainda hoje, que se acreditam colaboradores do Cristo apenas porque levantam aos céus as mãos-postas, em atitude suplicante. Esquecem-se de que Jesus afirmou, peremptório: “Ide! eis que vos mando!…” Em tal determinação, vemos claramente que existem trabalhos a efetuar, ações beneméritas a instituir. O mundo é o campo, onde o trabalhador encontrará a sua cota de colaboração. É preciso realmente ir aos lobos. Seria perigoso esperá-los. Muitos lidadores, porém, reclamam contra a cruz e o martírio, olvidando que o Senhor e seus corajosos sucessores neles encontraram a ressurreição e a eternidade através da resistência construtiva contra o mal. Se os madeiros e leões retornassem, deveriam encontrar o trabalhador no esforço
que lhe compete e nunca em atitude de inércia, a distância do ministério que lhe foi confiado. 
            O apelo do Cristo ressoa, ainda agora…
É imprescindível caminhar na direção dos lobos, não na condição de fera contra fera, mas na posição de cordeiros-embaixadores; não por emissários da morte, mas  por doadores da vida eterna.
 
Dez dias após o ano-novo, os judeus comemoram o Yom Kippur, o Dia do Perdão (também chamado de Dia do Arrependimento), considerado o mais santo do calendário judaico.

TU E ALGUÉM (André Luiz – “Sol nas Almas”, cap.60 )
– Alguém falou mal de ti? 
Perdoa. 
E além de perdoar, aproveita a lição: quem sabe foi dito algo de verdadeiro que merece ser analisado para ser corrigido?
– Alguém te feriu? 
Abençoa esse alguém. 
Se agiu assim não sabe o que fez: quem pode atirar a primeira pedra?
– Espalhas o mal que alguém te fez? 
Disciplina-te. 
Nunca mais faças isso: olvidar o mal é o princípio do bem de que todos necessitamos.
– Demonstras mágoa reprovativa para com alguém? 
Domina-te. 
Não lhe dês satisfações prejudiciais. Ajuda a esse alguém e passa adiante exemplificando o amor fraternal.
– Tens insônia ruminando mentalmente o caso que te aborrece? 
Vigia. 
Pensa o menos possível no mal que outrem te fez: quem estende o sofrimento alheio recebe sempre sofrimento maior.
– Não cogitas de reconciliação? 
Pondera. 
Concilia-te na primeira oportunidade, com todos aqueles que te ofenderam, mostrando a iniciativa da boa vontade sem orgulho que te ensombre e sem bajulação que te avilte.
– Dizes perdoar e não queres mais ver os que te feririam? 
Reconsidera. 
Perdoemos não só com os sentimentos mas também com as ações transformando-nos em colaboradores, ainda que ocultos e indiretos, da felicidade e da paz de quantos se levantam por nossos adversários.
– Queres esquecer sem perdoar? 
Reflete. 
Perdoa incondicionalmente aqui e agora: uma restrição que imponhas é nuvem para o futuro cujos pormenores desconhecemos.
– Afirmas que perdoarás amanhã? 
Medita. 
Perdoa tão depressa quanto possível, aproveitando o dia que passa e ainda esta noite o teu sono será mais tranqüilo.
– Não te sentes com força de perdoar? 
Ora. 
A Providência Divina dar-te-á energias novas com que possas plantar humildade no coração e maturidade no espírito.
– Mentalizas a vingança? 
Repara. 
O ódio é suplício que impomos a nós próprios; perdão é alegria e amizade que partem de nós para fortalecimento da alegria e da amizade no mundo inteiro.
– Alguém não te entende a mensagem de reaproximação e bondade? 
 
CELC 27.3.13 – Tarcila

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