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Obsessão e Desobsessão

OBSESSÃO E DESOBSESSÃO.
 
INTRODUÇÃO.
Novo Testamento: ( Bíblia sagrada).
Mt: 10:8:
Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; dai de graça o que de graça recebestes.
 
HIPOCRATES:
Não se sabe muito sabe sobre a vida desta importante figura da história médica, mas algo é inquestionável, Hipócrates é respeitado até nossos dias como o ‘pai da medicina’, pois ainda hoje sua obra é atual. Este pesquisador do campo da saúde nasceu na Grécia, em Cós, ilha grega do Dodecaneso, em 460 a.C. Ele viveu na mesma época que os grandes filósofos gregos Sócrates e Platão, e relacionava doenças nervosas com as alterações dos humores. Na Idade Média já se relacionava doenças nervosas com processos demoníacos.   Hoje, graças ao avanço cientifico e cultural, a obsessão já é tratada como doença oficial, a saber:

*Código Internacional de Doenças (OMS) inclui

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Pecados e Virtudes

PECADOS E VIRTUDES   (Pecados Capitais e Virtudes Fundamentais)    Pecado sempre foi um termo principalmente usado dentro de um contexto religioso, e hoje descreve qualquer desobediência à vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração deliberada das Leis reveladas.                                                                                                                  (http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado)   O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta de amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana. Pecado foi definido como “uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna”.                                                           (http://catecismo-az.tripod.com/conteudo/a-z/p/pecado.html)                                             Significa empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.        (Páginas de Espiritismo Cristão – Rodolfo Calligaris, cap.45, pág.145)   A humanidade encontra-se num estado de inclinação para fazer o mal e de incapacidade para escolher o bem em vez do mal. O homem é responsável pelo pecado porque é dotado de uma vontade livre. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado)   Essa vontade livre, o livre arbítrio, é definido como a “faculdade que tem o indivíduo de determinar a sua própria conduta”.  (As Leis Morais – Rodolfo Calligaris, cap. O Livre Arbítrio, 1º parágrafo, pág.51, palavras sublinhadas acrescentadas por mim Rosane)   É o que se contém na grande figura emblemática da queda do homem e do pecado original; uns cederam à tentação, outros resistiram.                            (Livro dos Espíritos – livro II, capítulo I, Progressão dos Espíritos, resposta da questão 122, final do último parágrafo, pág.75)   Para oEspírita não existe o chamado pecado, existe sim, as nossas escolhas equivocadas, que devido ainda estarmos caminhando em nosso longo processo evolutivo moral e consequentemente espiritual, com o nosso livre arbítrio, vamos elegendo e com elas nos comprometendo com a lei divina e natural de “causa e efeito”, que consiste em nos repercutir o sofrimento como fator essencial para corrigenda das nossas imperfeições. Somos cada um de nós responsáveis por tudo o que fazemos, sendo felizes ou desditosos, conforme o que escolhemos.                                                                           (pesquisa google, http://pt.manancialdeluz.blogspot.com/…meme-os-sete-pecados)   O Pecado em referência, trata-se dos sete pecados capitais.Eles só foram enumerados no século VI, pelo Papa São Gregório Magno (540 – 604), tomando como referência as cartas de São Paulo.    (Palestra Disciplina – Plínio/2010)   Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais se trata de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo, mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano. Assim, a Igreja Católica classificou e seleccionou os sete pecados capitais: Vaidade; Inveja; Ira; Preguiça; Avareza; Gula; Luxúria.                                                                     http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado_capital_(cristianismo)                              São chamados capitais porque geram outros pecados, outros vícios.   (http://catecismo-az.tripod.com/conteudo/a-z/p/pecado.html)   São Tomás de Aquino explicou detalhadamente cada um deles, mostrando a razão de serem capitais. O termo deriva do latim “caput”, que significa cabeça, líder ou chefe.                                                                         Os “pecados capitais” não são bíblicos, mas em Provérbios 6:16-19 tem uma citação curiosa: Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos. Olhos altivos: Soberba, Vaidade; Língua mentirosa: Maledicência; Mãos que derramam sangue inocente: Ira, Cólera; Coração que trama projetos iníquos: Ambição, Avareza; Pés que se apressam a correr para o mal: Maldade; Testemunha falsa que profere mentiras: Falso testemunho; E o que semeia contendas entre irmãos: Inveja ou intriga   Em contraposto aos vícios capitais, a igreja formulou o conceito das sete virtudes fundamentais. A palavra virtude vem do latim “virtu”, que significa força. Em conjunto, elas fortificam a pessoa ao longo da vida. Cada uma delas servindo de antídoto específico a alguns dos pecados. Elas regulam a conduta do fiel e conduzem o cristão a Deus.                                                                                                                      (http://www.comunidadeespirita.com.br)  

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Pluralidade dos Mundos Habitados

Pluralidade dos Mundos Habitados
Centro Espírita Dr. Leocádio Correa 25/05/2011 Rodrigo A. Lopes
 
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. (João 14:2-3)
 
 
Na idade média, a Terra foi considerada como o centro do universo, idéia que permaneceu cerca de 1350 anos. Baseava-se no sistema geocêntrico de Ptolomeu, que não concebia a vida senão dentro do sistema concebido por ele, tal absurdo, pois não há como qualificar um sistema deste como teoria, estava apoiado nas
equivocadas interpretações bíblicas, que afirmava ser a Terra imóvel e plana, sendo o homem a obra máxima da criação, tinha como base, a “Máxima de Tertuliano”, que prescrevia o seguinte: “Não temos necessidade nenhuma da ciência depois do Cristo, de nenhuma prova depois do Evangelho, pois quem crê nada mais deseja. A ignorância é boa, em geral para que não se chegue a conhecer o que é inconveniente.”
 
Apesar de fortes restrições interiores, o homem teve aos poucos que abandonar a noção de que tinha qualquer posição central no Universo, e no começo deste século reconheceu que vivemos num planeta nada  excepcional, em torno de uma estrela nada excepcional, o Sol, localizada quase na extremidade de uma galáxia normal, a Via Láctea. Esta galáxia faz parte de um grupo de galáxias, o Grupo Local, localizado na periferia de um grande cúmulo de galáxias. Mesmo este cúmulo, o cúmulo de Virgem, é pequeno em relação aos grandes cúmulos de galáxias que podemos observar em outras partes do Universo. Nossa localização no Universo é portanto insignificante.
 
 
A escala do Universo
A astronomia, apesar de exercer um certo fascínio sobre a maioria das pessoas, apresenta alguma dificuldade para quem toma contato pela primeira vez, porque seu assunto é remoto e não familiar, envolvendo idéias novas e utilizando uma nomenclatura específica.
O simples fato de pensar sobre o Universo exige imaginar distâncias que parecem inimagináveis frente ao tamanho das coisas com que estamos acostumados em nossa vida diária.
Queremos aqui dar uma noção da escala do Universo, partindo de tamanhos familiares e passando gradativamente a tamanhos maiores, cada um 10 vezes maior que o anterior.
  • 10 m = um edifício comum
  • m = uma quadra de uma cidade
  • m = 1 km, uma rua
  • m = 10 km, uma cidade pequena
  • m = 100 km, uma cidade grande
  • m = 1000 km, um estado
  • m = 10 mil km, ~ o diâmetro da Terra (=12 700 km) Em um avião normal, viajando a 1000 km/h, leva-se 12,7 horas para atravessar esta distancia.
  • m = 100 mil km; cabem 10 Terras nesse comprimento, mas a Lua está mais distante. A Terra percorre esta distância em 1 hr na sua órbita em redor do Sol.
  • m = 1 milhão de km, comparável com o diâmetro da órbita da Lua (= 764 000 km); o diâmetro do Sol é 1,3 milhões de km. Em um avião normal, viajando a 1000 km/h, levar-se-ia 384 horas, pouco mais de 2 semanas, para chegar na Lua. Numa espaçonave, levam-se alguns dias.
  • m = 10 milhões de km, é a distância percorrida pela Terra em 4 dias na sua órbita em redor do Sol.
  • m = 100 milhões de km, é quase 1 UA (unidade astronômica)= 150 000 000 km, que é distância entre a Terra e o Sol. Em um avião normal, viajando a 1000 km/h, levar-se-ia cerca de 20 anos, para chegar ao Sol. Numa espaçonave, levam-se vários meses.
  • m = 1 bilhão de km = 7 UA, ultrapassa o raio da órbita de Júpiter, que é de 5,2 UA.
  • m = 10 bilhões de km = 70 UA, é aproximadamente o diâmetro do sistema planetário do Sol. O raio da órbita de Netuno é de 30 UA.
  • m = 100 bilhões de km = 700 UA. O sistema planetário do Sol ocupa apenas uma porção do espaço, mas há muitos asteroides transnetunianos nesta região.
  • m = 1 trilhão de km. O Sol ainda é a única estrela nesta região do espaço.
  • m = 10 trilhões de km = 1 AL (ano-luz). É o limite do Sistema Solar (a nuvem de cometas, Nuvem de Oort). A estrela mais próxima, chamada Próxima Centauri, está a 4,22 AL, ainda 4 vezes mais distante. Levaria 105 mil anos para a Pioneer 10, lançada em 1972 e que est? viajando a 43,8 mil km/h, chegar a estrela mais próxima.
    Próxima Centauri a uma estrela M5.5Ve, com 0,11 MSol, Tef=3040K e mV=11,01.
  • m = 10 AL = 3,4 pc (parsecs). É o tamanho de uma pequena nuvem molecular, ou região HII.
    m = 100 AL é o tamanho da região central de um aglomerado globular, ou de uma região HII grande.
  • m = 1000 AL. é uma parte do disco da nossa galáxia.
  • m = 10 000 AL, é 1/10 do tamanho da nossa galáxia. O Sol está a 30 000 AL do centro da nossa galáxia.
  • m = 100 mil AL, é o tamanho da nossa galáxia, a Via Láctea. As Nuvens de Magalhães, galáxias satélites da Via Láctea estão a cerca de 150 mil AL.
    m = 1 milhão de AL; a galáxia de Andrômeda, a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea est? a 2 milhões de anos luz; o diâmetro do Grupo Local de galáxias, que contém 50 galáxias é de 3 milhões de anos luz.
    m = 10 milhões de anos luz, é o tamanho de um aglomerado de galáxias.
  • m = 100 milhões de anos luz, é o tamanho de um super aglomerado de galáxias, como o Superaglomerado de Virgem, que inclui o Grupo Local.
  • m = 1 bilhão de anos luz, é a distância dos quasares.
    m = 10 bilhões de anos luz, é aproximadamente o tamanho do nosso Universo, pois ele se formou há 13 bilhões de anos, no Big Bang, e 13 bilhões de anos-luz é aproximadamente m.
     
Astronomia Antiga
As especulações sobre a natureza do Universo devem remontar aos tempos pré-históricos, por isso a astronomia é frequentemente considerada a mais antiga das ciências. Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3000 a.C. e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios. Naquela época, os astros eram estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (fazer calendários) para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que, n?o tendo qualquer conhecimento das leis da natureza (física), acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.
Vários séculos antes de Cristo, os chineses sabiam a duração do ano e usavam um calendário de 365 dias. Deixaram registros de anotações precisas de cometas, meteoros e meteoritos desde 700 a.C. Mais tarde, também observaram as estrelas que agora chamamos de novas.
Os babilônios, assírios e egípcios também sabiam a duração do ano desde épocas pré-cristãs. Em outras partes do mundo, evidências de conhecimentos astronômicos muito antigos foram deixadas na forma de monumentos, como o de Newgrange, construído em 3200 a.C. (no solstício de inverno o sol ilumina o corredor e a câmara central) e Stonehenge, na Inglaterra, que data de 3000 a 1500 a.C.
Imagens tiradas dos sites: http://www.knowth.com/newgrange.htm (esquerda) e http://www.mythicalireland.com/ancientsites/newgrange/ (direita)

Em Stonehenge, cada pedra pesa em média 26 ton. A avenida principal que parte do centro da monumento aponta para o local no horizonte em que o Sol nasce no dia mais longo do verão (solstício).

Nessa estrutura, algumas pedras estão alinhadas com o nascer e o pôr do Sol no início do verão e do inverno. Os maias, na América Central, também tinham conhecimentos de calendário e de fenômenos celestes, e os polinésios aprenderam a navegar por meio de observações celestes.
Nas Américas, o observatório mais antigo descoberto é o de Chankillo, no Peru, construído entre 200 e 300 a.C. O ápice da ciência antiga se deu na Grécia, de 600 a.C. a 400 d.C., a níveis só ultrapassados no século XVI. Do esforço dos gregos em conhecer a natureza do cosmos, e com o conhecimento herdado dos povos mais antigos, surgiram os primeiros conceitos de Esfera Celeste, uma esfera de material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro. Desconhecedores da rotação da Terra, os gregos imaginaram que a esfera celeste girava em torno de um eixo passando pela Terra. Observaram que todas as estrelas giram em torno de um ponto fixo no céu e consideraram esse ponto como uma das extremidades do eixo de rotação da esfera celeste.
Há milhares de anos, os astrônomos sabem que o Sol muda sua posição no céu ao longo do ano, se movendo aproximadamente um grau para leste por dia. O tempo para o Sol completar uma volta na esfera celeste define um ano. O caminho aparente do Sol no céu durante o ano define a eclíptica (assim chamada porque os eclipses ocorrem somente quando a Lua está próxima da eclíptica).
Como a Lua e os planetas percorrem o céu em uma região de dezoito graus centrada na eclíptica, essa região é definida como o Zodíaco, dividida em doze constelações, várias com formas de animais (atualmente as constelações do Zodíaco são treze: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Escorpião, Ofiúco, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes).
As constelações são grupos aparentes de estrelas. Os antigos gregos, e os chineses e egípcios antes deles, já tinham dividido o céu em constelações.
Os astrônomos da Grécia antiga
Tales de Mileto (624 – 546 a.C.) introduziu na Grécia os fundamentos da geometria e da astronomia, trazidos do Egito. Pensava que a Terra era um disco plano em uma vasta extensão de água.
Pitágoras de Samos (572 – 497 a.C.) acreditava na esfericidade da Terra, da Lua e de outros corpos celestes. Achava que os planetas, o Sol, e a Lua eram transportados por esferas separadas da que carregava as estrelas. Foi o primeiro a chamar o céu de cosmos.
Aristóteles de Estagira (384-322 a.C.) explicou que as fases da Lua1 dependem de quanto da parte da face da Lua iluminada pelo Sol está voltada para a Terra. Explicou, também, os eclipses: um eclipse do Sol ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol; um eclipse da Lua ocorre quando a Lua entra na sombra da Terra. Aristóteles argumentou a favor da esfericidade da Terra, já que a sombra da Terra na Lua durante um eclipse lunar é sempre arredondada. Afirmava que o Universo é esférico e finito. Aperfeiçoou a teoria das esferas concêntricas de Eudoxus de Cnidus (408-355 a.C.), propondo eu seu livro De Cælo, que “o Universo é finito e esférico, ou não terá centro e não pode se mover.”
Heraclides de Pontus (388-315 a.C.) propôs que a Terra gira diariamente sobre seu próprio eixo, que Vênus e Mercúrio orbitam o Sol, e a existência de epiciclos.
Aristarco de Samos (310-230 a.C.) foi o primeiro a propor a Terra se movia em volta do Sol, antecipando Copérnico em quase 2000 anos. Entre outras coisas, desenvolveu um método para determinar as distâncias relativas do Sol e da Lua à Terra e mediu os tamanhos relativos da Terra, do Sol e da Lua.
Eratóstenes de Cirênia (276-194 a.C.), bibliotecário e diretor da Biblioteca Alexandrina de 240 a.C. a 194 a.C., foi o primeiro a medir o diâmetro da Terra.
 
Ele notou que, na cidade egípcia de Siena (atualmente chamada de Aswân), no primeiro dia do verão, ao meio-dia, a luz solar atingia o fundo de um grande poço, ou seja, o Sol estava incidindo perpendicularmente à Terra em Siena. Já em Alexandria, situada ao norte de Siena, isso não ocorria; medindo o tamanho da sombra de um bastão na vertical, Eratóstenes observou que em Alexandria, no mesmo dia e hora, o Sol estava aproximadamente sete graus mais ao sul. A distância entre Alexandria e Siena era conhecida como de 5000 estádios. Um estádio era uma unidade de distância usada na Grécia antiga.
 
Um camelo atravessa 100 estádios em um dia, e viaja a cerca de 16 km/dia. Como 7 graus corresponde a 1/50 de um círculo (360 graus), Alexandria deveria estar a 1/50 da circunferência da Terra ao norte de Siena e a circunferência da Terra deveria ser 50×5000 estádios. Infelizmente, não é possível se ter certeza do valor do estádio usado por Eratóstenes, já que os gregos usavam diferentes tipos de estádios. Se ele utilizou um estádio equivalente a 1/6 km, o valor está a 1% do valor correto de 40000 km. O diâmetro da Terra é obtido dividindo-se a circunferência por ?.
Hiparco de Nicéia (c.190-c.120 a.C.), considerado o maior astrônomo da era pré-cristã, construiu um observatório na ilha de Rodes, onde fez observações durante o período de 147 a 127 a.C. Como resultado, ele compilou um catálogo com a posição no céu e a magnitude de 850 estrelas. A magnitude, que especificava o brilho da estrela, era dividida em seis categorias, de 1 a 6, sendo 1 a mais brilhante, e 6 a mais fraca visível a olho nu. Hiparco deduziu corretamente a direção dos pólos celestes, e até mesmo a precessão, que é a variação da direção do eixo de rotação da Terra devido à influência gravitacional da Lua e do Sol, que leva 26000 anos para completar um ciclo.2Para deduzir a precessão, ele comparou as posições de várias estrelas com aquelas catalogadas por Timocharis de Alexandria e Aristyllus de Alexandria 150 anos antes (cerca de 283 a.C. 260 a.C.). Estes eram membros da Escola Alexandrina do século III a.C. e foram os primeiros a medir as distâncias das estrelas de pontos fixos no céu (coordenadas eclípticas). Foram, também, dos primeiros a trabalhar na Biblioteca de Alexandria, que se chamava Museu, fundada pelo rei do Egito, Ptolémée Sôter Ier, em 305 a.C..
Hiparco também deduziu o valor correto de 8/3 para a razão entre o tamanho da sombra da Terra e o tamanho da Lua e também que a Lua estava a 59 vezes o raio da Terra de distância; o valor correto é 60. Ele determinou a duração do ano com uma margem de erro de 6 minutos.
Ptolomeu (85 d.C. – 165 d.C.) (Claudius Ptolemaeus) foi o último astrônomo importante da antiguidade. Não se sabe se ele era egípcio ou romano. Ele compilou uma série de treze volumes sobre astronomia, conhecida como o Almagesto, que é a maior fonte de conhecimento sobre a astronomia na Grécia.
A contribuição mais importante de Ptolomeu foi uma representação geométrica do sistema solar, geocêntrica, com círculos e epiciclos, que permitia predizer o movimento dos planetas com considerável precisão e que foi usado até o Renascimento, no século XVI.   1 Fonte: Historia Ilustrada da Ciência – Universidade de Cambridge, Colin A. Ronam, edição brasileira Jorge Zahar Editor, tradução Jorge Eneas Fortes.     “O Livro dos Espíritos” Resumo da Doutrina dos Espíritos Devendo o Espírito passar por muitas encarnações, inclui-se que todos nós tivemos muitas existências e que teremos ainda outras mais ou menos aperfeiçoadas, seja na Terra ou em outros mundos. Pluralidade dos Mundos 55. Todos os globos que circulam no espaço são habitados? — Sim, e o homem terreno está bem longe de ser, como acredita, o primeiro em inteligência, bondade e perfeição. Há, entretanto, homens que se julgam espíritos fortes e imaginam que só este pequeno globo tem o privilégio de ser habitado por seres racionais. Orgulho e vaidade! Crêem que Deus criou o Universo somente para eles. Deus povoou os mundos de seres vivos, e todos concorrem para o objetivo final da Providência. Acreditar que os seres vivos estejam limitados apenas ao ponto que habitamos no Universo, seria pôr em dúvida a sabedoria de Deus que nada fez de inútil e deve ter destinado esses mundos a um fim mais sério do que o de alegrar os nossos olhos. Nada, aliás, nem na posição, no volume ou na constituição física da Terra, pode razoavelmente levar-nos à suposição de que tenha o privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de mundos semelhantes. 56. A constituição física dos diferentes globos é a mesma? — Não; eles absolutamente não se assemelham. 57. A constituição física dos mundos não sendo a mesma para todos, os seres que os habitam terão organização diferente? — Sem dúvida, como entre vós os peixes são feitos para viver na água e os pássaros, no ar. 58. Os mundos mais distanciados do Sol são privados de luz e calor, de vez que o Sol lhes aparece apenas como uma estrela? — Acreditais que não há outras fontes de luz e de calor, além do Sol? Não tendes em conta a eletricidade, que em certos mundos, desempenha um papel desconhecido para vós e bem mais importante que o que lhe cabe na Terra? Aliás, não dissemos que todos os seres vivam da mesma maneira que vós, com órgãos semelhantes aos vossos. As condições de existência dos seres nos diferentes mundos devem ser apropriadas ao meio em que têm de viver. Se nunca tivéssemos visto peixes não compreenderíamos como alguns seres pudessem viver na água. O mesmo acontece com outros mundos, que sem dúvida contêm elementos para nós desconhecidos. Não vemos na Terra as longas noites polares iluminadas pela eletricidade das auroras boreais? Que haveria de impossível para a eletricidade ser mais abundante que na Terra, desempenhando um papel geral cujos efeitos podemos compreender? Esses mundos podem conter em si mesmos as fontes de luz e calor necessárias aos seus habitantes. Atualmente o número de planetas extra-solares devidamente comprovados está em 531. A maioria tem órbitas tão estranhas e são tão diferentes dos planetas do Sistema Solar que alguns pesquisadores crêem que nosso sistema planetário é uma exceção a regra.     Capítulo IV III – Encarnação nos Diferentes Mundos 188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais ou encontram-se no espaço universal, sem estar ligados especialmente a um globo? — Os Espíritos puros habitam determinados mundos, mas não estão confinados a eles como os homens à Terra; eles podem, melhor que os outros, estar em toda parte.(1) (1) De todos os globos que constituem o nosso sistema planetário, segundo os Espíritos, a Terra é daqueles cujos habitantes são menos adiantados, física e moralmente: Marte lhe seria ainda inferior, e Júpiter muito superior em todos os sentidos. O Sol não seria um mundo habitado por seres corpóreos, mas um lugar de encontro de Espíritos superiores, que de lá irradiam seu pensamento para outros mundos, que dirigem por intermédio de Espíritos menos elevados, com os quais se comunicam por meio do fluido universal. Como constituição física, o Sol seria um foco de eletricidade. Todos os sóis, ao que parece, estariam nas mesmas condições. O volume e o afastamento do Sol não tem nenhuma relação necessária com o grau de desenvolvimento dos mundos, pois parece que Vênus está mais adiantado que a Terra e Saturno menos que Júpiter. Muitos Espíritos que animaram pessoas conhecidas na Terra disseram estar reencarnados em Júpiter, um dos mundos mais próximos da perfeição, e é de admirar que num globo tão adiantado se encontrem homens que a opinião terrena não considerava tão elevados. Isto, porém, nada tem de surpreendente, se considerarmos que certos Espíritos, que habitam aquele planeta, podiam ter sido enviados à Terra, em cumprimento de uma missão que, aos nossos olhos, não os colocaria no primeiro plano; em segundo lugar, entre a sua existência terrena e a de Júpiter, podiam ter tido outras, intermediárias, nas quais se tivessem melhorado; em terceiro lugar, naquele mundo, como no nosso, há diferentes graus de desenvolvimento, e entre esses graus pode haver a distância que separa entre nós o selvagem do homem civilizado. Assim, do fato de habitarem Júpiter, não se segue que estejam no nível dos seres mais evoluídos, da mesma maneira que uma pessoa não está no nível de um sábio do Instituto, pela simples razão de morar em Paris. As condições de longevidade não são, por toda a parte, as mesmas da Terra, não sendo possível a comparação de idades. Uma pessoa, falecida há alguns anos, quando evocada, disse haver encarnado, seis meses antes, num mundo cujo nome nos é desconhecido. Interpelada sobre a idade que tinha nesse mundo, respondeu: “Não posso calcular, porque não contamos o tempo como vós; além disso, o nosso meio de vida não é o mesmo; desenvolvemo-nos muito mais rapidamente; tanto assim, que há apenas seis dos vossos meses nele me encontro, e posso dizer que, quanto à inteligência, tenho trinta anos de idade terrena.”. Muitas respostas semelhantes foram dadas por outros Espíritos e nada há nisso de inverossímil. Não vemos na Terra tantos animais adquirirem em poucos meses um desenvolvimento normal? Porque não poderia dar-se o mesmo com o homem, em outras esferas? Notemos por outro lado, que o desenvolvimento alcançado pelo homem na Terra, na idade de trinta anos, talvez não seja mais que uma espécie de infância, comparada ao que ele deve atingir. É preciso ter uma visão bem curta para nos considerarmos os protótipos da criação, e seria rebaixar a Divindade, acreditar que além de nós, ela nada mais poderia criar.   Capítulo II Penas e Gozos Futuros IX – Paraíso, Inferno, Purgatório. Paraíso Perdido 1011. Um lugar circunscrito no Universo está destinado às penas e aos gozos dos Espíritos, de acordo com os seus méritos? — Já respondemos a essa pergunta. As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição do Espírito. Cada um traz em si mesmo o princípio de sua própria felicidade ou infelicidade. E como eles estão por toda parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado se destina a uns ou a outros. Quanto aos Espíritos encarnados, são mais ou menos felizes ou infelizes segundo o grau de evolução do mundo que habitam. “O que é o Espiritismo” CAPITULO SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS POR MEIO DA DOUTRINA ESPÍRITA

A PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS 106. Se os mundos são habitados, seus habitantes serão perfeitamente idênticos aos

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Paulo de Tarso

PAULO DE TARSO   João Batista – Jesus – Paulo   João nasceu meses antes de Jesus e Paulo dois a três anos depois João, o precursor Jesus, criador da Doutrina Paulo, o evangelizador dos gentios  
  1. Saulo nasceu e Tarso, Cilícia, a 700 km ao norte de Jerusalém, cidade grega sob domínio romano, 500 000 habitantes, com liberdade religiosa e social
Saulo: Israelita (herança familiar, da tribo de Benjamim), Grego (por nascimento) e Romano (por ter nascido sob domínio romano) “sou um homem judeu, cidadão de Tarso, cidade não pouco célebre da Cilícia” At 21,39 “eu sou romano de nascimento” At 12,28 “eu sou fariseu, filho de fariseu” At 23,6   A lei mosaica (dever/terror) – 248 preceitos e 346 proibições (Gamaliel)   Com 13 – 14 anos foi para Jerusalém, estudar com Gamaliel, o maior mestre do seu tempo entre os judeus “quanto mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade, aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nosso país, zelador de Deus, como todos vós hoje sois” At 22,3 “formado fariseu de acordo com a orientação mais severa da religião hebraica” At 26,5 “certa feita, Gamaliel foi favorável a Pedro e outros apóstolos que estavam detidos, e durante o julgamento perante o Sinédrio (tribunal dos judeus), defendeu-os, conseguindo a sua libertação” At 5,34   A morte de Estevão “e, expulsando-o do templo, o apedrejaram. E as testemunhas depuseram as suas veestes aos pés de um mancebo chamado Saulo. E apedrejaram a Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu” At 7, 58-60   Perseguição aos cristãos “porque já ouvistes qual foi antigamente a minha conduta no judaísmo como sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a assolava” Gl 1,13 “persegui este caminho até a morte, prendendo, e metendo em prisões tanto varões como mulheres” At 22,4   Segundo a lenda, sua saúde era tida como não sendo muito boa. Apresentava crises de dispnéia e acessos neurogênicos que o faziam cair em estado inconsciente, com espuma a lhe fluir entre os lábios (Paulo de Tarso e o Espiritismo, Brolio Roberto)   Na estrada de Damasco “E na poeira levantada pelo tropear dos cavalos, a escolta foi envolvida por uma luz mais resplandecente do que a luz do sol e todos caíram por terra, mas somente Saulo ouviu uma voz que lhe dizia em hebraico: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os agulhões. E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer. E os varões que iam com ele pararam espantados, ouvindo a voz, mas não vendo ninguém. E Saulo levantou-se da terra, e, abrindo os olhos, não via a ninguém. E, guiando-o pela mão, o conduziram a Damasco. E esteve três dias  sem ver, e não comeu nem bebeu.” At 9, 3-9             A conversão de Saulo ocorreu no ano 32/34 de nossa era, e ele deveria ter cerca de 30 anos.               Em Damasco Saulo nos dá o maravilhoso exemplo de ter realizado sua reforma íntima num instante, o      que em geral, necessitamos de uma vida inteira e, muitas vezes, mais de uma encarnação para consegui-la. E sua transformação foi radical a ponto de poder dizer: “Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim” Gl 2,20 “….Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do espírito santo” At 9,15-17 “ Como está escrito, Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até o dia de hoje” Rm 11,8 “ Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome e para isto veio aqui, para os levar presos aos principais dos sacerdotes?” At 9, 20-21 “ E, tendo passado muitos dias, os judeus tomaram o conselho entre si para o matar” At 9,23 “ Tomando-o de noite, os discípulos o desceram, dentro de um cesto, pelo muro” At 9,25   Na Arábia Diante do insucesso apostólico na Sinagoga de Damasco, “Nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia e voltei outra vez a Damasco. Depois passados três anos, fui a Jerusalém para ver a Pedro e fiquei com ele quinze dias” Gl 1, 17-18 (de 34 a 37)   Damasco “ Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome e para isto veio aqui, para os levar presos aos principais dos sacerdotes?” At 9, 20-21 “ E, tendo passado muitos dias, os judeus tomaram o conselho entre si para o matar” At 9,23 “ Tomando-o de noite, os discípulos o desceram, dentro de um cesto, pelo muro” At 9,25   Em Jerusalém “Quando Saulo chegou a Jerusalém, procurou juntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo” At 9,26 “Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus” At 9,27   Na qualidade de cidadão romano e ministro da lei mosaica, bem sabia que nada prospera no mundo, quer material, quer espiritual, sem ordem e disciplina, sem uma inteligente harmonia de idéias e uma sábia concatenação de atividades. Saulo, depois de conferenciar longamente com os três “apóstolos colunas” (Pedro, Tiago e João), entrou Saulo nas Sinagogas de Jerusalém. Grande tumulto (Jesus é o salvador de toda a humanidade, não apenas de Israel!) Depois de identificar-se com os cristãos de Jerusalém, Saulo partiu, na calada da noite para Cesaréia, a caminho de Tarso. É tão perigoso dizer verdades…. Saulo antecipou o seu tempo, como acontece, aliás, com todos os grandes espíritos. De 39 a 42 ou 43 passou-os Saulo em Tarso. “entrou a Igreja a gozar de paz em toda a Judéia, Galiléia e Samaria, tomando incremento cada vez maior” At 9, 31 (Ironia?) Saulo era essencialmente um condutor, e não um conduzido – conduzido tão somente por Deus, mas não por mão humana. “Conheço um homem em Cristo que, há quatorze anos, foi arrebatado ao terceiro céu. Se estava em seu corpo não sei;se fora do corpo não sei; Deus o sabe! – foi arrebatado até o paraíso e ouviu palavras inefáveis, que não são permitidas ao homem repetir.” 1 Cor 12, 2-4   Antioquia Barnabé vai a Tarso e convida o esquelético eremita para uma grande excursão missionária pela Ásia (primavera do ano 42).   Antioquia, depois de Roma e Alexandria era a mais importante cidade do império dos Césares, com mais de meio milhão de habitantes. Durante 20 anos, tornou-se para Saulo ponto estratégico do seu apostolado, como Cafarnaum fora para Jesus durante os tres anos da sua vida pública.   Saulo e Barnabé andavam muitas vezes juntos, quando realizavam suas pregações. “Eles anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus” At 13,5 “Os discípulos decidiram, então mandar uma ajuda, cada qual segundo suas possibilidades, aos irmãos que viviam na Judéia” At 11,29 (ano 44)   Profetas e Mestres de Antioquia: Barnabé, Simeão (o negro), Lucio de Cirene, Manaém (companheiro de infância do governador Herodes)  e Saulo “Separem para mim Barnabé e Saulo, a fim de fazerem o trabalho para o qual e os chamei.” At 13, 2   1ª Viagem Juntos a João Marcos (o  segundo evangelista, sobrinho de Barnabé) Quando se vê  em face de ouvidos pagãos ou etnocristãos, fala do Deus em nós, inferindo daí a existência de um Deus acima de nós, e terminando por falar do Deus entre nós – Jesus Cristo.   Saulo muda o nome “Todavia, Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele, disse: Ó filho do diabo, cheio de todo engano e de toda a malícia,inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor? Eis aí, pois, agora contra ti a mão do Senhor, e ficarás cego, sem ver o sol por algum tempo. E no mesmo instante a escuridão e as trevas caíram sobre ele, e, andando à roda, buscava a quem o guiasse pela mão. Então o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu,maravilhado na doutrina do Senhor” At 13, 9-12 (1ª Viagem, 46-48 dC, Elias Bar-Jesus/Procônsul Sergio Paulo, em Patos/Chipre), e Saulo, em reconhecimento ao acolhimento que lhe foi dispensado pelo procônsul, adotou o nome Paulo – cidadão romano. Pedro (romano) – Cefas (hebraico) – Simão (grego)   Em Atenas (2ª Viagem, 49-52 dC) “Estava Paulo em Atenas à espera de Silas e Timóteo, e o seu espírito se comovia em si mesmo vendo a cidade tão entregue à  idolatria” At 17, 15-16  

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Os 12 Apóstolos

 Os 12 Apóstolos    Por que Jesus escolheu 12 apóstolos? Havia alguma simbologia nesse número?  Jesus sendo judeu, descendente de Davi, nasceu nesta cultura rica de simbolismos. Então seria necessário procurar entender um pouco sobre esse valor. Devemos prestar muita atenção

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A Paciência

A PACIÊNCIA                           “Vinde a mim, vós todos os que andais em sofrimento e vos achais carregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” ( Mateus 11:28) LE 625 Jesus é o tipo mais  perfeito que Deus ofereceu ao homem para servir de guia e modelo.   E.S.E CAP. 9:7 A dor é uma benção que Deus envia aos seus eleitos. Não vos aflijais quando sofrerdes, pelo contrário, bendizei a Deus todo poderoso, que vos marcou com a dor neste mundo, para a glória no céu.

Sede paciente

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Disciplina – Palestra 29.12.10

DISCIPLINA   CELC 29/12/10 Plinio                                                                                                                                Definição de Disciplina – Aurélio. O conjunto dos regulamentos destinados a manter a boa ordem em qualquer assembléia ou corporação; a boa ordem resultante da observância desses regulamentos: a disciplina militar.  Submissão ou respeito a um regulamento.   Origem da palavra Disciplina. Disciplina é uma palavra que tem a mesma etimologia da palavra “discípulo”, que significa “aquele que segue”. Também é um dos nomes que se pode dar a qualquer área de conhecimento estudada e ministrada em um ambiente escolar ou acadêmico. Geralmente diz respeito a uma Ciência ou Técnica, ou subderivados destas. Aqueles que seguem uma disciplina podem assim ser chamados de discípulos(Wikipédia- A enciclopédia livre).   Outros significados: No geral, castigo que produz obediência. No entanto, este conceito é muito limitado. A palavra “disciplina” deriva-se de “discípulo” e tanto uma quanto outra palavra, ambas tem origem do termo latino para pupilo que, por sua vez, significa instruir, educar treinar, dando idéia de modelagem total de caráter. Assim, a palavra disciplina, além de significar, em sentido acadêmico, matéria, aula, cadeira ou cátedra, também é utilizada para indicar, em educação, a disposição dos alunos em seguir os ensinamentos e as regras de comportamento. No campo militar, por exemplo, a disciplina é considerada uma qualidade a ser perseguida pelos soldados, com o objetivo de torná-los aptos a

não se desviarem de uma conduta padrão, desejável para o bem comum

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